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Imoralidade no stf



"Nunca vi nada tão imoral", afirma o ex-governador de São Paulo Claudio Lembo ao falar sobre o momento do Brasil, o Judiciário e a prisão de Lula.

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#LulaLivre e lá no Palácio do Planalto

Ato de lançamento da pré-candidatura Lula presidente
26 de maio às 17 horas - Praça da Gentilândia - Benfica - Fortaleza - Ceará

A notícia do dia é a pesquisa eleitoral CNT

Lula cresce em todos os cenários de segundo turno.A direita não cresce. Alckmin não sai dos ridículos patamares de 5%. O povão quer votar em Lula e não quer saber de outra alternativa. Ou seja, está correta a estratégia do PT de manter Lula na disputa. Quem tem que arcar com os custos de tirar o maior líder popular da disputa eleitoral é a direita. Vamos manter a campanha pela liberdade de Lula. Manter os atos, o acampamento, as visitas, a campanha internacional. E mais importante: acelerar a campanha presidencial de Lula: lançar o programa de governo, fazer lançamentos estaduais, abrir os comitês, preparar a convenção de julho. E não esquecendo que o golpe tem um problema grande também: não conseguiram legitimar nenhum candidato. O desempenho de Alckmin e dos tucanos é patético, só caem. A fragmentação da direita é imensa. Bolsonaro nunca passa de 20%, é seu teto. E muito dificilmente seria absorvido como candidato oficial do golpismo. Daí que as próprias eleições (e sua lisura) não estão dadas de antemão. O cenário está aberto. Só a luta política, com forte mobilização social pode alterar a correlação de forças a favor da maioria trabalhadora. E isso passa por continuar mantendo a candidatura Lula. Nâo iremos "normalizar" o golpe: é pedagógico para as massas saber que  tiram Dilma e interditam Lula enquanto  que  elas só assistem ao deterioramento de sua condição de vida. Portanto, é importante ter calma. A tão citada "alternativa"  Ciro não chega nunca a dois dígitos, atinge 8% só. E  por último: sem Lula chegamos a espantosos 46% de votos brancos, nulos e indecisos. Ou seja: #EleiçaoSemLulaÉFraude
#LulaLivre #LulaPresidente

Julian Rodrigues da Silva

#LulaLivre

Tem muito político com TPE - Tensão Pré Eleitoral -. Enquanto isso Lula matuta em escolher qual será o próximo presidente do Brasil.

Capicce?



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Não discuto conceito de pobreza com quem só conhece de livros




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Paneleiro arrependido

Um ano e oito meses depois de contribuir para derrubar Dilma Rousseff, uma presidenta honesta e comprometida com o combate a desigualdade e criação de oportunidades para os que mais precisam (Educação, Saúde, Segurança, Habitação, Emprego etc...), fiquei diante do espelho, olhei nos meus olhos, me pedi perdão e se preguntei: 
  • Como pude ser tão trouxa e se deixar levar por esta máfia golpista e entreguista que tomou o país de assalto? 
  • Como pude ser tão idiota e contribuir para o desmonte dos programas sociais e a entrega do patrimônio nacional (pré-sal, Petrobras, Embraer, Eletrobras, etc)?
  • Como pude estar tão cego, e agora o que fazer para consertar este estrago?

Para começar, reconhecer que errei e a partir daqui trabalhar para reverter este processo, como?
Já sei, primeiro peço desculpas a Dilma, depois Lutando por #LulaLivre e Lula Lá no Palácio do Planalto em 2019.
Paneleiro Arrependido
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Mensagem da Vovó Briguilina - #LulaLivre


Sempre faz bem jogar com a bola rolando no gramado
Não jogar com o nariz empinado
Para poder receber e devolver a bola para o companheiro melhor colocado fazer o gol
O que importa não é vencer uma partida
O que importa é vencer o campeonato
Portanto
Se vexe não
O certame apenas começou
Apesar de parecer o contrário
Tenho certeza que estamos do lado certo da história e por isso desde já, somos os vencedores.
Viva a democracia.
#LulaLivre!
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Resposta de sociólogo deixa jornalista da Globo embabascada



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DataFolha: Lula é hors-concours


Resultado de imagem para gráfico 60%
Hoje Lula tem 60% das intenções dos votos, válidos

O instituto de pesquisa Datafolha fez tracking (consulta por telefone) depois do ex-presidente Lula ter sido para preso, e o resultado foi um tremendo tapa na cara dos seus adversários. Se a eleição fosse hoje, Lula seria eleito no 1º turno, e com folga.

Tendo estes dados em mãos a famiglia Frias decidiu retirar o nome de Lula da lista do presidenciáveis. Entrelinhas, implicitamente declarou que o ex- e futuro presidente Lula é Hours-concours. E explicitamente ordenou que seus togados de estimação impeça que em outubro o nome de Lula esteja nas urnas - nas ruas não tem como impedir -.

Sinceramente, é um grande prazer a gente vê estes poderosos mafiosos da banca, da mídia, do ministério público e do judiciário se cagando de medo de um nordestino semi-analfabeto que está preso.

#LulaLivre

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Colaboração pelo e-mail icatu.bdblog@blogger.com A publicação é automática, sem moderação

#LulaLivre



De São Bernardo a São Bernardo, por Ricardo Cappeli
A prisão de Lula estava dentro do roteiro traçado pela reação. A ofensiva teve início com a prisão de Zé Dirceu. A derrubada de Dilma foi o aperitivo. A prisão do ex-presidente, o esperado prato principal.
Uma coisa é prever, escrever, outra é ver a injustiça e a covardia acontecendo na sua frente. Uma derrota estratégica da esquerda brasileira.
Apesar da heróica resistência, a tristeza tomou conta dos que lutam por um Brasil livre, soberano e justo. Doeu, doeu muito ver Lula entrando naquele carro preto.
Luís Inácio foi um gigante. Rasgou sorrindo o roteiro que Moro havia pactuado com a Globo. Como sempre, escreveu sua própria história com coragem, força e inteligência. Desenhou a foto que correu o mundo. A bravura da militância presente demonstrou que a luta está longe do fim.
Na disputa de narrativas, a defensiva da Folha e a repercussão na mídia internacional demonstram que saímos vitoriosos.
É cedo para avaliar as conseqüências. O Lulismo segue vivo com ares de beatificação. A “Aliança do Coliseu”- bloco liderado pela Globo com setores antinacionais da burocracia estatal - dobrou a aposta. É difícil prever como o povo reagirá.
Pesquisa encomendada pelos Tucanos sobre a prisão de Lula explica a atitude tímida do PSDB. Nela aparece que o povo é contra a corrupção, claro, mas está se perguntando: “por que só Lula preso?” É insustentável. Este dado reforça os rumores de que podem entregar cabeças de alguns dos seus para tentar “lavar a prisão de Lula”.
O Pernambucano radicado em São Paulo começou sua vida política em São Bernardo liderando o sindicato dos metalúrgicos do ABC. Foi crescendo, ampliando, conquistando outros setores sociais, atraindo outros partidos para seu projeto de poder até deixar o Palácio do Planalto nos braços do povo.
O ato em São Bernardo do dia 7 de abril de 2018 estará nos livros de história. O Brasil da esperança está na mesma cela de Lula. Forças internacionais poderosas atuaram e atuam para desintegrar a nação.
Ao olhar as imagens pela TV e as presenças no carro de som, uma reflexão é inevitável. Por que voltamos para São Bernardo? Por que apenas PT, PCdoB e PSOL no ato? Voltamos por opção ou fomos empurrados, encurralados?
É pouco provável que Lula saia da cadeia antes das eleições. Minha cota de ilusões com eventuais piruetas jurídicas a nosso favor acabou.
Rosa Weber, que o jornalista Luís Nassif muito bem definiu como “aquela que fala Javanês”, depois de se esconder atrás do excêntrico “princípio da colegialidade”, prepara outro esconderijo com a Globo: a não alteração da segunda instância dentro do princípio da “Jurisprudencialidade”.
O Lulismo está longe de estar morto, mas vivemos a situação mais adversa das últimas décadas. Eles possuem um canhão de comunicação com o povo. O único do nosso lado capaz de disputar a narrativa, ouvido e respeitado, foi tirado de cena por um fascismo judiciário eivado de ilegalidades.
E agora? Para onde vai a esquerda?
O PT sai deste processo com a identidade fortalecida. Sem o ex-presidente arbitrando as visões distintas que habitam a legenda é difícil prever para onde irá. A nova realidade é objetiva. Os fatos têm pernas próprias, muitas vezes incapazes de aguardar uma orientação semanal.
Nada estratégico acontecerá sem que Lula seja ouvido. Mas a complexidade da situação vai impor limites.
É natural que o PT mantenha sua linha de ter Lula como candidato e registre a candidatura no dia 15 de agosto. “Liberdade para Lula” é a insígnia que deve mover todos os democratas daqui para frente.
Por outro lado, a dura realidade sinaliza que os pudores não existem mais. Fux, presidente do TSE, já declarou que o ex-presidente é “iregistrável”.
Ciro, um quadro extraordinário, foi novamente traído por seu temperamento. A ausência de líderes do PDT foi sentida. Nos momentos de alegria pode-se faltar à festa. O mesmo não pode se dizer nos momentos de dor e martírio.
Por hora, parece ter ficado mais longe a possibilidade do líder pedetista ser a expressão de um campo. Ao confundir a suposta defesa do PT com a luta democrática e nacional, cometeu um erro que pode lhe custar caro.
O encarceramento de Lula aumenta as chances de Joaquim Barbosa ser candidato pelo PSB. A bancada socialista está fechada com ele. A ausência do ex-presidente pode arrefecer a resistência que existe por parte de alguns governadores. Com Alckmin patinando, pode interessar inclusive a Márcio França.
Independentemente dos movimentos que aconteçam na frente do palco, todos legítimos, o campo popular e democrático só terá chance se houver unidade. O esfacelamento levará todos para o precipício.
É preciso quebrar o isolamento a que estamos submetidos. O impeachment nos empurrou para o canto do ringue. É preciso romper com a lógica de golpistas e não golpistas. Precisamos unir a esquerda para, a partir de um pólo, tentar atrair forças mais amplas.
Apenas um candidato à Presidência da República do campo. Um candidato desta Frente Ampla a governador em cada estado. Precisamos sair de São Bernardo e ocupar novamente o Brasil com uma ampla rede de alianças democráticas contra a ameaça fascista.
Uma eleição sem Lula estará irremediavelmente marcada pela falta de legitimidade.Infelizmente, parece ser este o campo de batalha que se apresentará. Vencer utilizando as armas que possuímos será a vitória de Lula e da democracia.
Os dias que se avizinham serão de enormes dificuldades. O pecado da disputa pela hegemonia do nada vai nos rondar. Que a sabedoria esteja conosco.


Vandalismo x Vandalismo


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Marcelo Bretas é tuiteiro, e nas horas vaga é juiz (?) federal. Para ele, manifestação em defesa de Lula e vandalismo. Para mim, vandalismo é dois juízes (?), ele sua mulher receberem mais de 8 mil reais de auxílio-moradia, morando na mesma e sem pagar aluguel.
#LulaLivre

Melhor defesa é o ataque, por João Paulo Rodrigues

Os ânimos estão acirrados em função da possível vitória do Lula no Supremo Tribunal Federal (STF). Obstruir o processo em curso por setores do Judiciário, da Polícia Federal e do Ministério Público, com apoio da mídia, para levar o representante das forças populares para a prisão e retirá-lo da disputa presidencial seria uma grande derrota para o golpismo. 
 
Lula é a principal ameaça ao programa ultraneoliberal de diminuição do valor da força de trabalho, desmonte dos instrumentos de intervenção do Estado na economia, entrega dos recursos naturais para o capital internacional e alinhamento da política externa aos Estados Unidos.  
 
Os confrontos com a passagem da Caravana Lula pela região Sul sinaliza que as batalhas vão sair do mundo das ideias e do campo da internet e ganhar as ruas. Nesse quadro, o ano de 2018 será marcado por uma nova etapa da luta política no Brasil, de agudização da famosa luta de classes. 
 
A esquerda social brasileira, seguindo as lições de Florestan Fernandes, sempre atuou para intensificar a luta de classes. Quanto mais aguda a luta de classes maior a transparência da disputa política para as massas. Nesses momentos, a burguesia entra em uma situação autodefensiva, torna-se virulenta e se coloca acima de qualquer "legalidade", como ficou patente na ação dos setores conservadores que impediram o direito de ir e vir do Lula na passagem da caravana por Passo Fundo (RS).
 
Esta semana promete e a luta política pode ganhar um padrão Venezuela. No entanto, a direita está mais bem posicionada, atirando contra as forças populares de todos os lados, utilizando seu controle sobre governo, Judiciário, Congresso e mídia. 
 
A melhor forma de defesa é o ataque político. Precisamos atuar em todas as frentes de batalha para fazer a luta política e ideológica. Somente dessa forma será possível dispersar a força do inimigo, que se concentra no ataque à caravana. 
 
As contradições abertas com a Intervenção Federal no Rio de Janeiro e a execução da lutadora do povo Marielle Franco, que emocionou, sensibilizou e indignou a sociedade brasileira, podem se transformar em um estopim para grandes manifestações para derrotar o golpismo e enfrentar a crise política, econômica e social. 
 
Os movimentos sociais, que organizam trabalhadores pobres do campo e da cidade, têm o desafio adicional de fazer a luta política mais ampla e atender as demandas da base, em um quadro de crise econômica, piora das condições de vida do povo e o bloqueio de qualquer conquista sob o governo golpista.
 
A luta de classes aberta em torno do Lula, que tem identidade com o povo brasileiro pela sua simbologia e pelos resultados concretos do seu governo, é uma oportunidade para as forças populares articularem a defesa da democracia com a organização popular e luta social para derrotar o golpe e superar a crise brasileira. Daí vem a importância da construção do Congresso do Povo, da Frente Brasil Popular.
 
Uma das tarefas da luta ideológica é denunciar os interesses dos EUA por trás da Operação Lava Jato e de figurar como o juiz Sérgio Moro e o procurador Deltan Dallagnol. A série Mecanismo, lançada neste final de semana, é mais um ataque ideológico contra o Brasil, que precisa ser enfrentado.
 
É precisa fazer a guerrilha nas redes, que tem seus limites pelo poder das grandes empresas e do controle de plataformas pelo grande capital, mas é um campo de batalha que demanda mais planejamento, articulação e eficiência. É necessário também intensificar as atividades de agitação e propaganda no meio do povo com a bandeira #LulaLivre e #lulapresidente.
 
É necessário combinar diversas táticas de luta, que articulem reivindicações concretas e pequenos embates com o fortalecimento da consciência de classe e uma disposição de luta inabalável. Vamos à luta, companheirada!
 
João Paulo Rodrigues- Coordenação Nacional do MST