Nem ouro nem dolar

Depois de muitas tentativas a segurança do senado conseguiu arrombar o cofre do famoso Agaciel. E para tristeza da tucademopiganalha...
Não tinha ouro nem dolar.
Apenas documentos pessoais e plantas do senado.
Coitadinhos dos jornalistas, ficaram decepicionados.
É que isso não é escandaloso, não dá manchete.
Snif, snif, snif...

Ato secreto e verba indenizatória

Bem amigos da blogosfera agora sabemos que o aumento de 3.000 mil reais da verba indenizatória que o senado concedeu a cada senador em Junho de 2005 - retroativo a Janeiro -, foi através de famigerado "ato secreto".

Sendo assim cada um dos 81 nobres senadores terão de devolver 162.000 mil reais aos cofres da instituição.

Como sei que todos, TODOS os senadores - sem excessão - devolverão rapidamente este dinheiro, vou listar quais serão os 3 primeiros a fazer isto:
  1. Pedro Simon
  2. Arthur Virgílio
  3. Agripino Maia
Faça você também a sua lista.
Aguardo.

Congresso da UNE vira torcida

As campanhas pré-eleitorais da chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, e do deputado Ciro Gomes (PSB-CE) dividiram nesta quinta-feira os participantes do 51o Congresso Nacional da União Nacional dos Estudantes (UNE), que contou com a presença da ministra e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Dilma é a pré-candidata do PT para a eleição presidencial de 2010. Já o deputado é citado como possível candidato a presidente, mas está em seus planos concorrer a governador de São Paulo.

Antes da chegada das autoridades ao local do evento, uma pequena parcela dos cerca de 2.800 estudantes gritou: "Brasil para frente, Ciro presidente."

Em seguida, a maioria do auditório respondeu com vaias e palavras de ordem em defesa da ministra, como "Olê, olê, olê, olá; Dilma, Dilma". Continua>>>


51º congresso da UNE

As campanhas pré-eleitorais da chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, e do deputado Ciro Gomes (PSB-CE) dividiram nesta quinta-feira os participantes do 51o Congresso Nacional da União Nacional dos Estudantes (UNE), que contou com a presença da ministra e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Dilma é a pré-candidata do PT para a eleição presidencial de 2010. Já o deputado é citado como possível candidato a presidente, mas está em seus planos concorrer a governador de São Paulo.

Antes da chegada das autoridades ao local do evento, uma pequena parcela dos cerca de 2.800 estudantes gritou: "Brasil para frente, Ciro presidente."

Em seguida, a maioria do auditório respondeu com vaias e palavras de ordem em defesa da ministra, como "Olê, olê, olê, olá; Dilma, Dilma".

O presidente Lula também foi saudado com um coro, mas tentou frear os estudantes.

"Vocês vieram aqui para trabalhar ou para gritar?", disse Lula, o primeiro presidente a participar de um congresso nacional da UNE desde que a entidade foi fundada, em 1937.

O presidente defendeu a ampliação do acesso ao ensino universitário e as cotas raciais, a autonomia da instituição estudantil para fazer reivindicações junto ao governo e o esclarecimento do destino dos mortos e desaparecidos pela ditadura militar.

Ao falar das realizações sociais do seu governo, Lula se emocionou.

O presidente também respondeu o pedido feito pelos estudantes por uma maior participação do Estado na Petrobras e pela nacionalização das reservas de petróleo localizadas na camada pré-sal.

Segundo Lula, Dilma lhe entregará a proposta final do novo marco regulatório do setor em 10 dias, que depois será enviado ao Congresso.

"Não quero que seja um projeto meu. Quero que seja um projeto da sociedade brasileira para que mais ninguém tente privatizar esse patrimônio nacional", afirmou Lula.

A UNE, que recebeu recursos da Petrobras e outros órgãos públicos para realizar o congresso, fará uma manifestação nesta quinta-feira em defesa da estatal e do petróleo.

"A CPI da Petrobras (instalada no Senado) não é um balizador deste ato, mas vai ser comentada na passeata. Vai haver falas contra e a favor da CPI", disse à Reuters a presidente da UNE, Lúcia Stumpf.

Em seu discurso, a representante dos estudantes pediu a Lula que o Executivo reduza a meta de superávit primário e os juros a fim de haver mais capacidade para aplicar recursos no setor.

"Precisamos alcançar a meta de 10 por cento do PIB (Produto Interno Bruto) investidos em educação."

(Reportagem de Fernando Exman)

Conselhos da OCDE são ridículos

A OCDE, com todo o respeito, deveria ir cuidar lá dos problemas da economia dos países que a sustentam e nos poupar de palpites sobre a economia brasileira. Agradecemos as recomendações, mas, diante dos fatos, podemos dispensar. Além do mais, não dá para entender muito bem os tais “conselhos”.

OK, há situações em que medidas anticíclicas adicionais podem ser “desaconselháveis”. Mas, no caso, por quê? Se a própria OCDE reconhece que o déficit primário que eles projetam (2% do PIB) não compromete o compromisso fiscal do governo… E, depois, se o déficit nominal nem ameaça chegar aos 2% do PIB – menor, em certos casos bem menos, do que nos países “avançados” que compõem a OCDE –, com o que, realmente, eles estão preocupados?

E a carga sobre a carga tributária? Certo, lá vêm eles fazer coro com a moçada daqui e bater no bumbo que é alta, é alta para emergentes e é alta até para países ricos. Pode ser, mas e a qualificação da carga, cadê? Há quanto tempo não se vê por aqui criação de tributos ou mesmo aumento de alíquotas (algumas, nos impostos diretos, por justiça fiscal, até que podiam aumentar mesmo). Será que, além disso, na hora da comparação com outros países, descontaram da carga tributária as contribuições para a Previdência, que só aqui entram no bolo?

Bacana o lembrete de que é melhor rever o sistema tributário – “complexo e indutor de competição entre os estados” – do que ficar com medidas pontuais de estímulo à economia. Descobriram a pólvora, mas será que é a hora? E, de novo, não faltou qualificar? De que reforma estão falando? Uma, de verdade, que faça os que podem mais contribuir mais, ao contrário do que ocorre hoje?

Melhor ainda o conselho para reduzir a meta de inflação e apertar as margens para mais ou para menos. De que vale, principalmente nos tempos atuais? É só um jeitinho manhoso de garantir o velho “carry trade” de sempre, milho não aos porcos, mas aos rentistas globais. Uma beleza.

Resumindo o trololó, nada além do conhecido receituário neoliberal. Mas, vem cá, receituário neoliberal em julho de 2009? É, não há mesmo limite para o ridículo.

José Paulo Kupfer

Frases

Marido é igual à menstruação: Quando chega, incomoda; quando atrasa, preocupa.


Aquele que, ao longo de todo o dia, é ativo como uma abelha, forte como um touro, trabalha que nem um cavalo e que ao fim da tarde se sente cansado que nem um cão deveria consultar um veterinário. É bem provável que seja um grande burro.



A calcinha não é a melhor coisa do mundo, mas está bem perto.



Errar é humano. Colocar a culpa em alguém é Divino.



A mulher está sempre ao lado do homem, para o que der e vier; já o homem, está sempre ao lado da mulher

que vier e der.

Divórcio judeu

Ante-véspera do Ano Novo Judaico, Boris Sylberstein, patriarca judeu, morador de um Kibutz pertinho de Tel Aviv, visita um dos seus filhos na capital de Israel:

- Jacobzinho, odeio ter que estragar tua dia, mas babai brecisa dizer-te que a mamái e
eu vamos separar-nos, depois de 45 anos!

- Tá louca babai, o que você tá dizendo? Grita Jakob. Jerusalém inteira ouve!

- Não conseguimos mais nem nos olhar uma ao outra. Vamos separar-nos e acabou-se o que
era doce.Ligue bra teu irmã Rachel e conda bra ela.

Apavorado, o rapaz liga para a irmã em Viena, que se desespera ao telefone:

- De jeito nenhuma nossos pais irão separar-se! Chama babai ao delefone!

O ancião atende e a filha balbucia na maior emoção:

- Não façam nada até que nós chega aí amanhã, gombrende? Também chamarei Moishe na São
Baulo, Shloimo na Buenos Aires e Esther no Nova Iorque e amanhã de noite, todas estaremos aí, ouviu bem babai?

Bate o telefone, sem deixar o pai responder.


O velho coloca o fone no gancho vira-se para a mulher, sem que Jakob ouça,sussurrando:

- Brondo Sarah, todos virão para a Ano Novo. Só que desta vez não bagaremos os
bassagens!