Blog do Briguilino: Noite

Blog do Briguilino: Noite: "De noite só quero vestidoo tecido dos teus dedose sobre os ombros a franjado final dos cabelos Sobre os seios queroa marcado sinal dos teus ..."

Noite

De noite só quero vestido
o tecido dos teus dedos
e sobre os ombros a franja
do final dos cabelos

Sobre os seios quero
a marca
do sinal dos teus dentes

e a vergasta dos teus
lábios
a doer-me sobre o ventre

Nas pernas e no pescoço
quero a pressão mais
ardente

e da saliva o chicote
da tua língua dormente.

Maria Teresa Horta

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TE AMO -

Blog do Charles Bakalarczyk: Imagens históricas mostram diferenças entre projet...

Blog do Charles Bakalarczyk: Imagens históricas mostram diferenças entre projet...: "Recebi a imagem acima e o texto abaixo da Simone, minha companheira. As fotos, pelo que pesquisei na web, é do site da Maria Frô. O texto é..."

O Brasil não será dividido

JOÃO PEQUENO
Direto do Rio de Janeiro

Durante compromisso no Rio de Janeiro hoje, Dilma afirmou que o País não ficará dividido com sua eventual eleição - ao contrário do que ocorreu no México, após a vitória de Felipe Calderón -, entre outros fatores por ter "um povo ordeiro, traballhador e que gosta de paz". Depois, procurou consertar o comentário em relação aos mexicanos, afirmando que considera "o México um grande país".

Dilma deu esta declaração durante visita, com o governador do Rio de Janeiro e candidato à reeleição Sérgio Cabral (PMDB), ao Complexo Rubem Braga - conjunto de escadas e elevadores para facilitar o acesso ao Morro do Cantagalo, em Ipanema (zona sul). Ela reiterou afirmação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na sexta-feira (24), de que "essa mulher pode construir a grande unidade, sem ódio. Não vai acontecer como no México, na eleição do (Felipe) Calderón, nem como no Irã, que o povo foi para a rua protestar contra o resultado das urnas. Aqui não. Ela vai construir a unidade com toda a sociedade".

Respondendo à pergunta de um jornalista mexicano, Dilma falou que "nosso País tradicionalmente não é um País dividido, até pela característica do povo brasileiro, que é um povo ordeiro, trabalhador e que gosta de paz. Demonstramos isso, no Governo, ao fazer parceria com todos os governadores, de que partido fossem". Em seguida, questionada sobre os mexicanos, disse que "a gente considera o México um grande país e que a relação é estratégica".

Veríssimo, Marcos Coimbra e Leonardo Boff. Boa leitura!

Presidente Dilma - Para o Brasil Seguir Mudando
Com a proximidade das eleições, crescem os ataques da oposição contra a candidata Dilma Rousseff. São acusações e denúncias sem provas veiculadas pela imprensa. 



Leia abaixo quatro artigos que ajudam a entender os motivos das críticas mais pesadas nos meios de comunicação e apontam a inconsistência das notícias que tentam atingir a qualquer custo e desesperadamente a nossa candidata.






Leia crônica de Luis Fernando Veríssimo




Leia o artigo de Leonardo Boff




Leia o artigo de Marcos Coimbra

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A pregação udenista e ridícula de César Maia

Sempre tão eloqüente ao analisar as pesquisas dos outros em seu ex-blog e nas entrevistas, o candidato da oposição e dos tucanos ao Senado pelo Rio, o ex-prefeito César Maia (DEM) - concorre pela coligação PV-DEM-PSDB-PPS - não fala uma palavra sobre a situação dele nas sondagens eleitorais.

Do início da campanha eleitoral até agora ele perdeu milhões de votos porque a avaliação de seus governos é péssima e de sua atuação como político também. Maia está em 3º lugar nas pesquisas, tudo indica que de forma irremediável, porque muito distante do 2º colocado, nosso candidato ao Senado, Lindbergh Farias (PT), e do 1º,  nosso aliado candidato à releeição, senador Marcelo Crivella (PRB).

Agora, como mau perdedor, Maia retoma uma pregação udenista e vem com o chororô de que o PT quer conquistar uma perigosa maioria. Ora, maioria é um pressuposto da democracia. Vocês imaginem alguém dizendo que os democratas ou republicanos nos Estados Unidos, ou os conservadores, liberais ou trabalhistas na Grã-Bretanha, ou ainda os democrata-cristãos, os social-democratas, os os socialistas ou os populares na Alemanha e na Espanha, pretendem conquistar uma perigosa maioria?

Isto representa algum risco, um absurdo, ou uma ameaça à democracia? Claro que não. Nós queremos conquistar a maioria para governar como fizemos nos últimos 8 anos, com a aprovação de 80% do nosso povo, percentual de apoio e aprovação populares conferido ao presidente Lula e a seu governo, conforme atestam as pesquisas de opinião pública.

Só a mediocridade e o sectarismo introduzidos na campanha pela direita - tucanos à frente - explicam como se pode usar um argumento ridículo destes contra a própria democracia. Mas, é o que ocorre, é o que tem sido invocado pelos tucanos e pela própria mídia. Diariamente, semanalmente, jornais e revistas e a oposição repicam esta história de que o PT não pode ter maioria.

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