Petrobras adapta refinaria do Maranhão ao pré-sal

O início da contratação das obras de terraplenagem da futura refinaria da Petrobras no Maranhão coincide com a revisão do projeto e a provável redução do valor do investimento, previsto inicialmente em US$ 20 bilhões. 


A refinaria, que será construída no município de Bacabeira, será readequada para processar também o petróleo leve a ser produzido no pré-sal.

Inicialmente, a refinaria do Maranhão - e também uma outra, planejada para o Ceará - foi desenhada para refinar óleo pesado, extraído na Bacia de Campos. 



"Em vez de processar apenas petróleo pesado, o processo está sendo revisto para processar 50% de óleo do pré-sal", diz Luiz Alberto Domingues, da Petrobras.

SERRA, A TAXA DE JUROS E A HISTÓRIA


A questão verdadeiramente estrutural que distingue Serra e Dilma é de natureza histórica, não retórica. Grosso modo, poder-se-ia condensá-la numa pergunta: desenvolvimento para quem? A resposta opõe, de um lado, os interesses mais retrógrados e reacionários da sociedade brasileira, que tem, objetivamente, em Serra seu estuário neste pleito, e, de outro, Dilma Rousseff, referência de continuidade do amplo espectro de forças aglutinadas em torno do atual governo. É isso que está em jogo nesta campanha presidencial.


José Serra critica, corretamente, a ortodoxia encastelada no Banco Central que subiu a taxa de juros em abril de 2008, quando a crise internacional já campeava solta nos mercados financeiros e requeria um ajuste de sentido exatamente oposto. O que Serra não diz –porque não pode, porque não enxerga ou porque discorda - é que sem contar com o lubrificante do juro baixo para gerar um efeito contracíclico favorável ao investimento e a demanda, o Presidente Lula não hesitou.


A contrapelo do que foi a ação do Estado brasileiro em crises anteriores, sobretudo aqueles registradas durante os oito anos em que Serra foi ministro de FHC, Lula determinou generosa ampliação da liquidez pelos bancos públicos –que ele não privatizou, mas fortaleceu, ao contrário de seu antecessor; a expansão do crédito popular –cujo volume mais que dobrou em relação ao governo tucano e hoje se aproxima de 50% do PIB; o aumento real do salário mínimo,que teve ganho real de 73% acima do INPC desde 2003; a ampliação do Bolsa Família –que a oposição até há pouco denominava de ‘bolsa-esmola’ e ‘gastança’; o financiamento de máquinas à agricultura famíliar; a ampliação dos investimentos da Petrobrás, e os do PAC, além do incentivo à construção civil, com o reforço nos financiamentos da CEF e o programa Minhas Casa, Minha vida. A enfeixar esse conjunto, uma contundente desoneração fiscal foi promovida em vários setores produtivos.


Delfim Netto, ex-ministro da ditadura militar, já havia feito a mesma crítica de Serra à política de juros do BC antes, com maior profundidade e rigor, em colunas que assina na Folha e no jornal Valor, ademais de textos nesse sentido publicados em sua página na Carta Capital. Carta Maior concordou, deu divulgação e ampliou essas críticas na época, abrindo espaço às ponderações no mesmo sentido feitas por outros economistas, à esquerda.

Nem por isso credita-se a Delfim Netto qualificações políticas para gerir o passo seguinte do desenvolvimento brasileiro na sucessão do Presidente Lula.



Não se confunda essa travessia com uma gincana de conhecimentos em macroeconomia, quesito em relação ao qual tanto Serra, quanto Delfim e Dilma Rousseff se ombreiam, sendo conhecidas também as restrições da ex-ministra à ortodoxia neoliberal, bem como seu corajoso contraponto cotidiano à orientação imposta pelo paloccismo no 1º mandato de Lula.


O que está em questão nesse divisor político é mais dramático do que a proficiência retórica em capítulos básicos de livros textos de estudantes de economia. A questão verdadeiramente estrutural que distingue Serra, Delfim e Dilma é de natureza histórica, não retórica. Grosso modo, poder-se-ia condensá-la numa pergunta: desenvolvimento para quem? 


A resposta opõe, de um lado, os interesses mais retrógrados e reacionários da sociedade brasileira, que tem, objetivamente, em Serra seu estuário neste pleito, e, de outro, Dilma Rousseff, referência de continuidade do amplo espectro de forças aglutinadas em torno do atual governo, dentro do qual os interesses reacionários - que empalmam a candidatura José Serra - sofrem o contrapeso da enraizadora presença de movimentos e lideranças populares, incluindo-se aí o Presidente e sua base de origem.


É isso que está em jogo nesta campanha presidencial. 


O ferramental macroeconômico, assim como a bola, no futebol, para recorrer a uma metáfora a gosto de Lula, não decide o jogo. Quem marca ou leva gol é a equipe que conduz a bola e, sobretudo, o lugar reservado à imensa massa de brasileiros no jogo do desenvolvimento. 


Sabemos o lugar que aqueles que apóiam Serra destinaram ao interesse popular sempre que empalmaram o poder como pretendem faze-lo agora, de novo, tendo à frente um personagem obrigatoriamente esquivo, dada a natureza imiscível entre o que sai de sua boca e as forças que comandam o seu destino.

Recuo amplo, geral e irrestrito: Direitos humanos: governo retira propostas polêmicas

Diante da ampla repercussão negativa do Programa Nacional de Direitos Humanos, o presidente Lula recuou e publicou ontem decreto alterando nove pontos do plano divulgado em janeiro. 


As principais mudanças atendem a reivindicações de militares, religiosos, ruralistas e órgãos de comunicação. 


Para atender a Igreja Católica, Lula excluiu o trecho que defendia a descriminalização do aborto e revogou o artigo que proibia símbolos religiosos em órgãos públicos. 


Os militares foram contemplados com mudanças nas referências ao golpe de 64. A expressão "repressão ditatorial" foi substituída por "violação de direitos humanos". 


Também saiu do texto o artigo que determinava a realização de audiências prévias à concessão de liminares de reintegração de posse. 


A nova versão também exclui a ameaça de punição de rádios e TVs por desrespeito aos direitos humanos. 

Lula ironiza Serra e diz que economista da oposição sabe mais


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quarta-feira que gostaria de estudar o curso superior de Economia depois de sair da Presidência. Em entrevista ao jornalista Carlos Nascimento, do telejornal "SBT Brasil", Lula ainda cutucou pré-candidato tucano à Presidência, José Serra, ao dizer que economista na oposição sabe mais.


"Eu gostaria de ser economista. Eu acho chiquérrimo porque eles sabem muitos números. Quando estão na oposição, sabem mais ainda. O Serra, por exemplo, sabe tudo o que não sabia quando estava no governo", afirmou.


Ouvido pelo SBT, Serra preferiu ser diplomático. "O Lula sabe bastante de economia. Se ele for estudar, ele vai se sair bem", afirmou.


Se juro tiver que subir vai subir, mesmo em ano eleitoral, diz Lula
Para Lula, quem for condenado não pode ser candidato, tem de ser preso
Lula inicia na Rússia giro que tem Irã como tema principal
Lula afirma que Temer é o vice ideal para Dilma


Sobre o caso Romeu Tuma Júnior, Lula defendeu o afastamento do secretário nacional de Justiça. "Nessa situação, eu prefiro que haja o afastamento." No entanto, afirmou que deixou a decisão com o ministro Luiz Paulo Barreto (Justiça).


Lula falou da seleção brasileira que irá para a Copa do Mundo na África do Sul. "[O técnico] Dunga convocou uma seleção que é a cara dele", afirmou.


O presidente afirmou que o presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB), é um bom vice para a pré-candidata petista Dilma Rousseff, na disputa presidencial. "O melhor vice para Dilma é aquele que se dá bem com ela."


Lula disse que irá se comportar depois do mandato e que não ficará dando palpite no governo. "Eu quero descansar um pouco e viver a minha vida."


Solidão?

A maior solidão é a do ser que não ama. A maior solidão é a dor do ser que se ausenta, que se defende, que se fecha, que se recusa a participar da vida humana.

A maior solidão é a do homem encerrado em si mesmo, no absoluto de si mesmo, o que não dá a quem pede o que ele pode dar de amor, de amizade, de socorro.

O maior solitário é o que tem medo de amar, o que tem medo de ferir e ferir-se, o ser casto da mulher, do amigo, do povo, do mundo. Esse queima como uma lâmpada triste, cujo reflexo entristece também tudo em torno. Ele é a angústia do mundo que o reflete. Ele é o que se recusa às verdadeiras fontes de emoção, as que são o patrimônio de todos, e, encerrado em seu duro privilégio, semeia pedras do alto de sua fria e desolada torre.


Lixo

Em um congresso internacional de medicina,

O médico alemão diz:
- Na Alemanha, fazemos transplantes de dedo. Em 4 semanas o
paciente está procurando emprego.

O médico espanhol afirma:
- A medicina espanhola é tão avançada que conseguimos fazer
um transplante de cérebro. Em 6 semanas o paciente está procurando emprego.

O médico russo diz:
- Fazemos um transplante de peito. Em 1 semana o camarada
pode procurar emprego.

O médico grego disse:
- Temos um trabalho de recuperação de bêbados. Em 15 dias o
indivíduo pode procurar emprego.

O médico brasileiro diz orgulhoso:
- Isso não é nada! No Brasil, nós pegamos um cara sem dedo,
sem cérebro, sem peito e chegado a uma pinga, colocamos na presidência da república e agora o país inteiro está procurando emprego, porque outrora nem procurar emprego a realidade nos permitia.

E que Lula seja feliz tanto quanto FHC e qualquer merece ser. Entendeu babaca q escreveu o q eu mudei?...

Lula morre...


Lula morreu, e Deus e o Diabo brigam porque nenhum dos dois quer ficar com ele. Sem acordo, pedem a mediadores uma solução, que decidem por uma proposta que se alterne um mês no céu e outro no inferno.
No 1° mês, Lula fica no céu.
Deus não sabe o que fazer, quase fica louco.
O metalúrgico bagunça tudo. Atrapalha todos os elementos das orações e da liturgia. Dissolve o sistema de assessoria pessoal dos anjos, tenta formar uma coligação de maioria absoluta na base da compra de votos.

Suborna os arcanjos e os querubins.

Transfere um km quadrado do céu para o inferno.

Nomeia anjos provisórios aos milhares. Intervém nas comunicações aos Santos.

Troca as placas das portas de São Pedro.

Envia um projeto de lei aos apóstolos para reformar os Dez Mandamentos e anistiar Lúcifer.

Funda o PTC, o "Partido dos Trabalhadores Celestiais", com estrela azul clarinho.  O céu vira um caos.

As pessoas não o suportam mais e promovem piquetes e invasões. Deus não vê a hora de chegar o fim do mês para mandá-lo para o inferno.
Quando Lula, finalmente, se vai, Deus respira aliviado. Mas lá pelo dia 20, começa a sofrer novamente, pensando que dentro de 10 dias terá que voltar a vê-lo.
No primeiro dia do mês seguinte nada acontece e Lula não volta do Inferno.
No 5° dia, ainda sem notícias, Deus estava feliz, mas logo começou a pensar que, tendo passado mais tempo no inferno, Lula poderia querer passar dois meses seguidos no Paraíso...

Desesperado com a mera possibilidade, Deus decide ligar para o inferno para perguntar ao diabo o que estava acontecendo.
Ring...ring...ring...!!!
Atende um diabinho e Deus pergunta:
"Por favor, posso falar com o Demônio?"
"Qual dos dois?", - responde o empregado - "O vermelho com chifres ou o outro?"