Antidumping

[...] Medidas corretas 
Muito bem vindas as medidas de maior rigor frente ao dumping, que a Câmara de Comércio Exterior (CAMEX) adotou em atendimento ao apelo dos empresários nacionais e em defesa do mercado interno. Por elas, se tornam mais densas, a partir de agora, as sobretaxas aplicadas nos processos antidumping.

Dumping, vocês sabem, é uma prática nociva adotada por muitas empresas estrangeiras que ao entrarem em um país, vendem seus produtos a um preço abaixo do mercado local com o intuito de quebrar a produção interna.

As novas taxas propostas pela CAMEX impedem a prática, na medida em que equivalem à diferença entre os preços do produto exportado para o Brasil e o preço do mesmo produto cobrado no mercado interno do país exportador.

Falta o Eximbank

Segundo o ministro Fernando Pimentel (Desenvolvlimento, Indústria e Comércio Exterior) "temos uma demanda muito grande dos empresários por medidas de defesa comercial e que são justas porque, de fato, tem uma situação em que a nossa indústria está afetada por importações, especialmente da Ásia".


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Fernando Pimentel
Na avaliação correta de Pimentel, o mercado mudou e nosso país necessita de uma defesa comercial mais rigorosa. O ministro está coberto de razão. Aguardaremos agora as medidas da nova política industrial e, também, dpimentela de comércio exterior. E, ainda, as relativas as metas de recuperação da competitividade de nossas exportações de manufaturados.

Todas serão anunciadas no fim de maio. Aliás, há também uma proposta (não finalizada) de criação de um Eximbank e uma Agência Brasileira de Gestão de Fundos de Seguros. O governo precisa agir, tomar decisões rápidas a respeito.
Vamos torcer e aguardar.
Zé Dirceu

Aprenda a formar o preço de venda

[...] e realizar a gestão financeira de sua empresa

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Curso de Formação de Preço e Gestão Financeira

10 e 11 de Junho de 2011 das 9:00 às 18:00 hrs

Av. Paulista, 2006 – 17º andar – São Paulo

 

Público-alvo:

Futuros empreendedores e empreendedores de micro e pequenas empresas

Objetivos:

·         Aprender a calcular o preço de venda de seus produtos e/ ou serviços

·         Aprender ou melhorar a gestão financeira de sua empresa

·         Como estabelecer as metas financeiras da empresa

·         Analisar o Fluxo de Caixa

·         Desenvolver e monitorar os índices financeiros da empresa para obter lucratividade, rentabilidade, sustentabilidade e expansão da empresa

 

Conteúdo:

·         Conceitos e objetivo

·         Estratégias para enfrentar crises

·         Elementos básicos e conceitos: Receita, Custo Fixo, Pró-labore x Lucro, Provisões, Custo Variável, Depreciação/ Manutenção/ Seguro, Margem de Contribuição, Ponto de Equilíbrio, Metas, Estoque, D.R.E., Livro Caixa x Fluxo de Caixa, Caixa x Competência, Capital de giro, Investimento fixo

·         Índices de análise de viabilidade: Lucratividade, Rentabilidade, Prazo de retorno de investimento

·         Formação de preços: Comércio, Indústria e Serviço

·         Política de preços

 

Metodologia:

·         Expositiva

·         Exercícios práticos

·         The Market – jogo empresarial onde os participantes poderão avaliar seu comportamento, habilidades e competências dentro de uma simulação de mercado

 

Instrutores:

 

Leo Giovanni Avella

Administrador, atuou por 11 anos em empresas privadas. Foi Gerente do Sebrae por 9 anos. Diretor do Centro Paulista Empreendedor (Cenpe), Facilitador do Programa Empretec (ONU/ Sebrae), Diretor Administrativo Financeiro da Educa, Diretor de Capacitação da FACESP Federação das Associações Comerciais e Coordenador dos programas de capacitação da Associação Comercial de São Paulo, Professor de Pós-Graduação da disciplina de Empreendedorismo (INPG)

 

Shirlei Devesa

Cirurgiã-dentista com vasta experiência em gestão de clínica odontológica. Diretora do Centro Paulista Empreendedor (Cenpe) e da Odonto Express Clínica Odontológica, Facilitadora do Programa Empretec (ONU/ Sebrae), Diretora Pedagógica da Educa, Professora de Administração, Marketing e Empreendedorismo para profissionais da área da saúde (Unicsul e APCD).

 

Valeria Nakamura

Especialista em abertura e gestão de empresas, atuou por 7 anos na área de Recursos Humanos (Cia. Suzano de Papel e Celulose e Ambev) e foi empresária no setor de varejo e serviços por 10 anos. Diretora da Fábrica de Empreendedores Treinamentos, Consultora da Triad PS, Facilitadora do Programa Empretec (ONU/ Sebrae), Facilitadora da Disciplina de Empreendedorismo no Ensino Superior (Sebrae), Professora de Pós-Graduação da disciplina de Empreendedorismo (EPD, UMC).

 

 

Investimento e inscrição

 

 

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Porque o JN publica a agenda do terror?

Do Blog do Mello

O Jornal Nacional não deu uma palavra sobre as reportagens de Chico Otavio e Alessandra Duarte publicadas em edições do jornalão das Organizações Globo. Talvez porque sejam boas, bem feitas e com denúncias que não interessam ao doutrinador da Opus Dei (sei que ele só fez o curso, mas falo de ideologia e não de religiosidade).

Os repórteres de O Globo (os da TV Globo ficaram vendo Xuxa) tiveram acesso à agenda que estava no bolso do sargento Guilherme Pereira do Rosário, o agente que deixou que explodisse em seu colo a bomba que era para causar um pandemônio no show do Dia do Trabalhador de 1981, que vai completar 30 anos no próximo domingo, que ficou conhecido como a Bomba do Riocentro. Na agenda, nomes e telefones de agentes da repressão, gente insatisfeita com a entrega do poder aos civis.
Na segunda metade dos anos 70, o governo Geisel determinou a desmobilização da máquina de torturar e matar nos porões do regime, que mudou de direção, indo da brutalidade para ações de inteligência, com a reestruturação dos DOIs. Descontentes com as mudanças, sargentos como Rosário, sobretudo os paraquedistas arregimentados anos antes pela repressão, transformaram-se em braços operacionais de grupos terroristas de extrema direita. Rosário e sua turma foram buscar na ação clandestina, fora da cadeia de comando, o poder gradativamente perdido.

 Da comunidade de informações, a caderneta de telefones de Guilherme do Rosário trazia, por exemplo, o nome de Wilson Pinna, agente da Polícia Federal aposentado. Entre 1979 e 1985, Pinna trabalhava no Dops, na coleta e análise de informações. Era um dos que, por exemplo, iam a assembleias, protestos, comícios e outras reuniões para ver quem dizia o quê. Pinna chegou a, por exemplo, coordenar a análise de informações do movimento operário da época.

(…)
Aposentado da PF em 2003, Wilson Pinna foi exonerado, em 2009, de cargo comissionado que ocupava na assessoria de inteligência da Agência Nacional de Petróleo (ANP), após ter sido acusado pela Polícia Federal como o autor do falso dossiê contra o então diretor do órgão, Victor de Souza Martins, irmão do então ministro da Comunicação Social, Franklin Martins. Pinna foi denunciado na 2ª Vara Federal Criminal do Rio pelos crimes de interceptação telefônica ilegal e quebra de sigilo fiscal.[Leia a íntegra das reportagens aqui e aqui]
No trecho que destaquei em negrito está a explicação do motivo de Kamel não levar ao ar uma reportagem sobre o assunto. O JN comprou como verídica a armação contra o irmão de Franklin Martins (o alvo de Kamel e da Globo). Leia a matéria completa »

Tucademos pensam que enganam quem?

Com esta estoria de carrochinha de fusão entre eles [PSDB/DEM]?...

A jogada tá mais que clara. Criaram o PSD para mamar nas tetas do governo [ possar de aliados ] e na gora da eleição estarem todos juntos em 2012 e principalmente na campanha presidencial de 2014.

Imaginam lançar dois candidatos para garantir uma vaga no segundo turno. E o que ficar de fora apoia e que foi pra disputa final.

O que pode melar esta estratégia eleitoral?...

Lula ser candidato, porque ele vence no primeiro turno.

Simples assim.  

A importancia do BRICS

Celso Amorim
Os líderes (no caso do Brasil, a líder) dos cinco países emergentes que, com a adesão da África do Sul, hoje compõem os BRICS reuniram-se em Sanya, na China, em 14 de abril último. A entrada da África do Sul é bem-vinda por trazer a África para esse grupo, cuja crescente importância no cenário internacional já não é mais contestada. Evidentemente, os pessimistas profissionais continuam a apontar diferenças de interesses entre os membros dos BRICS, traduzindo, em verdade, seu desconforto com a criação desse grande espaço de cooperação entre países até há pouco considerados subdesenvolvidos.
O mundo assiste à ascensão dos BRICS com um misto de esperança (de dividir encargos) e temor (de compartilhar decisões). Com o surgimento dos BRICS, chega ao fim a época em que -duas ou três potências ocidentais, membros permanentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas, podiam reunir-se numa sala e sair de lá falando em nome da “comunidade internacional”.
Tive oportunidade de participar dos primeiros movimentos que deram origem ao nascimento dos BRIC (então sem o “S”). Ou para usar uma terminologia que tomo emprestada da filosofia, da passagem dos BRIC de uma realidade “em si”, identificada pelo analista de mercado Jim O’Neill, para uma realidade “para si”. Foram necessários quatro ou cinco anos para que esses países assumissem sua identidade como grupo. O primeiro passo nesse sentido foi o convite do ministro do Exterior russo, Sergei Lavrov, para que os chanceleres dos quatro países se reunissem à margem da Assembleia Geral da ONU. Foi um encontro pouco estruturado. Interação mesmo, se é que houve, ficou restrita ao ministro russo e a mim.
No ano seguinte, tomei a iniciativa de convidar meus colegas para um almoço de trabalho na residência oficial da nossa representante permanente junto à ONU, Maria Luiza Viotti. Foi durante esse encontro que se tomou a decisão, inicialmente vista com certa reserva pela China, de convocar reunião a ser realizada em um dos países – e não como mero apêndice da pesada agenda dos ministros durante a Assembleia Geral. Assim, em maio de 2008, realizou-se a primeira reunião formal dos BRIC, na fria cidade russa de Ekaterinbrugo, no limite da Europa com a Ásia, com direito a declaração final e tudo o mais, ainda em nível de ministros. No ano seguinte, teve lugar, também na Rússia, a primeira cúpula de líderes. Antes disso, houve a tentativa, que acabou limitada a uma foto, de um encontro dos quatro, à margem da reunião do G-8 com alguns países em desenvolvimento, no Japão. Em 2010, ocorreu a Cúpula de Brasília, que quase não mereceu -atenção da mídia -brasileira, mas que motivou um documentário da tevê franco-alemã, a ARTE. E agora tivemos a Cúpula de Sanya, na China
E o que se nota ao longo desse processo? Primeiro, obviamente, a consolidação do grupo. Quando o Brasil propôs sediar a reunião do ano passado, a oferta foi aceita quase como um gesto de cortesia para com o presidente Lula, já que se tratava do final do seu mandato. Agora, sem que nada equivalente esteja ocorrendo, já se fixou a próxima cúpula para o ano que vem na Índia. Em suma, os líderes dos BRICS já não têm dúvidas sobre a importância de se reunir para discutir a cooperação entre eles e temas de interesse global, das finanças ao comércio, da energia à mudança do clima. Mais significativo, vencendo uma inibição que se fazia notar, sobretudo da parte da China, não hesitaram em tratar de questões relativas à paz e segurança internacionais. Em relação à Líbia, reafirmaram o desejo de encontrar uma solução “por meios pacíficos e pelo diálogo”. De forma mais geral, referindo-se ao Oriente Médio e à África, reafirmaram que o uso da força deve ser evitado. Como assinalou o comentarista do Financial Times, Gideon Rachman (embora eu discorde de sua análise das motivações), a intervenção anglo-franco-norte-americana na Líbia talvez seja o último hurrah! do que ele chama de intervencionismo liberal. Lembrando que Brasil, Índia, Rússia e China se abstiveram da resolução que autorizou “todas as medidas necessárias” para o estabelecimento da zona de exclusão aérea e a proteção da população civil, Rachman afirma que esses países, “as potências econômicas em ascensão”, são céticas sobre tal conceito. Aliás, se o Conselho voltar a reunir-se sobre o tema, é muito provável que a África do Sul, recém-ingressada nos BRICS e tendo de levar em conta posições mais recentes da União Africana, acompanhe seus novos companheiros de grupo. Isso deixaria a coalizão que apoiou o uso da força dependente de um único voto para qualquer nova ação que deseje tomar.
Bem… quais as consequências disso tudo? É que, com reforma ou sem reforma do Conselho de Segurança, já não será mais possível, por muito tempo, que um grupo de potências ocidentais decrete qual é a vontade da comunidade internacional. Da mesma forma que já não é possível para o G-7 (o G-8, do ponto de vista econômico, é uma ficção) ditar as regras que depois restaria ao FMI, ao Banco Mundial ou à OMC implementar. É evidente que, enquanto o Conselho da ONU não for efetivamente reformado, tudo será mais complicado e as grandes potências que emergiram vitoriosas da Segunda Guerra Mundial, especialmente os Estados Unidos, continuarão a barganhar apoios de Rússia e China, mediante concessões casuísticas, como fizeram por ocasião da adoção de sanções contra o Irã. Mas a tarefa será cada vez mais difícil. O surgimento dos BRICS no formato atual constitui uma verdadeira revolução no equilíbrio mundial, que se torna mais multipolar e mais democrático. Às vezes, as revoluções (refiro-me às verdadeiras, é claro) exigem tempo para se institucionalizarem. Mas isso acaba, inevitavelmente, ocorrendo.

Evangelho

Maria tinha ficado perto do túmulo, do lado de fora, chorando. Enquanto chorava, inclinou-se para olhar dentro do túmulo. Ela enxergou dois anjos, vestidos de branco, sentados onde tinha sido posto o corpo de Jesus, um à cabeceira e outro aos pés. Os anjos perguntaram: "Mulher, por que choras?" Ela respondeu: "Levaram o meu Senhor e não sei onde o colocaram". Dizendo isto, Maria virou-se para trás e enxergou Jesus em pé, mas ela não sabia que era Jesus. Jesus perguntou-lhe: "Mulher, por que choras? Quem procuras?" Pensando que fosse o jardineiro, ela disse: "Senhor, se foste tu que o levaste, dize-me onde o colocaste, e eu irei buscá-lo". Então, Jesus falou: "Maria!" Ela voltou-se e exclamou, em hebraico: "Rabûni!" (que quer dizer: Mestre). Jesus disse: "Não me segures, pois ainda não subi para junto do Pai. Mas vai dizer aos meus irmãos: subo para junto do meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus". Então, Maria Madalena foi anunciar aos discípulos: "Eu vi o Senhor", e contou o que ele lhe tinha dito. 

Bonés

Impressionantes e divertidos também
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