Blog do Charles Bakalarczyk: Carta Capital denuncia: campanha de Serra pression...

Blog do Charles Bakalarczyk: Carta Capital denuncia: campanha de Serra pression...: "O senador tucano Sérgio Guerra (PE), aquele que fantasiou o PSDB à esquerda do PT, está envolvido no mensalão do DEM. O Jornal Nacional vai ..."

O efeito Serra durou pouco

NELSON DE SÁ – FOLHA SP

Duas semanas O efeito Serra durou pouco no mercado financeiro e nasagências, diante do Datafolha. Na manchete da Folha de sábado, “Dilma mantém a vantagem sobre Serra”, mais o destaque “a duas semanas da eleição”. E já ontem, no topo das buscas de Brasil por Yahoo News e Google News, com Reuters, “Líder no Brasil pode cortar gasto”. O ministro Paulo Bernardo falou ao “Estado” que “Dilma terá de fazer ajuste fiscal mas não será inflexão”, pois “não há risco inflacionário”.
Íngreme 
Já antes do Datafolha a “Economist” postou “Um monte íngreme para escalar”, dizendo que o segundo turno levou “os apoiadores de Serra a se permitirem ter esperança”. Porém a distância “pode simplesmente se mostrar intransponível em duas semanas”.
Júlio César 
E o jornalista Norman Gall publicou no espanhol “El País” que Shakespeare, “se vivo, poderia escrever que Lula, como Júlio César, domina a política brasileira como um colosso”. Diz que “Lula e Dilma perderam por pouco o primeiro turno” e já se estende sobre os “riscos” para o governo petista. “O período de vacas gordas está chegando ao fim.”
Bumerangue 
A notícia da Folha, de que alunas de Monica Serra ouviram dela que havia feito aborto, ecoou por agências como Efe e Ansa, sob títulos como “Aborto, um bumerangue para Serra”. Saiu no chileno “La Tercera” e nos argentinos“Clarín”“La Nación” e “Página/12″ -este em longa entrevista com uma das alunas.
Aborto? 
Em entrevista ao colombiano “El Tiempo”, FHC foi questionado sobre aborto, que “virou tema definitivo da campanha”, e disse que “não foi o aborto, foi que Dilma falou uma coisa e outra”. E que “este debate nunca foi tema eleitoral no Brasil porque é definido pela lei, não é um tema político”.
PANFLETO
bluebus.com.br
Blue Bus reproduziu “Veja” e “IstoÉ” e comentou que “a mídia brasileira foi reduzida a panfleto”, como “dá para ver pelas capas”
Leia a integra da coluna de Nelson de Sá, Toda Mídia, na Folha SP

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Blog do Charles Bakalarczyk: Dilma gerenciou o PAC. Serra, a Privataria.

Blog do Charles Bakalarczyk: Dilma gerenciou o PAC. Serra, a Privataria.: "Serra 'cuidava' do dinheiro publico com 'inteligência': estrangeiros compravam estatais brasileiras com recursos de banco tupiniquim, o BNDE..."

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O Riocentro da Petrobras

Em fevereiro de 2000, o jornalista Aloysio Biondi publicou um artigo relatando os planos dos tucanos para esquartejar a Petrobras. "No Brasil a estratégia de destruir a Petrobras está sendo posta em prática pela Agência Nacional de Petróleo, confiada ao genro do presidente Fernando Henrique Cardoso, o senhor David Zylhersztajn", relatou Biondi. Para tanto, relata ainda o jornalista, fatos de impacto estavam sendo usados para desmoralizar a empresa, mostrando-a incompetente e tentando jogar a sociedade contra ela. Algo parecido com o atentado do RioCentro, que a extrema direita planejou para inculpar as esquerdas e dificultar os planos de redemocratização do País. O texto permanece atual.
Aloysio Biondi, na Carta Maior (artigo publicado originalmente em 1° de fevereiro de 2000, na revista Bundas)
Primeiro, uma palavrinha aos incrédulos, ou crédulos. Na mesma semana em que a Petrobrás teve sua imagem destroçada com o vazamento na baía de Guanabara, lá longe, na Alemanha, o chanceler Schroeder pedia a criação de uma comissão independente para investigar a venda, em 1992, de uma refinaria da ex-Alemanha Oriental ao grupo estatal francês Alf-Aquitaine. Motivo: indícios de suborno e pagamento de propinas, da ordem de 45 milhões de dólares ao governo e ao próprio então chanceler democrata-cristão Helmut Kohl. E mais: tudo por ordem do ex-presidente socialista, francês, Miterrand. O episódio envolve países tidos como respeitáveis e líderes tidos como acima de qualquer suspeita até recentemente. Por isso mesmo, é um caso exemplar para relembrar aos brasileiros que a guerra secular para dominar ou garantir forte participação no setor petrolífero nunca terminou.
Assassinatos, golpes de Estado, invasão de países nunca foram descartados nesse conflito. Essas estratégias extremadas rarearam nos anos recentes, já que a "onda neoliberal" levou países de governos apátridas como o Brasil a começarem a entregar seu petróleo aos países ricos e suas multinacionais. No Brasil a estratégia de destruir a Petrobrás está sendo posta em prática pela Agência Nacional de Petróleo, confiada ao genro do presidente Fernando Henrique Cardoso, o senhor David Zylbersztain. Primeiro houve os leilões para "venda" de áreas petrolíferas descobertas pela Petrobrás realizados no ano passado, e com novos leilões marcados estes primeiros meses do ano. Recentemente Zylbersztain anunciou a venda de refinarias, oleodutos, gasodutos, postos de gasolina da Petrobrás – sob os argumentos mais cretinos do mundo.
A esta altura, porém, o clima de apatia em relação às privatizações sofreu substancial modificação, pela série de motivos que todos conhecem: desde os bloqueios nas rodovias à época das chuvas do começo do ano, à crise militar provocada pela tentativa de transferir o controle das indústria de aviões Embraer, estatal privatizada para grupos franceses. Diante dessa "virada", nada melhor do que um fato de impacto para desmoralizar a Petrobras, jogar a sociedade contra ela, mostrá-la incompetente, indiferente à população. Algo parecido com o atentado do RioCentro, que a extrema direita planejou para inculpar as esquerdas e dificultar os planos de redemocratização do País. As circunstâncias que cercam o vazamento de petróleo mostram a necessidade de uma investigação independente, a cargo do Ministério Público.
Eis os principais "mistérios" a elucidar:
Pressão – o bombeamento começou à 1h00 da madrugada. Com o "rombo" no oleoduto, a quase totalidade do petróleo começou a ser despejada no mar. Logicamente, a pressão que o petróleo, fluindo, exerce sobre as tubulações (como a água no encanamento de uma casa) caiu, no trecho situado do rombo em diante. A alta direção da Petrobrás diz que a queda de pressão não foi detectada por um defeito do programa do computador, dando a impressão de que esse sistema é altamente refinado, moderno. Ora, sistemas para medir e controlar a pressão existem há séculos. Até as locomotivas Maria Fumaça tinham obviamente pequenos aparelhinhos, "reloginhos" para mostrar o nível da pressão nas caldeiras de vapor para evitar explosões. Os dispositivos de controle de pressão existem tanto no ponto de partida do oleoduto, como no ponto de chegada, junto aos tanques de armazenamento. Pergunta: os dois sistemas, nas duas pontas, falharam?
Combustível – para o motorista saber se o tanque de seu veículo está cheio ou precisa ser reabastecido, qualquer automóvel, caminhão, trator dispõe, desde priscas eras, do marcador do nível de combustível. Óbvio que tanques gigantescos para armazenagem de combustível, como os da Petrobrás, igualmente dispõe desses marcadores, para possibilitar o controle do nível armazenado – e para detectar vazamentos eventuais. Não funcionaram, também?
Demora – diz a direção da Petrobrás que um técnico "desconfiou" de algo errado por volta das 3 horas da madrugada. Mas o bombeamento, segundo ela própria, prosseguiu até às 5h30.
É nesse ponto, exatamente, que se reforça a suspeição de que tudo foi feito para ampliar ao máximo possível os estragos devastadores do vazamento, garantindo assim sua presença durante dias e dias nas manchetes dos jornais e, principalmente na televisão, para desmoralização total da Petrobrás. Além de prolongar o vazamento, a alta direção da Petrobrás retardou sempre todas e quaisquer medidas corretivas:
Mutirão – até prédios com grande movimentação de pessoas, hoje, têm "brigadas contra incêndio", planos de emergência para sinistros. Empresas como a Petrobrás, que lidam com material combustível e explosivo, obviamente sempre tiveram um e outro. Além da refinaria, a Petrobrás tem oleodutos, gasodutos, campos de poços de petróleo no Estado do Rio. Tem equipes de segurança, "brigadas" nesses locais. Por que, ao tomar conhecimento do desastre – às 5h30 o bombeamento foi suspenso- todo esse pessoal não foi mobilizado para reduzir os efeitos do acidente?
Enganação – aqui é preciso ressaltar que a direção da Petrobrás induziu os meios de comunicação a aceitarem uma explicação falsa para o problema que, mais uma vez, desmoraliza a empresa. Na versão oficial, tudo aconteceu porque ela "não tem uma política para o meio ambiente". Que fosse. Mas esse é um argumento sem vergonha; o que evita desastres é a política de segurança da empresa. E, essa, a Petrobrás sempre foi forçada a ter. Por que ela não foi posta em prática?
Ocultação – a direção da Petrobrás deveria ter estabelecido comunicação com os governos do Estado e municípios para um "mutirão ampliado" (participação do Corpo de Bombeiros, etc.) e mobilização da sociedade. Mas o fato somente foi revelado à imprensa já à noite – dando tempo, mais uma vez, para que os efeitos do desastre fossem irreversíveis.
Contenção – para a mancha de petróleo não se deslocar no mar, há o recurso das redes de bóias, que absorvem e contêm o produto. Ela não foi utilizada no primeiro dia. Por que? Depois, verificou-se que o material disponível era suficiente. Demorou-se para tomar a decisão de importar um reforço que uma semana depois ainda não tinha chegado.
O acidente - finalmente, cabe investigar as causas do acidente. Segundo técnicos da Petrobrás, em entrevista à imprensa, houve um "deslocamento do terreno" em que o oleoduto estava assentado, e ele se rompeu. Por que não se pode aceitar a explicação? Para explorar petróleo no fundo do mar, realmente a Petrobrás teve que desenvolver técnicas sofisticadíssimas, inclusive, a "invenção" de metais novos, que "combinem" duas qualidades (em linguagem de leigo precisam ser "fortes" para resistir a correntes submarinas, ondas, ventos – mas também precisam de flexibilidade (molecular) para não quebrarem diante de pressões exageradas ou deslocamentos de terreno. Poucos brasileiros sabem, mas a Petrobrás é campeã mundial, premiada por instituições internacionais, como líder absoluta na exploração de petróleo no fundo do mar, graças à técnicas que tem desenvolvido desde meados dos anos 60. Agora, a direção da Petrobrás alega que o oleoduto se rompeu porque o terreno ali é de tipo diferente, de "calcáreo", e sofreu um grande deslocamento para o qual os materiais do oleoduto não eram adequados. Santa desculpa. As grandes descobertas da Petrobrás no litoral do Rio se devem exatamente às técnicas de perfuração do "calcáreo". Há 25 anos, a Petrobrás opera ali, conhece o "calcáreo". E o oleoduto foi construído há apenas dez anos.
Um incrédulo rejeitará a hipótese de que a incrível extensão do desastre ecológico tenha sido planejada. Aos incrédulos é bom lembrar que tampouco os cidadãos alemães e franceses suspeitavam de Kohl e Miterrand. Como parecia inverossímil que o atentado do RioCentro fosse um plano militar. Somente o Ministério Público pode dar uma resposta aos crédulos. E impedir o esquartejamento da Petrobrás.
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Rede TV - Debate do segundo turno

Quando teve de falar sobre Paulo Preto José Serra  foi muito mal

O fantasma que atormenta Serra

por Rodrigo Vianna

O debate na "RedeTV", na noite desse domingo, foi talvez o mais morno desde o início da campanha eleitoral. Nada parecido com o que se viu na "Band" semana passada. Dilma e Serra pareciam cansados, esgotados depois de tantas viagens pelo país, e depois de tanta tensão desde o primeiro turno.

Avaliação feita pela "RedeTV" com um grupo de 27 indecisos mostrou que Serra foi avaliado ligeiramente melhor do que Dilma. José Roberto de Toledo, analista responsável por organizar essa avaliação, fez questão de ressaltar que era um grupo muito limitado, e restrito à cidade de São Paulo. Segundo ele, numa escala de 0 a 100, nenhum dos dois candidatos teve avaliação abaixo de 40 nem acima de 75 pontos. Ou seja, "tiveram desempenho medíocre", segundo ele.

De minha parte, achei que o melhor trecho foi quando jornalistas puderam perguntar – fórmula parecida com a adotada pela Record no primeiro turno. Foram perguntas duras, diretas, bem formuladas. Para Dilma, sobre Erenice. Para Serra, sobre Paulo Preto. Foi o pior momento para Serra no debate, avaliou Toledo.

Diria que isso ocorre porque Serra não está acostumado a ser apertado pelos jornalistas, nem a ser confrontado. A imprensa amiga – especialmente em São Paulo – permite a Serra passar anos e anos sem ser incomodado. Dilma, apesar de menos experiente nesses embates, está mais acostumada a apanhar da imprensa.

O mais curioso foi a fórmula encontrada por Serra para explicar porque disse num dia que não conhecia Paulo Preto, e no dia seguinte saiu em defesa do ex-assessor (entre uma e outra declaração, lembremos, Paulo Preto deu uma entrevista fazendo ameaças veladas aos tucanos): "Eu disse que não conhecia Paulo Preto, porque eu o conhecia como Paulo Souza, aliás pra mim Paulo Preto é até um tratamento racista".

Todos no PSDB chamam o ex-diretor da DERSA (estatal paulista que administra milhões de reais na construção de rodovias) de Paulo Preto. E Serra não sabia. Curioso. Pelo jeito, não colou com o eleitorado.

Do lado de Dilma, achei que ela passou muito tempo (no início do debate) martelando a questão das privatizações  – de forma um pouco confusa. Permitiu sempre que Serra desse os contra-ataques – acusando PT de não apoiar privatização da telefonia. É um assunto que incomoda muito Serra. Mas Dilma não conseguiu nocauteá-lo em nenhum momento.

Em suma, um debate que não trouxe pautas novas para a campanha (ao contrário do que Dilma conseguiu fazer na "Band", quando trouxe a discussão sobre Paulo Preto), nem teve momentos constrangedores ou espetaculares a ponto de mudar o quadro. Para Dilma, isso basta a essa altura.

As informações que chegam do PT são de que pesquisas internas mostram a distância entre os dois um pouco maior do que no início da semana, chegando perto dos 10 pontos.

Leia a matéria completa »

Paulo Preto _ O homem bomba do PSDB.



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Aulas imperdíveis!!!

AULA 1

Um rapaz vai a uma farmácia e diz ao farmacêutico:

- Senhor, tem preservativo? A minha namorada convidou para eu ir jantar esta noite na casa dela. O farmacêutico dá-lhe o preservativo e o jovem sai da farmácia.
De imediato, volta, dizendo:
- Senhor, é melhor dar outro, porque a irmã da minha namorada, é uma gostosona, e vive cruzando as pernas na minha frente Às vezes, até vejo suas entranhas. Acho que também quer algo, e como vou jantar hoje lá na casa delas...
O farmacêutico dá o preservativo e o jovem sai da farmácia. Mais uma vez, volta, dizendo:
- Senhor, é melhor dar outro, porque a mãe da minha namorada também é boa pra cacete. A velha, quando a filha não está por perto, vive se insinuando de um jeito que me deixa excitado, e como eu hoje vou jantar lá na casa delas...
Chega a hora da comida e o rapaz está sentado à mesa com a sua namorada ao lado, a mãe e a irmã à frente. Nesse instante entra o pai da namorada e senta-se também à mesa. O rapaz baixa imediatamente a cabeça, une as mãos e começa a rezar:
- Senhor, abençoa estes alimentos, bzzzz, bzzzz, bzzzz,.. damos graças por estes alimentos 
Passa um minuto e o rapaz continua de cabeça baixa rezando:
- Obrigado Senhor por estes dons, bzzz, bzzz, bzzz.....
Passam cinco minutos e prossegue:
-Abençoa Senhor este pão, bzzz, bzzz, bzzz,.....
Passam mais de dez minutos e o rapaz continua de cabeça baixa rezando.
Todos se entreolham surpreendidos e a namorada diz ao ouvido:
- Meu amor, não sabia que era tão religioso...
- E eu não sabia que o teu pai era farmacêutico!

Conclusão:
Não comente os planos estratégicos da empresa com desconhecidos, porque essa inconfidência pode destruir a sua própria organização.

AULA 2

Um homem está entrando no chuveiro enquanto sua mulher acaba de sair e está se enxugando. A campainha da porta toca. Depois de alguns segundos de discussão para ver quem iria atender a porta a mulher desiste, se enrola na toalha e desce as escadas. Quando ela abre a porta, vê o vizinho Nestor em pé na soleira. Antes que ela possa dizer qualquer coisa, Nestor diz:
- Eu lhe dou 3.000 reais se você deixar cair esta toalha!!!
Depois de pensar por alguns segundos, a mulher deixa a toalha cair e fica nua. Nestor então entrega a ela os 3.000 reais prometidos e vai embora...
Confusa, mas excitada com sua sorte, a mulher se enrola de novo na toalha e volta para o quarto. Quando ela entra no quarto, o marido grita do chuveiro:
- Quem era?
- Era o Nestor, o vizinho da casa ao lado, diz ela.
- Ótimo!!! Ele lhe deu os 3.000 reais que ele estava me devendo??

Conclusão:
Se você compartilha informações a tempo, você pode prevenir exposições desnecessárias.

AULA 3

Um padre está dirigindo por uma estrada quando vê uma freira em pé no acostamento. Ele para e oferece uma carona que a freira aceita. Ela entra no carro, cruza as pernas revelando suas lindas pernas. O padre se descontrola e quase bate com o carro. Depois de conseguir controlar o carro e evitar
acidente ele não resiste e coloca a mão na perna da freira.. A freira olha para ele e diz:
- Padre, lembre-se do Salmo 129!!!
O padre sem graça se desculpa:
- Desculpe Irmã, a carne é fraca. E tira a mão da perna da freira.
Mais uma vez a freira diz:
- Padre, lembre-se do Salmo 129!!!
Chegando ao seu destino a freira agradece e, com um sorriso enigmático, desce do carro e entra no convento. Assim que chega à igreja o padre corre para as Escrituras para ler o Salmo 129, que diz:
'Vá em frente, persista, mais acima encontrarás a glória do paraíso'.

Conclusão:
Se você não está bem informado sobre o seu trabalho, você pode perder excelentes oportunidades.

AULA 4

Dois funcionários e o gerente de uma empresa saem para almoçar e na rua encontram uma antiga lâmpada a óleo. Eles esfregam a lâmpada e de dentro dela sai um gênio.. O gênio diz: 
- Eu só posso conceder três desejos, então, concederei um a cada um de vocês!!!
- Eu primeiro, eu primeiro, grita um dos funcionários. Eu quero estar nas Bahamas dirigindo um barco, sem ter nenhuma preocupação na vida.Pufff e ele foi...
O outro funcionário se apressa a fazer o seu pedido:
- Eu quero estar no Havaí, com o amor da minha vida e um provimento interminável de pina coladas!!! Puff e ele se foi ...
- Agora você - diz o gênio para o gerente...
- Eu quero aqueles dois de volta ao escritório logo depois do almoço para uma reunião!

Conclusão:
Deixe sempre o seu chefe falar primeiro.

AULA 5

Na África todas as manhãs o veadinho acorda sabendo que deverá conseguir correr mais do que o leão se quiser se manter vivo. Todas as manhãs o leão acorda sabendo que deverá correr mais do que o veadinho se não quiser morrer
de fome.

Conclusão:
Não faz diferença se você é veadinho ou leão, quando o sol nascer você tem que começar a correr.

AULA 6

Um corvo está sentado numa árvore o dia inteiro sem fazer nada. Um pequeno coelho vê o corvo e pergunta:
- Eu posso sentar como você e não fazer nada o dia inteiro?
O corvo responde:
- Claro, porque não?
O coelho senta no chão embaixo da árvore e relaxa. De repente uma raposa aparece e come o coelho.

Conclusão:
Para ficar sentado sem fazer nada, você deve estar no topo.

AULA 7

Um fazendeiro resolve colher algumas frutas em sua propriedade, pega um balde vazio e segue rumo as árvores frutíferas. No caminho ao passar por uma lagoa, ouve vozes femininas que provavelmente invadiram suas terras. Ao se aproximar lentamente, observa várias belas garotas nuas se banhando na lagoa, quando elas percebem a sua presença, nadam até a parte mais profunda da lagoa e gritam:
- Nós não vamos sair daqui enquanto você não deixar de nos espiar e for embora.
O fazendeiro responde:
- Eu não vim aqui para espiar vocês, eu só vim alimentar os jacarés!

Conclusão:
A criatividade é o que faz a diferença na hora de atingirmos nossos objetivos mais rapidamente.

E como são importantes!....rs