EUA - "Fomos vítimas de um golpe de Estado financeiro"

 
Para nós, admitir que deixamos um pequeno grupo roubar a riqueza que faz andar nossa economia, é o mesmo que admitir que aceitamos a ideia de que entregamos sem luta a nossa democracia à elite. Wall Street, os bancos, os 500 da revista Fortune governam hoje a República – e, até o mês passado, todos nós, os milhões de norte-americanos, nos sentíamos impotentes, sem saber o que fazer.
Ninguém saiu às ruas. Até que...
O artigo é de Michael Moore.

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Para aqueles que ainda têm medo dos milicos

Lembrem-se que hoje o fomentador da doutrina anti-comunista e da segurança nacional do cone sul está mal das pernas e envolvido com outros problemas e sem a menor energia para apoiar uma aventura da turma da caserna. Esta deve respeito à Constituição que diz que a Presidenta eleita é a comandante-chefe das Forças Armadas. Portanto, se a turma do pijama, nostálgica dos tempos em que todo mundo tremia quando o mané dizia que era coronel ou qualquer outra coisa, já passou. Da mesma forma que o Videla e seus iguais foram para a cadeia, acho que está na hora de fazer esta turma entender que passar a limpo a época em que a tortura era usada como instrumento repressivo é uma necessidade para que a democracia brasileira se consolide. Do contrário, a assombração dos quartéis continuará a ser usada como ameaça e instrumento para fins anti-democráticos (veja o Padim Cerra nas últimas eleições ao lado do Bolsonaro).
Mario Coutinho

por Alon Feuerwerker

Chance Zero

Não vai bem a relação entre o governo e o movimento sindical. E o diagnóstico é anterior aos atritos sobre o salário mínimo. A encrenca está na deformação das atribuições. Ou melhor, na maneira deformada como um vê as atribuições do outro.

Na preliminar do debate é preciso afastar certo viés antissindical, que enxerga graves problemas em o Estado transferir recursos para as entidades de trabalhadores mas não exibe o mesmo grau de revolta quando o dinheiro vai para as organizações patronais.

Se é possível falar em peleguismo, é pouco razoável olhar só para um lado do problema.

O movimento político-sindical que resultaria no PT alimentou-se, na nascente, de ideias renovadoras. Uma delas ensaia ressuscitar pelas mãos da CUT: o fim do chamado imposto sindical, a doação compulsória de cada um para financiar as entidades.

Pena que a CUT só lembre dessas coisas, que remetem ao seu passado combativo, quando interessa ao governo ameaçar o sindicalismo com o fechamento das torneiras.

Na teoria, a CUT tem mais enraizamento e melhores condições de sobreviver só às custas da contribuição voluntária dos associados.

A principal ideia inovadora da CUT lá atrás era construir um movimento sindical independente dos patrões e do governo. Navegou o quanto deu nas águas do antigetulismo e do antipeleguismo, estimulando inclusive a divisão de sindicatos na base.

No fim das contas resultou em nada. O sindicalismo nunca dependeu tanto do governo, ou dos governos. Com uma diferença, para pior.

O modelo getulista pelo menos preservava a unicidade orgância, que é boa para o trabalhador. Por facilitar a unidade na ação, desde que haja democracia.

É possível o pluralismo na unicidade, se as diversas forças políticas e propostas encontram mecanismos proporcionais de representação. Como por exemplo na UNE.

Mas democracia interna nunca foi o forte do sindicalismo brasileiro, do getulismo ao petismo. E os filhos do casamento entre as tendências centrífugas e o autoritarismo secular são a fragmentação e o enfraquecimento.

A conjuntura de razoável expansão da economia e do emprego também contribui para arrefecer. Atrapalha, além disso, uma debilidade cada vez mais estrutural. No mundo inteiro o sindicalismo só cresce mesmo no setor público.

Onde tem que forjar musculatura enfrentando patrão a coisa vai de mal a pior.

O movimento sindical que deve se reunir com Dilma Rousseff é um retrato das circunstâncias. Fraco, dividido, dependente. Vulnerável portanto a duas tentações.

Segundo a lógica do poder, não faz sentido um sindicalismo tão carente de músculo e tão escravo dos cofres públicos criar problemas para um governo que o prestigia com gestos de apreço e espaços, além das verbas.

Segundo a lógica do movimento sindical, não faz sentido um governo aliado e fortemente apoiado desconsiderar as legítimas reivindicações.

A pauta dos sindicatos está no limbo. Um sintoma? O governo não quer nem ouvir falar em impor via legislação o corte na jornada de trabalho.

É a deformação das atribuições, de que tratou o começo da coluna. Cada lado deseja, no fundo, que o outro simplesmente adira.

O governo quer apoio incondicional, nos moldes do exigido da base aliada no Congresso. E as centrais sindicais querem que o governo as atenda sem que precisem lutar.

O cartaz sobre o caixa da padaria bem que dizia: “Já que banco não faz pãozinho, aqui não vendemos fiado.” Sábio.

Talvez esteja na hora de esse matrimônio de conveniência produzir um divórcio amigável. Seria bom para todos. Nem o governo estaria obrigado a fingir que dá importância ao sindicalismo nem este precisaria continuar no papel de partido da base.

O governo cuidaria de governar e os sindicatos, de mobilizar e pressionar. Seria bem mais saudável. E que as coisas se resolvessem conforme a força de cada um.

A chance de esse meu cenário idílico emplacar? Perto de zero.

Tem gosto para tudo

É obvio que eu tenho desvio de visão, percepção e compreensão, como é que milhões de pessoas comuns e também especialistas afirmam que Fernanda Montenegro, Grande Otelo, Ney Latorraca, Roberto Bonfim e mais alguns são excelentes atores e eu não os convidaria para fazer nem papel de figurante numa peça de teatro, cinema ou televisão?

 Mas, isto me incomoda não. Também sei que tem gente que come melancia e acha uma delicia.

Ah, e para os "incomodados" com o meu jeito de ser canto Lalalilará
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Quem diria...

Quase 5.000 membros
Causes

Bulletin from the cause: BBB11 - Basta de Lixo Imoral na TV

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Posted By: Olair Gonçalves
To: Members in BBB11 - Basta de Lixo Imoral na TV

Quase 5.000 membros... quem diria?

Amigos,

Tentem colocar numa sala 5.000 pessoas.

Ou num Estádio.

Ou numa pista de aviação.

Já dá uma bela quantidade de gente, não?

Nossa Causa está quase chegando lá.

Ela deu a oportunidade de milhares de
pessoas dizerem NÃO à essa porcaria de
Big Brother Brasil.

Nossa Causa já aparece no Google.
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participantes.

Não deixe de continuar convidando os
seus 75 amigos por dia.

Vamos agora tentar chegar a 10.000.

Abraços,
Olair

PS - Opa... não esquece do botão INVITE aí em baixo... rs

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Spread the word. Every invitation counts:

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por Luiz Fernando Verissimo

A grande final

Eu era bom no totó. Ou pebolim, ou como quer que chamem aquele futebol de mesa com os bonequinhos. Aquele que o pessoal dos videogames hoje dá risada só de ouvir falar. E eu era imbatível no totó.

É verdade que jogava muito sozinho. Meu time, o Fluminense, magistralmente manejado, envolvia completamente o estático Flamengo do adversário ausente. Mas, de tanto treinar contra ninguém, na infância e na adolescência, acabei melhor do que todos os adversários reais que eventualmente enfrentava. Até aparecer o Iñaki.

O Iñaki era basco. Tinha se casado na Espanha com a minha prima Heloísa e os dois estavam morando em Porto Alegre. Ele ia muito na nossa casa, para ouvir os discos de Mozart do meu pai e jogar totó comigo. Não era apenas um exímio jogador. Também era um teórico do totó.

Foi ele que não só decidiu trocar a tradicional bola de ping-pong por uma menor, de madeira, que facilitava o controle, como mandou fazer as bolas de acordo com suas especificações precisas. E me ganhava sempre. Descobriu, inclusive, uma maneira de anular a minha jogada mais mortífera, um passe lateral para o Bigode chutar de longe que nunca falhava. Contra o Iñaki o Bigode não acertava uma.

Uma vez fizemos um torneio de totó na nossa casa. Apenas um pretexto para reunir os amigos. Depois da comida, a mesa de jantar foi afastada e substituída pela de totó. Jogos eliminatórios, mata-mata. Meu desempenho foi digno. Ajudado pelo fator campo, cheguei a uma semifinal, mas fui eliminado. Pelo Iñaki, claro.

O Iñaki foi para a decisão com o vencedor da outra semifinal. E finalmente encontrou um adversário que o igualava em técnica e vontade de ganhar: Elias Figueroa! O zagueiro chileno que na época era o grande ídolo do Internacional e iria comandar o time na conquista de um bicampeonato brasileiro. E que era o campeão de totó das concentrações do Inter.

Sinto dizer (anticlímax) que não me lembro quem ganhou a grande final. Sei que durante a batalha os brasileiros se retraíram: era Chile contra País Basco, uma questão de outro sangue, nada a ver conosco. Só nos restava dar espaço às feras.