São Paulo - 20 anos de competência tucana deu nisso




A briga que São Paulo trava com o Rio de Janeiro por água terá de ser mediada pelo STF. A causa subirá à Suprema Corte graças a uma decisão tomada pelo juiz Gilson David Campos, da 2ª Vara Federal no município de Campos dos Goytacazes (RJ). Deu-se numa ação movida pela Procuradoria da República contra o plano do governo de São Paulo de transpor águas do rio Paraíba do Sul para o Sistema Cantareira.
O magistrado entendeu que o projeto do governo tucano de Geraldo Alckmin pode afetar o abastecimento de água às populações de municípios do Rio e de Minas Gerais. De resto, há o risco de prejudicar o provimento de energia elétrica à região metropolitana da cidade do Rio de Janeiro. Por tudo isso, ficou caracterizado um conflito entre Estados. E apenas o Supremo tem competência para julgar encrencas federativas.
Autor da ação, o procurador da República Eduardo Santos de Oliveira informou que o Ministério Público Federal não recorrerá contra a decisão. Ele protocolou a ação em maio. Alega que, desde então, o problema só aumentou. Afirma que novas e recentes decisões tomadas pelo governo Alckmin põem em risco a produção de energia elétrica no Rio. E não resolvem a crise hídrica de São Paulo.
“No inicio da ação, acreditávamos que o conflito federativo era apenas iminente”, disse o procurador Eduardo Oliveira. Hoje, segundo ele, há um claro conflito “envolvendo os sistemas de abastecimento de água e produção de energia hidrelétrica de três importantes Estados da Federação e mais de 40 milhões de brasileiros.” Por isso, o procurador concordou com o despacho do juiz. E o caso vai ao Supremo.
por Josias de Souza



Por que artistas que nos fazem rir se suicidam?

Quando um artista morre de forma trágica muitas questões são levantadas na mente das pessoas. Quais suas motivações? Por que os artistas acabam morrendo (ou vivendo) envolvidos em tragédias?

Bem, toda profissão tem seu ônus e bônus, já que normalmente são escolhidas pelas características de personalidade e habilidades de uma pessoa que se identifica com os atributos de um engenheiro, advogado, médico, administrador e/ou artista. Cada ofício parece ter seus próprios vícios de comportamento e traços em comum e as escolhas ainda que muitas vezes inconscientes são feitas por aspectos saudáveis ou fraturados da nossa personalidade.

O universo da arte parece ter coagulado com alguma frequência notória personalidades intensas, expressivas e emocionalmente vivazes que não vemos com tanta frequência em outros meios profissionais. É como se o artista conseguisse metabolizar as emoções de uma maneira específica que traduz, representa e até intensifica hiperbolicamente o que acontece em tons pasteis na vida da maior parte das pessoas.

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A arte de modo geral, por contemplar as regiões abismais do ser humano no que há de mais puro e obscuro costuma, por isso mesmo, atrair personalidades que se acreditam capazes de dominar seus impulsos mais primitivos e expressá-los esteticamente nos livros, nas telas em branco, numa massa de argila ou diante de câmeras.

Não é incomum ouvir depoimentos de artistas como Clarice Lispector que retratam sua arte como uma catarse para seus demônios:

“Tenho períodos de produzir intensamente e tenho períodos-hiatos em que a vida fica intolerável. (…) Podem ser longos e eu vegeto nesse período ou então, para me salvar, me lanço logo noutra coisa, por exemplo, eu acabei uma novela, estou meio oca, então estou fazendo histórias para crianças.”

Ou Kurt Cobain:

“Desde os sete anos de idade passei a ter ódio de todos os humanos em geral. Apenas porque parece muito fácil se relacionar e ter empatia. Apenas porque eu amo e sinto demais por todas as pessoas, eu acho.”

A arte também sempre teve um caráter político de explicitar as contrariedades das sociedades ao longo da história e reunir pessoas que vivem como outsiders. Estes inconformados, que não conseguem se adaptar às estruturas de poder vigentes, vêem na arte um caminho para lidar com a inconformação, talvez por se sentirem inábeis em jogar o jogo ou por serem verdadeiros gênios e visionários.

Esse caráter de outsider dessas pessoas vanguardistas sempre acolheram muitos segregados da sociedade ao incentivar um tipo de mentalidade menos engessada e mais liberal seja em relação a moralidade, sexo, drogas ou festividades.

Conter essa densidade psicológica em si provavelmente não é tarefa fácil, especialmente num universo de muita exposição, fama, pressão por performance, alto desempenho e excentricidade. No meio artístico tudo precisa ser mais dramático, potencializado e até caricato às vezes.

Ao participar de programas de TV, eu notava nos bastidores que os comentários variavam em torno do mesmo argumento de que o artista de modo geral se comporta como uma estrela, hipersensível, carente de atenção, vaidoso, egomaníaco, instável e não raro usuário frequente de drogas lícitas e ilícitas.




Sem nenhum embasamento científico eu arriscaria dizer que não é impossível imaginar nesse cenário muitos diagnósticos de transtornos mentais poderiam ser feitos com alguma facilidade, como pontos fora da curva estatística e maior incidência.

Muitos transtornos de humor, ansiedade e de personalidade carregam como marca fundamental vários comportamentos excêntricos, intensos, grandiloquentes, de superficialidade e emocionalidade eufórica e disfórica. Longe de ser uma patologização da arte, é possível conjecturar uma afluência de pessoas que não compreendiam a si mesmas e seus humores buscando na arte uma maneira de extravasar sua fúria ou pureza.

Os meios artísticos, tão democráticos à toda diversidade de comportamentos, parecem dar guarida a essa faceta do inusitado humano. Ainda assim, seria também um erro crasso afirmar que a totalidade de artistas seria portadora de algum tipo de transtorno, afinal existem motivações variadas até mesmo para arte.

A união de vários desses fatores, como intensidade, meios para expressar seus conflitos, liberdade de ação, fama, legitimação popular e emoções instáveis pode explicar uma grande quantidade expressiva de ícones que, se não morreram atentando contra a própria vida, se colocaram em situações de risco, seja em acidentes ou abuso de substâncias como Robin Williams, Amy Winehouse, Chorão, Champignon, Walmor Chagas, Phillip Seymour Hoffman, Fausto Fanti, Vincent Van Gogh, Marylin Monroe, Michael Jackson, Ernest Hemingway, Virginia Woolf, Kurt Cobain, Maria Callas, Elvis Presley e Heath Ledger.

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A arte e a tragédia da maioria desses artistas espelha em muita medida a nossa própria loucura coletiva. Parece que a lente de aumento que os holofotes colocam sobre eles nos tranquiliza sobre os nossos próprios desequilíbrios, como se fossem bodes expiatórios que aplaudimos do lado de fora das grades.

O artista, em essência, é aquele capaz de sair de si mesmo e traduzir o intraduzível, o incompreensível da vida. E, do ponto de vista pessoal, ser um mediador da contradição humana pode custar um preço muito alto.

Portanto, o fato terrível quando uma pessoa como Robin Williams tira a própria vida é que tentamos nos colocar pobremente no lugar das suas motivações. Cada um ao seu modo consegue sentir por alguns segundos aquela sensação de amargo na boca de quem já passou por situações que beiravam o impossível.

É desse abismo diante de uma vida que pode se arrastar cheia de incertezas e fragilidades que fugimos no cotidiano. É como se uma parte nossa condenasse a fragilidade de quem abandonou o barco (deixando os demais nas suas embarcações inseguras) e a outra compreendesse por saber que não é tão simples sustentar intacta a película de sanidade em certos embates da vida.

Mesmo diante dessa morte trágica é possível refletir muito sobre como cultivamos as nossas mentes e de como podemos nos colocar distraída e silenciosamente em caminhos que em algum momento viram miragens de ruas sem saída.

Frederico Mattos
Sonhador nato, psicólogo provocador, autor do livro "Como se libertar do ex". Adora contar e ouvir histórias de vida. Nas demais horas cultiva a felicidade, lava pratos, medita, oferece treinamentos de maturidade emocional no Treino Sobre a Vida escreve no blog Sobre a vida. No twitter é @fredmattos.



Relembrando Patativa do Assaré

Há dor que mata a pessoa
Sem dó nem piedade.
Porém não há dor que doa
Como a dor de uma saudade.

Projeto Mobilidade nos Correios




Os Correios estima uma economia de mais de 50 milhões por ano com o projeto Mobilidade dos Correios. Com a utilização de smartphones em seus serviços de entrega de correspondência do tipo Sedex 10.

A empresa diz que o uso dos dispositivos vai melhorar o sistema de logística em centrais de distribuição e ampliar a oferta de serviços.

O projeto, deve reduzir o tempo de preparação de listas de liberação de carga e auxiliar o monitoramento dos percursos dos carteiros nas ruas, e acordo com o vice-presidente de tecnologia e infraestrutura da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, Antônio Luiz Fuschino.

“O gerente do centro de distribuição consegue saber se ele (o funcionário) está no fim da rota de entregas ou nos trabalhos finais”, afirmou. O anúncio dos serviços foi feito no primeiro dia de atividades do 20º Conip, que acontece até esta quinta-feira (14), em São Paulo. A estimativa é de que o serviço de entrega pode ser otimizado em 50 minutos a menos por dia.




O sistema começou a ser implantado em agosto do ano passado, com cerca de dois mil carteiros nos estados de Goiás, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Pernambuco, Piauí, Bahia, Mato Grosso do Sul, Ceará, Espírito Santo e Distrito Federal.

Os Correios também vão implantar terminais de autosserviço para que os usuários possam fazer a retirada de pacotes por meio de cadastro com número de celular. O sistema começou a ser testado em duas unidades em Brasília, e outros oito terminais serão colocados em São Paulo, oito no Rio de Janeiro e quatro em Curitiba.

Com informações do MobileTime.


12 fatos interessante sobre a Google (poucos conhecidos)




Pesquisa na web e a própria internet, para muitas pessoas, são sinônimos de Google. A empresa foi fundada em 1998, e desde então teve um crescimento exponencial, a um ponto em que hoje é um ator importantíssimo na rede.
A companhia é mais famosa pela pesquisa, obviamente, e também pelo Android, mas ela está presente em vários outros ramos e produtos: YouTube, Gmail, Google Maps, Google Drive, Google Docs, Blogger, Google+, e muitos outros.
O site Business Insider, a pedido de um usuário, trouxe alguns fatos curiosos sobre a empresa de Mountain View, na Califórnia, e nós traduzimos para vocês.
1 - Tempo de pesquisa
Pesquisa do Google
O Google leva em conta 200 fatores antes de te apresentar os resultados de qualquer pesquisa, e em frações de segundo
Logo abaixo da barra com as opções de pesquisas (Web, Mapas, Vídeos) aparece a quantidade de resultados encontrados, além do tempo que toda a pesquisa levou.
2 - Gogle
Digitou www.gogle.com sem querer? Sem problemas, a empresa possui registro de diversas “variações” do seu nome, como Gooogle.com, Googlr.com e o próprio Gogle.com.
Mas o mais curioso é que ele também tem o domínio 466453.com - nos telefones de casa e celulares antigos, esses são os números correspondentes à palavra Google:
Numero Google
3 - Número de pesquisas
Já parou para pensar quantas pesquisas são feitas no site a cada dia? Bom, comece a contar: a cada segundo acontecem mais de 2 milhões de “googleadas”.
O dia tem 24 horas, cada hora com 60 minutos, cada minuto com 60 segundos: 24 x 60 x 60 x 2 000 000 = 172 800 000 000 pesquisas ao dia, jogando para baixo.
4 - Projetos curiosos
A companhia abraça projetos que podem mudar a vida de milhões de pessoas, como os balões de internet, mas também se engaja em projetos importantes que, porém, influenciam pouquíssimas pessoas. Um exemplo disso é que em 2012 a empresa adicionou ao Gmail a linguagem Cherokee, de índios americanos.
Cherokee
5 - Doodles
O Google é famoso pelos Doodles, imagens que tomam o lugar do logo do site na pesquisa, fazendo alusão a alguma data, pessoa ou evento especiais. Mas, de onde veio essa ideia curiosa?
Em 1998 os fundadores Larry Page e Sergey Brin estavam indo para o Burning Man, evento que ocorre no deserto de Nevada, e queriam que as pessoas soubessem onde a equipe do Google estaria nos próximos dias, então adicionaram a logo do festival.
Doodle
6 - Receita com propagandas
Em 2013 a receita do Google foi de 55.5 bilhões de dólares. Cerca de 91% disso vieram de propagandas.
Ads
7 - Tamanho do índice de pesquisa
O índice de pesquisa da empresa (onde ficam armazenados os dados para serem usados na busca) ocupam mais de 100 milhões de gigabytes.
Para armazenar a mesma quantidade de dados seriam necessários 100 mil HDs externos de 1 TB cada.
Datacenter
8 - Tempo que um visitante permanece no site
Enquanto 99.9% dos sites querem aumentar o tempo que o visitante permanece nele, o Google provavelmente é o único que quer o contrário: quanto menos tempo você permanecer no site significa que mais rapidamente encontrou o que deseja.
Pesquisas
9 - Google Maps e o Street View
O Google já fotografou mais de 8 milhões de quilômetros de estradas para a função Street View do Mapas.
Street View
10 - Empresa vai às compras
O gigante das buscas adquiriu 24 empresas só este ano. Fazendo as contas, são praticamente 3 compras por mês, e bilhões de dólares gastos - investidos, obviamente.
11 - YouTube
Como não podia passar em branco, o YouTube é o principal site para a publicação de vídeos na internet, e todos os meses as pessoas assistem mais de 6 bilhões de horas de vídeos na plataforma - praticamente 1 hora para cada habitante da Terra.
YouTube
12 - Android
O sistema operacional para smartphones já está presente em cerca de 80% dos aparelhos do mundo.
Exceto aqueles que nunca mexeram em um computador, praticamente todos os internautas já utilizaram os serviços dessa empresa que nasceu de dois estudantes para obtenção do PhD. E não seria surpresa se mesmo os que nunca mexeram já tenham tido algum contato com a companhia.

Matéria completa: http://canaltech.com.br/noticia/google/Conheca-alguns-fatos-interessantes-sobre-o-Google/#ixzz3APtd6o3I
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PSB impõe condição a Marina




Nos bastidores político ferve a decisão que o PSB tem de tomar em relação a lançar ou não Marina Silva como candidata a presidente.

Opiniões e interesses honestos e escusos se misturam.

A cúpula do partido tem duas opções:

Algumas opiniões:

Simples?...
Não, os desdobramentos é que complicam. 

Para os que são contrário a Marina como candidata o argumento é que o PSB cometerá autofagia se tomar essa decisão.

Os a favor afirmam que acontecerá exatamente o contrário.

Um  dos caciques e histórico do partido fez uma pergunta/sugestão:

E se Marina anunciasse publicamente que renuncia a criação da Rede?...

Essa é a questão.

O mais é especulação.



General Motors investirá cerca de 6,5 bilhões de reais nos próximos 5 anos no Brasil

Em encontro nesta manhã (14) com a presidenta Dilma Rousseff, a CEO da General Motors, Mary Teresa Barra, anunciou que a empresa investirá cerca de R$ 6,5 bilhões nos próximos cinco anos no Brasil. Segundo ela, serão priorizados novos projetos e novas tecnologias, manutenção das instalações já existentes e melhorias na eficiência energética dos veículos.

“Nós conversamos sobre projetos que faremos nos próximos cinco anos que acho muito importantes para continuarmos mostrando a tecnologia e os novos veículos da General Motors e Chevrolet, então foi uma conversa muito boa”, disse Barra.




Mary ressaltou a longa história da GM no Brasil. De acordo com ela, a relação continuará sendo planejada a longo prazo.

“O Brasil é incrivelmente importante para a GM. Estamos aqui há mais de 90 anos, é um dos nossos maiores mercados e temos uma marca, a Chevrolet, com posição de liderança no mercado e vendas no varejo, além de termos recursos técnicos significantes no Brasil. Então tem sido e continuará a ser um importante mercado e um parceiro para a GM”, frisou a CEO.