Estresse

[...] causas e prevenção

O estresse é uma reação a diversos estímulos físicos, mentais ou emocionais. Certas situações fazem o nível de tensão ficar muito elevado ou prolongado. 


O estresse pode constituir um desafio estimulante. Apesar de algumas pessoas apresentarem bom desempenho sob estresse, a maioria consegue suportar situações de tensão só até certo ponto, a partir do qual podem começar a ter problemas físicos.
Os níveis dos hormônios do estresse caem, normalmente, logo que o estresse passa e podemos relaxar. Mas esses níveis podem continuar altos se a situação causadora de estresse se mantiver ou surgir com frequência, ou se em geral reagimos intensamente a qualquer tipo de estresse, ainda que de menor importância.
Cerca de 75% das doenças estão relacionadas com o estresse. Entre elas estão hipertensão, ataques cardíacos, acidentes vasculares cerebrais (derrames), depressão, ansiedade, síndromes da fadiga crônica e do cólon irritável, distúrbios digestivos, obesidade, enxaquecas e alguns problemas respiratórios.
Longos períodos sob estresse perturbam o sistema imunológico, tornando-nos mais propensos a infecções, câncer e doenças autoimunes, em que o sistema imunológico ataca células do organismo. São exemplos a artrite reumatoide, o lúpus, as doenças da tireoide e certos tipos de anemia e de problemas de fertilidade. Fumar, comer demais e outras formas de dependência estão muitas vezes relacionados com o estresse.

Causas do estresse

São causas comuns de estresse prolongado:
  • Morte de pessoa muito chegada
  • Problemas nas relações afetivas
  • Preocupações monetárias
  • Desemprego
  • Má gestão do tempo
  • Descanso e lazer insuficientes
  • Tédio
  • Doença

Prevenção para o estresse

Nem sempre é possível evitar as situações que causam estresse, mas podemos alterar as nossas reações aos estímulos. Aprendendo estratégias de controle do estresse, podemos tentar utilizá-las quando necessário.
Isso permite que os níveis de hormônios do estresse baixem e ajuda-nos a enfrentar sem muita angústia o que a vida vai trazendo. Muitos fatores influem na nossa resposta ao estresse, como idade, sexo, educação, experiência, personalidade, expectativas e saúde.

Casamento

[...] com humor

Android Market

[...] já possui mais aplicativos que a AppStore da Aplle.

Previsão de especialistas é que a loja do Android deve superar a App Store em numero total de programas dentro de 5 meses

Android Apps
divulgação
O mercado de aplicativos do sistema Android, o Android Market, já ultrapassou a concorrente App Store da Apple em número de programas gratuitos para os usuários. Segundo a Distimo, que monitora o número de aplicações disponíveis nessas plataformas, existiam um total de 134.342 aplicativos para download gratuito no Android Market no final de março. Na plataforma da Apple, o número registrado foi de 121.845.

Ainda assim, a App Store acumula um número maior de aplicativos em seu catálogo, se contarmos também os apps pagos. Entre apps pagos e gratuitos, o mercado da Apple conta com 333.214 programas e o concorrente do Google oferta 206.143.

Alguns analistas estimam que se o Android Market mantiver o atual ritmo de crescimento, em cinco meses deve se tornar a maior loja de aplicativos do mercado de smartphones. A plataforma seria seguida no ranking pela App Store, tendo a Windows Phone Marketplace em terceiro lugar, a Blackberry App World em quarto e a Nokia Ovi Store em quinto.

Segundo projeções recentes, a loja de aplicativos do sistema operacional Windows Phone 7, da Microsoft, deve ultrapassar os concorrentes BB App World, da RIM, e a Ovi Store, da Nokia, antes de completar seu primeiro ano de existência.

Fifa

[...] comparada a ele...a máfia é aprendiz


Andrew Jennings, o inimigo número 1 da entidade, afirma que a entidade exporta corrupção e manipula resultados de partidas de futebol.

Saúde

[...] o amor integra e harmoniza

Há dias em que nos sentimos tão bem e felizes, sem imaginarmos porque estamos rindo à toa. Não é tão comum, já que o mau humor impera ao nosso redor e quase todos nós temos que desviar o tempo todo de agressões que nos afetam e causam desequilíbrios.

É fato que nossa saúde esteja sempre por um fio. Excesso de preocupação, tristeza, medo, ansiedade, pensamento obsessivo, raiva e até alegria extrema (usada para escape)são tidas como emoções negativas que impedem o livre fluxo de nossa energia vital. Em decorrência disso, o sutil e dinâmico equilíbrio dos órgãos vitais é perdido, trazendo uma série de mazelas e dores.

Sinal e alerta
O dia mal chega ao fim e já nos sentimos exaustos. A designer gráfica Juliana Freitas há cerca de um ano sentia falta de energia até para as atividades cotidianas, além de dificuldade de pegar no sono. Estes eram apenas alguns dos sintomas que seu corpo sinalizava até a família pedir para que ela procurasse ajuda.

Optou, então, pelas terapias complementares. "Já na primeira sessão pude sentir a diferença. Saí leve, como se a energia estivesse voltando aos poucos. No dia seguinte, consegui voltar ao esporte", comenta.

Hoje, com seis meses de terapia, diz se sentir renovada. Sempre que percebe algo, recorre à sessões que integram reflexologia, radiestesia, shiatsu, pedras quentes, cristais, massagem biodinâmica e craniossacral, algumas das técnicas aplicadas há duas décadas pela fisioterapeuta Rosa de Lourdes Vasconcelos.

Conhecida por suas mãos preciosas, capazes de tirar muita gente de dores sérias, Rosa de Lourdes diz que se interessou pelas terapias complementares na faculdade, quando o preconceito ainda era grande. Poucas pessoas conheciam e os cursos eram escassos, ministrados por professores de fora do Estado.

Conforme sua percepção, a doença é uma convocação para despertarmos para a mudança de que precisamos. Quando fazemos essa descoberta, tomamos consciência do próprio corpo.

Para ela, a massagem é um ato de puro amor. "Você trabalha o corpo do outro para livrá-lo das dores". Estas, para a terapeuta, acabam sendo um caminho para a transformação da qual desejamos mas tememos, e nossos ancestrais tanto aguardam.

Rosa de Lourdes explica que Juliana Freitas precisava cuidar de sua dimensão espiritual. Seu corpo estava em desequilíbrio, se sentia fraca por sua energia vital estar se esvaindo. Os centros de força (canais de energia ou chacras) estavam bloqueados e sua aura muito fina. "Ela precisava de apoio externo para conseguir mudar", sinalizou.

As terapias complementares e práticas integrativas, antes denominadas de alternativas, são técnicas diversas, algumas antigas, outras adaptações mais recentes, incluindo as milenares como Yoga (Índia), o Reiki e Shiatsu (Japão) e os recursos da Medicina Tradicional Chinesa. E vêm sendo empregadas em várias partes do mundo, denominadas de medicina doce, pelo bem-estar retornar de forma suave.

A grande procura no Ocidente não é recente, pós os anos 60 do século passado, na crista do movimento de contracultura, quando os hippies surfavam na onda da natureza em repúdio a tudo o que fosse industrializado. O rótulo foi associado a um estilo de vida mais integral, deixando um lastro de preconceito.

Até mesmo práticas eficazes como as da MTC (dietética, fitoterapia, moxabustão, auriculoterapia e a acupuntura), desde 2006 já integradas ao Sistema Único de Saúde (SUS) por médicos e outros profissionais de saúde, foram por muito tempo rechaçadas e excluídas dos tratamentos tidos sérios e ortodoxos. Que o diga o especialista mineiro Flávio Bombonato, que segue este caminho há 35 anos. Conta que aprendeu shiatsu e acupuntura diretamente com seu mestre zen budista, Ryotan Tokuda. Há 18 anos residindo em Fortaleza, Bombonato foi um dos pioneiros a difundir a prática chinesa aqui, seja com seus clientes seja entre os próprios profissionais. E os prepara desde 2000, com o curso de Terapias Tradicionais Chinesas (a próxima turma está sendo iniciada agora, com duração de dois anos e três meses, dois finais de semana por mês). O curso é certificado pela Universidade Estadual do Ceará (UECE), parceira do Instituto Acus Natus, o qual dirige com sua esposa, enfermeira e acupunturista, Sheila.

Na concepção da MTC, fundamentada n o princípio Taoista do equilíbrio dinâmico entre yin e yang, esclarece o casal de especialistas, há duas leis que regem o movimento (entre os cinco elementos): a lei de geração e a lei de dominância. No circuito do pentagrama, cada elemento gera o outro e mantém o equilíbrio sobre aquele que domina.

As doenças, na realidade, na perspectiva da MTC, são simplesmente indicativas do desequilíbrio energético, seja por excesso, seja por falta de energia. A MTC tem a perspectiva global do organismo humano, em sua inteireza. Os recursos desta abordagem visam tirar os bloqueios na dimensão energética para o sistema, voltar ao equilíbrio.

O casal de senseis em Reiki, Raquel e Leo Sá Brito utiliza essa técnica há quinze anos. O Reiki tem as mãos como veículos para a canalização de energia e do amor universal, que promove equilíbrio, autoestima, auto-confiança e harmonia.

Medicina Tradicional Chinesa ( MTC)
Acupuntura: consiste na aplicação de agulhas, em pontos definidos do corpo ("acupontos");

Dietética: os chineses têm uma crença tradicional no valor medicinal dos alimentos, ou seja, que alimentos e remédios têm a mesma origem;

Moxabustão: é uma espécie de acupuntura térmica. No lugar de agulhas, usa-se o calor produzido pela combustão de uma erva medicinal;

Shiatsu: utiliza a pressão dos dedos nos meridianos, os quais indicam pontos de todos os órgãos internos;

Tai Chi Chuan: ginástica marcial realizada com a mente concentrada no ritmo contínuo do corpo;

Chi Kung : respiração e movimento. Cultiva o Chi ou Qi (energia vital), aumenta a força, melhora a saúde;

Ventosaterapia: consiste na colocação de campânulas ou copos redondos de vidro sobre a pele;

Fitoterapia: medicamentos extraídos das plantas. Fórmulas magistrais datadas de 3000 à 4000 anos.

ROSE MARY BEZERRAREDATORA DO VIVA

Super graneleiro

A coluna do Ancelmo Gois, ontem, levantou a lebre. Dizia que os cariocas veriam, finalmente, o primeiro dos 12 meganavios encomendados  na China pela Vale-Agnelli. pensei: pelo menos vamos ver o tamanho do prejuízo que o Agnelli deu ao país, em matéria de emprego e investimentos na nossa indústria naval.

Mas fiquei pensando: será mesmo? Porque o navio, de 365 metros de comprimento (mais de três campos de futebol oficiais) tem um calado de 23 metros, o que não permite sua atracação no Porto do Rio. No Brasil, só em Itaqui (MA), Tubarão e no futuro Porto do Açu.
E a Vale, com aquela culpa no cartório que sente quem sabe que prejudicou o Brasil, tem ficado na caluda sobre os navios gigantes.
Aí fui procurar e achei o Blog Mercante e no jornal O Estado do Maranhão as imagens do “Vale Brasil”, com bandeira de Singapura, fazendo testes no litoral de Omã, justamente para onde a Vale vai exportar minério bruto brasileiro para ser beneficiado lá e vendido às aciarias da China.
As fotos foram tiradas por um primo do blogueiro Erik Azevedo  – que faz um trabalho muito bom -  que está trabalhando em um projeto de construção de um grande porto lá  em Omã, para a  operação da Vale.
Ele escreve: “O Vale Brasil é atualmente o maior navio para carga seca em operação na atualidade, com 400 mil toneladas, passando o famoso navio norueguês, que durante décadas manteve a primeira posição, o “Berge Stahl”, de 365 mil toneladas (…)Apesar de ser maior do que o Berge Stahl, eu ainda acho ele mais bonito e impressionante, do que os navios em série da Vale, feitos para levar embora o minério das terras do Brasil.”
É mesmo, Erik,  mesmo para que acha – e como a gente acha – lindos os grandes navios, essa beleza esvaece quando a gente sabe que é “para levar embora o minério das terras do Brasil”.

Crédito

[...] BNDES destina R$ 4 bi as pequenas e micros empresas

O volume mais que dobrou de 2009 para 2010: 
saltou de R$ 11,6 bilhões para R$ 23,7 bilhões. A sigla do banco – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – ganha densidade quando a instituição fortalece as pequenas empresas, base do crescimento do País e da distribuição de renda.

Segundo a instituição, no cômputo geral do crédito do sistema financeiro, a expansão foi de 11% na faixa dos aportes de até R$ 100 milhões, volume máximo destinado às MPEs nos últimos 12 meses. Outra forma de apoiar o pequeno negócio foi a taxa de juros praticada para esse mercado: desde março, a taxa para a compra de bens foi de 6,5%, ante os 8,7% destinados  às grandes empresas 8,7%.

O apoio às PMEs e ao empreendedorismo é um ponto chave da política de desenvolvimento de qualquer País, o Brasil incluído. Para os especialistas, o fortalecimento dos pequenos negócios se deve à combinação da estabilidade monetária com algumas ações do governo federal, entre elas, o próprio cartão BNDES, que, em 2010, concedeu mais de R$ 4 bilhões ao segmento. Em 2011 as projeções do banco são atingir R$ 8 bilhões.