Crédito para casa própria chegou a R$ 34 bilhões no semestre
A Montanha da Vida
Como a vida, ela possui altos e baixos.
Para ser conquistada, deve merecer detalhada observação, a fim de que a chegada ao topo se dê com sucesso.
Todo alpinista sabe que deve ter equipamento apropriado.
Quanto mais alta a montanha, maiores os cuidados e mais detalhados os preparativos.
No momento da escalada, o início parece ser fácil.
Quanto mais subimos, mais árduo vai se tornando o caminho.
Chegando a uma primeira etapa, necessitamos de toda a força para prosseguir.
O importante é perseguir o ideal: chegar ao topo. À medida que subimos, o panorama que se descortina é maravilhoso.
As paisagens se desdobram à vista, mostrando-nos o verde intenso das árvores, as rochas pontiagudas desafiando o céu.
Lá embaixo, as casas dos homens tão pequenas... É dali, do alto, que percebemos que os nossos problemas, aqueles que já foram superados são do tamanho daquelas casinhas.
Pode acontecer que um pequeno descuido nos faça perder o equilíbrio e rolamos montanha abaixo.
Batemos com violência em algum arbusto e podemos ficar presos na frincha de uma pedra. É aí que precisamos de um amigo para nos auxiliar.
Podemos estar machucados, feridos ao ponto de não conseguir, por nós mesmos, sair do lugar.
O amigo vem e nos cura os ferimentos.
Estende-nos as mãos, puxa-nos e nos auxilia a recomeçar a escalada.
Os pés e as mãos vão se firmando, a corda nos prende ao amigo que nos puxa para a subida.
Na longa jornada, os espaços acima vão sendo conquistados dia a dia.
Por vezes, o ar parece tão rarefeito que sentimos dificuldade para respirar.
O que nos salva é o equipamento certo para este momento.
Depois vêm as tempestades de neve, os ventos gélidos que são os problemas e as dificuldades que ainda não superamos.
Se escorregamos numa ladeira de incertezas, podemos usar as nossas habilidades para parar e voltar de novo.
Se caímos num buraco de falsidade de alguém que estava coberto de neve, sabemos a técnica para nos levantar sem torcer o pé e sem machucar quem esteja por perto.
Para a escalada da montanha da vida, é preciso aprender a subir e descer, cair e levantar, mas voltar sempre com a mesma coragem.
Não desistir nunca de uma nova felicidade, uma nova caminhada, uma nova paisagem, até chegar ao topo da montanha.
Autor desconhecido
Rede Cordel
Serra precisa de amigos
2014 - A Copa é Nossa
A realização da Copa de 2014 em nosso país será um verdadeiro divisor de águas em nossa história, em diversos setores, especialmente no econômico e no social. Trata-se de oportunidade ímpar de consolidação do Brasil como potência emergente e como Nação que se impõe aos olhos de todo o restante do cenário internacional.
Com sua visão de Estadista o presidente Lula anteviu os benefícios que o Brasil terá com a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016 e lutou por suas realizações em nosso país. Estava coberto de razão e o exemplo sul-africano é eloqüente e incontestável.
Se não temos, ainda, toda a infra-estrutura necessária para a realização daqueles certames, ela já existe em sua maior parte e o que se faz necessário já está sendo alvo dos melhores esforços do governo federal dentro de estrito planejamento estratégico com a participação de toda a estrutura do governo federal e dos Estados nos quais irão se realizar os encontros esportivos de 2014 e 2016.
Devemos encarar 2014 mais do que como a realização de um campeonato mundial de futebol. É um passo seguro na consolidação de nova realidade sócio-econômica, como agora ocorreu com a África do Sul.
Depois de décadas de odioso regime segregacionista, marcado pela chaga do racismo e condenado pelo mundo livre, o país se reencontrou consigo mesmo após o fim do 'apartheid', pelas mãos de dois Estadistas, o branco Frederik de Klerk e o extraordinário líder negro Nélson Mandela, fazendo decidida opção pelo regime democrático, integrando o seu povo, superando suas dificuldades, fortalecendo sua economia de mercado e, com a realização bem-sucedida da Copa de 2010, se mostra ao mundo como um país moderno, unido, alegre, bem-sucedido e preparado para o mundo globalizado e competitivo dos nossos dias.
Qual o saldo da Copa 2010 para nossos irmãos sul-africanos? Um crescimento instantâneo de 0,4% do PIB, principalmente na área da construção civil, empregando milhares de operários, especialmente das camadas mais carentes da população; reforma das rodovias e ferrovias; ampliação ou construção de novos aeroportos; apenas na rede de transportes foi realizado um investimento de mais de R$ 2,8 bilhões, com a geração de empregos, impostos e toda uma cadeia produtiva impressionante.
Há um trem que percorre 35 km em 15 minutos, em média. O tempo de percurso entre cidades como Johannesburg e outros grandes centros urbanos foi reduzido em 2/3! Em Soweto, o mítico e libertário bairro dos negros, a passagem foi barateada em torno de R$ 1,40 possibilitando a locomoção de milhares de mais passageiros.
A África do Sul deixou de ser um país distante e misterioso, marcado por um passado de tenebroso racismo. Hoje é uma pátria alegre, de um povo acolhedor e festivo, cujos sons e sorrisos, belezas e riquezas naturais se tornaram conhecidas de todo o mundo, num ganho de custo imensurável. Não houve um senão, um único problema grave, um atentado, um ato dissonante. Os sul-africanos deram ao mundo uma mostra de organização, disciplina e competência organizacional. Só ganharam, e muito, com isso. A República Sul-Africana e todo o continente africano só ganharam com a realização da Copa do Mundo naquele continente rico, injustiçado e ainda pouco conhecido.
Em 2014 será a vez do Brasil. Temos pela frente muito a fazer. Mas, em realidade, já temos a grande base de tudo já pronto. Temos aeroportos e estádios. Eles precisam ser adequados e ampliados. Precisam de investimentos e de modernização. Temos condições, dispomos de capacidade de investimento e de competência técnica e material humano para realizar todas as empreitadas necessárias.
Nossa rede hoteleira é de muito boa qualidade e deverá ser ampliada. O empresariado tem as condições necessárias para isso e a indústria turística a cada ano vem realizando os investimentos necessários para a ampliação da rede receptiva da indústria que mais cresce no mundo. Com a Copa de 2014 em nosso país, atingiremos os maiores índices de visitação jamais alcançados em um país que a cada ano quebra seus próprios recordes no turismo internacional.
Nossas estradas, nossos portos e nossas ferrovias também tem sido alvo da atenção do governo federal e da iniciativa privada. Os problemas existentes serão sanados, mas convém lembrar que eles são praticamente nada se comparados ao que eram quando o presidente Lula recebeu o governo federal sucateado em inícios de 2003. Não há motivos para não crer quer nossas rodovias, especialmente, não posam ligar os principais centros urbanos das regiões sul, sudeste, centro-oeste e nordeste de forma satisfatória e segura. Milhões de automóveis irão circular durante a realização da Copa entre as principais capitais do país naquele período, movimentando toda uma indústria ligada à área que vai dos postos de abastecimento aos restaurantes e áreas de serviços diversos.
O Brasil terá uma oportunidade excepcional de mostrar-se ao mundo como já o é: um país moderno, em transformação permanente, competitivo, dos mais ricos do planeta, com um povo que superou suas dificuldades e conquista seu lugar entre os principais países do mundo. Vamos dar mais um passo rumo ao desenvolvimento pleno, revelando ao mundo o país onde, nos últimos sete anos, quase 30 milhões de cidadãos deixaram a pobreza de ingressaram na classe média numa autêntica revolução social pacífica e silenciosa.
A Copa de 2014 no Brasil não será, tão somente, um encontro de Seleções de Futebol no país de craques como Pelé, Garrincha, Didi, Leônidas da Silva, Zagalo, Zico, Ronaldo e outros. A Copa no Brasil não será um gol contra, nem uma falta, nem um pênalti mal cobrado. Nada disso, meus amigos. Será a oportunidade de todo o mundo conhecer, ainda mais, um país que está sendo campeão em tudo o que faz.
15/07 - Dia Internacional do Homem :
Quem é obrigado a sustentar a amante esbanjadora? O abnegado homem!
Quem leva bronca, só porque ficou trabalhando até tarde em companhia daquela secretária boazuda? O fiel homem!
Quem, na hora do sexo, fica olhando pro colchão ao invés de desfrutar a maravilhosa decoração do teto? O sacrificado homem!
E na hora do orgasmo, quem tem que agüentar os gritos e os gemidos nos ouvidos? O paciente homem!
Quem se expõe ao stress por chegar em casa e não encontrar a comida quentinha, as crianças de banho tomado, a roupa lavada, a cozinha limpa e o jornal já posto sobre a mesa? O dócil homem!
Quem corre o risco de ser assaltado e morto na saída da boate, cada vez que participa dessas reuniões noturnas com os amigos, enquanto a mulher está bem segura em casa, na sua caminha? O desprotegido homem!
Quem é encarregado de matar as baratas e os ratos da casa? O valente homem!
Quem segura a "cauda do rojão" quando chega em casa com marca de batom na camisa e é obrigado a dar explicações que nunca são aceitas? O incompreendido homem!
Quem é que toma banho e se veste em menos de vinte minutos? O ágil homem!
Quem é que gasta consideráveis somas em dinheiro, comprando presentes no dia das mães, da esposa, da secretária e e em outras ocasiões mais, inventadas pelo homem para satrisfazer a mulher? O dadivoso homem!
Quem é obrigado a ver a mulher com os rolinhos nos cabelos e a cara cheia de cremes? O compreensivo homem!
Quem tem que passar por TPM calado, todo mês? O calmo homem!
Quem está lendo isso às escondidas, para poder dar boas risadas, já que se for surpreendido, corre o risco de levar beliscão e ser até mesmo espancado? O indefeso homem!
Por tudo isso e muito mais há de se criar o Dia Internacional do Homem ou o Dia Internacional do Martírio, com honras.