Frase do dia

Impossível não morrer. Tudo o mais é possível, até eu te amar mais ainda Lú!!
 Joel Neto 


A bela


Procuro por ela
A mulher bela
Que ontem eu vi.
Só deixou um olhar
E um andar
Que não mais esqueci.

É o emprego panaca!

A PED  - pesquisa mensal de emprego e desemprego -  , do IBGE  constatou a combinação de desemprego recorde e renda real em alta.

A taxa de desemprego do mês passado é a menor taxa para o mês de julho desde o início da série, em março de 2002. Comparando com julho do ano passado, o recuo foi de 0,9 ponto percentual. 

E os  panacas da oposição continuam com nemhemhem do "bolsa esmola", "aparelhamento dos Estado", " mar de lama" e outras baboseiras iguais.

Que continuem assim, tão incompetentes na oposição quanto [des]governaram o Brasil.

O PT Lula, Dima e o povo agradece. 

PSDB: o partido que virou suco

[aguado].

Raras vezes as oposições tem perdido tempo, espaço e oportunidades para exercer sua função e cumprir sua obrigação. O PSDB parece ter virado suco, tantas e tamanhas tem sido suas vacilações,  divisões e inação. O Alto Tucanato paulista não se entende, a  não ser para rejeitar qualquer diálogo com as demais seções do partido, em especial a mineira. A vaidade de Fernando Henrique, o provincianismo de Geraldo Alckmin e a presunção de José Serra deixam o futuro a milhas de distância da paulicéia que, a depender deles, faz mesmo jus ao título de desvairada. Uma única voz de bom senso deixou de ser ouvida em São Paulo, refugiando-se em Brasília. Pertence ao senador Aloysio Nunes Ferreira.

A próxima sucessão presidencial não parece assim tão longe, mas os tucanos estão arregimentados para perde-la, caso não se organizem logo em torno de Aécio Neves, candidato natural. O ex-governador está  consciente de que sem os paulistas unidos, nem valerá à pena concorrer. Melhor retornar ao governo de Minas.

Que proveito tirou o PSDB do festival de corrupção que assola o país? Nenhum, quando seria fácil mobilizar  a atenção nacional em torno do fato de que todos os escândalos denunciados e por denunciar devem–se ao PT, PMDB e penduricalhos da base de apoio do governo Dilma. Mais ainda: amedrontados pela presença do Lula, os tucanos nem pensam em começar a demolição da popularidade dele através da acusação de que tudo se ampliou a partir dos oito anos de governo dos companheiros.

Falta um plano, um projeto de Brasil a ser apresentado como alternativa e base para a tentativa de volta ao poder. Só que a presunção, o provincianismo e a vaidade não permitem sequer que seus principais líderes  reunam-se para esboçá-lo. Desconfiados uns dos outros, só aceitariam se os demais endossassem sua supremacia.

O resultado aí está: uma legenda em frangalhos, deixando passar a oportunidade de firmar-se como oposição.
por Carlos Chagas

A ética e moral da conveniência


[...] é a regra número 1 da tucademopiganalhada. Antiético, imoral, crime?...

Isto é coisa dos adversários. Nós podemos tudo, a nós tudo é permitido.

E, ai de quem insinuar o contrário.  Para sempre será perseguido, execrado pela nossa corja pigniana.

Vai encarar?...

Repórter da revista Veja é flagrado em atividade criminosa contra José Dirceu


Depois de abandonar todos os critérios jornalísticos, a revista Veja, por meio de um de seus repórteres, também abriu mão da legalidade e, numa prática criminosa, tentou invadir o apartamento no qual costumeiramente José Dirceu se hospeda em um hotel de Brasília.

O ardil começou na tarde dessa quarta-feira (24/08), quando o jornalista Gustavo Nogueira Ribeiro, repórter da revista, se registrou na suíte 1607 do Hotel Nahoum, ao lado do quarto que tenho reservado. Alojado, sentiu-se à vontade para planejar seu próximo passo. Aproximou-se de uma camareira e, alegando estar hospedado no meu apartamento, simulou que havia perdido as chaves e pediu que a funcionária abrisse a porta.

O repórter não contava com a presteza da camareira, que não só resistiu às pressões como, imediatamente, informou à direção do hotel sobre a tentativa de invasão. Desmascarado, o infrator saiu às pressas do estabelecimento, sem fazer check out e dando calote na diária devida, ainda por cima. O hotel registrou a tentativa de violação de domicílio em boletim de ocorrência no 5º Distrito Policial.

A revista não parou por aí.


O jornalista voltou à carga. Fez-se passar por assessor da Prefeitura de Varginha, insistindo em deixar no meu quarto "documentos relevantes". Disse que se chamava Roberto, mas utilizou o mesmo número de celular que constava da ficha de entrada que preencheu com seu verdadeiro nome.  O golpe não funcionou porque minha assessoria estranhou o contato e não recebeu os tais “documentos”.

Os procedimentos da Veja se assemelham a escândalo recentemente denunciado na Inglaterra. O tablóide News of the Word tinha como prática para apuração de notícias fazer escutas telefônicas ilegais. O jornal acabou fechado, seus proprietários respondem a processo, jornalistas foram demitidos e presos.

No meio da tarde da quinta-feira, depois de toda a movimentação criminosa do repórter Ribeiro para invadir meu apartamento, outro repórter da revista Veja entrou em contato com o argumento de estar apurando informações para uma reportagem sobre minhas atividades em Brasília.

Invasão de privacidade


O jornalista Daniel Pereira se achou no direito de invadir minha privacidade e meu direito de encontrar com quem quiser e, com a pauta pronta e manipulada, encaminhou perguntas por e-mail já em forma de respostas para praticar, mais uma vez, o antijornalismo e criar um factóide. Pereira fez três perguntas:

1 – Quando está em Brasília, o ex-ministro José Dirceu recebe agentes públicos – ministros, parlamentares, dirigentes de estatais – num hotel. Sobre o que conversam? Demandas empresariais? Votações no Congresso? Articulações políticas?

2 – Geralmente, de quem parte o convite para o encontro – do ex-ministro ou dos interlocutores?

3 – Com quais ministros do governo Dilma o ex-ministro José Dirceu conversou de forma reservada no hotel? Qual o assunto da conversa?

Preparação de uma farsa

Soube, por diversas fontes, que outras pessoas ligadas ao PT e ao governo foram procuradas e questionadas sobre suas relações comigo. Está evidente a preparação de uma farsa, incluindo recurso à ilegalidade, para novo ataque da revista contra minha honra e meus direitos.

Deixei o governo, não sou mais parlamentar. Sou cidadão brasileiro, militante político e dirigente partidário. Essas atribuições me concedem o dever e a legitimidade de receber companheiros e amigos, ocupem ou não cargos públicos, onde quer que seja, sem precisar dar satisfações à Veja acerca de minhas atividades. Essa revista notoriamente se transformou em um antro de práticas antidemocráticas, a serviço das forças conservadoras mais venais.

Confira abaixo as imagens do B.O. em detalhes; para ler os documentos em pdf clique nas imagens:

 

 

Receita do dia

Lagarto ao molho de jerimum
Ingredientes
  • 2 Xícaras água
  • 2 Colheres de chá sal
  • 1 Pitadas pimenta-do-reino
  • 1 folha de louro
  • 1 Colher de sopa molho de mostarda
  • 1 Quilo lagarto
  • 1 Colher de sopa óleo
  • 1 Um jerimum médio
  • 1 Xícara maionese 
  • Para prender: palitos de madeira ou barbante

Como Fazer
  1. Bata no liquidificador 3 colheres (sopa) de água, o sal, a pimenta-do-reino, o louro e o molho de mostarda, até obter uma mistura homogênea.
  2. Abra a carne ao meio, no sentido do comprimento, sem separar as partes, formando uma bolsa. Besunte com o molho reservado e reserve.
  3. Misture meia xícara (chá) de abobrinha e 2 colheres (sopa) de maionese. Reserve.
  4. Recheie a carne reservada com a mistura de abobrinha reservada e prenda as bordas da carne com os palitos. Reforce com o barbante para não vazar o recheio. Reserve.
  5. Em uma panela de pressão, aqueça o óleo em fogo médio. Doure a carne. Junte o restante da água, tampe a panela e cozinhe em fogo médio por 40 minutos. Retire a panela do fogo e reserve até sair todo o vapor. Abra a panela e verifique o cozimento. Se necessário termine de cozinhar com a panela destampada. Retire a carne da panela. Retire os palitos e o barbante. Fatie a carne e coloque em uma travessa. Reserve. 6- Coloque o restante da abobrinha na panela onde foi assada a carne e acrescente o restante da maionese. Aqueça em fogo médio, mexendo sempre.Despeje o molho sobre a carne reservada e sirva em seguida.