2ª conferência LGBT
[...] reafirma que homofobia é crime.
Qual o direito que um movimento social tem de criminalizar uma doença?...
Ao tentar criminalizar a homofobia o movimento LGBT está fazendo um gol contra. sabe por que?...Fobia é uma doença e sendo assim basta o advogado do(a) homofóbico(a) alegar isto no tribunal e a acusação vai ficar no mato sem cachorro, segurando no pincel depois que tiraram a escada. Sendo assim o melhor e mais inteligente que o movimento LGBT deve fazer é criar uma alcunha nova para quem agride alguém por (e exclusivamente) a sexualidade deste cidadão.
É o que aconselho.
Pandora e outros fatos que abalaram a política de Brasília
A noite de autógrafo do livro será hoje (19) no restaurante Carpe Diem, no Shopping Brasília, à partir das 18:30 horas.
O livro revela como foram os 6 meses que antecederam a deflagração da Operação Caixa de Pandora, e os bastidores dos acontecimentos que culminaram no maior escândalo político vivido em Brasília.
O livro expõe as ligações criminosas entre os principais personagens do escândalo, as negociações nada republicanas, as trapalhadas dos políticos, os erros cometidos pelo grupo que tentou tomar de assalto o governo do Distrito Federal e a vontade de alguns que chegaram a defender a intervenção federal no Distrito Federal.
FHC e sua descoberta tardia do assassinato de reputações
Lamentável, inoportuna e infeliz a manifestação do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, externada em nota oficial sobre o livro "A Privataria Tucana", do jornalista Amaury Ribeiro Jr, lançado ha úma semana. Sem contar que, atrasada - o livro foi lançado no sábado passado e FHC só se manifestou na 5ª feira seguinte.
FHC diz em sua nota: "Chega de assassinatos morais de inocentes. Se dúvidas houver - e nós não temos - que se apele à Justiça, nunca à infâmia". O ex-presidente adota, assim, um comportamento moral e politico sobre o livro e os eventualmente atingidos pela denúncias.
Um comportamento, registre-se, que jamais adotou durante esses meses todos - fiquemos apenas neste ano - quando reputações de vários inocentes foram assassinadas sem que o ex-presidente se pronunciasse em relação a um deles sequer.
FHC manteve silêncio enquanto PSDB fazia linchamentos morais
Os assassinatos de repútações ocorreram o ano todo praticamente, sem que o ex-presidente jamais protestasse contra eles em nome da presunção da inocência das vítimas, ou evocando o principio de que o ônus da prova cabe ao acusador, ou mesmo lembrando que ninguém pode ser "assassinado" ou linchado moralmente sem que corra e chegue ao fim o devido processo legal.
Pelo contrário, o PSDB do ex-presidente e o tucanato todo estimularam e comandaram a caça as bruxas, o macarthismo e o linchamento público de inocentes, já que não se tratava de acusados processados e julgados. Alguns sequer eram investigados.
Vejam, também, a nota abaixo FHC e Serra trataram da privataria para atender demanda da mídia.
FHC diz em sua nota: "Chega de assassinatos morais de inocentes. Se dúvidas houver - e nós não temos - que se apele à Justiça, nunca à infâmia". O ex-presidente adota, assim, um comportamento moral e politico sobre o livro e os eventualmente atingidos pela denúncias.
Um comportamento, registre-se, que jamais adotou durante esses meses todos - fiquemos apenas neste ano - quando reputações de vários inocentes foram assassinadas sem que o ex-presidente se pronunciasse em relação a um deles sequer.
FHC manteve silêncio enquanto PSDB fazia linchamentos morais
Os assassinatos de repútações ocorreram o ano todo praticamente, sem que o ex-presidente jamais protestasse contra eles em nome da presunção da inocência das vítimas, ou evocando o principio de que o ônus da prova cabe ao acusador, ou mesmo lembrando que ninguém pode ser "assassinado" ou linchado moralmente sem que corra e chegue ao fim o devido processo legal.
Pelo contrário, o PSDB do ex-presidente e o tucanato todo estimularam e comandaram a caça as bruxas, o macarthismo e o linchamento público de inocentes, já que não se tratava de acusados processados e julgados. Alguns sequer eram investigados.
Vejam, também, a nota abaixo FHC e Serra trataram da privataria para atender demanda da mídia.
por Zé Dirceu
5 coisas que as mulheres fazem e irritam os homens
- Demorar demais para se arrumar
- Encher demais a lata de lixo
- Reclamar que ele não faz nada
- Entupir o ralo do banheiro com cabelo
- Deixar de fazer algo importante para ir assistir novela
Saiba o que mais irrita elas
Ai, ai assim você me mata
5 coisas que irritam demais as mulheres
- Não dar a descarga depois de usar o aparelho sanitário
- Largar toalha molhada no chão ou em cima da cama
- Deixar copos e pratos sujos
- Deixar as luzes acessas
- Surfar nos canais da tv
A nova luta de classes
Talvez algum sociólogo, quem sabe um cientista político ou um economista, daqui a alguns anos, venham a dedicar tempo e espaço buscando explicar o fenômeno Lula-Dilma. Tanta popularidade fluiria apenas de ações administrativas quase todas corretas e competentes, quer dizer, resultado da aceitação dos dois governos pela maioria? Ou a resposta deve ser buscada no extremo oposto, ou seja, nessa maioria, mais do que nos dois governos?
Podemos estar assistindo a versão moderna da luta de classes, não mais plena de batalhas nas ruas, golpes e sucedâneos, mas um embate igualmente profundo entre as massas e as elites, só que pautado pela não-violência. Marx ficaria insatisfeito se pudesse vislumbrar resultados pacíficos num confronto que em seu tempo só se resolveria pela força.
O Lula pode dar-se ao luxo de eleger uma candidata desconhecida para sucedê-lo, ainda que jamais para substituí-lo, pela simples razão dele ser ou de ter sido um operário, e ela, não. Um problema futuro para Dilma, que não amealhou um voto sequer por ter sido guerrilheira. Como não teve dificuldades, até agora, em concentrar a mesma popularidade de seu criador, conclui-se que a resposta vem das fábricas e da enxada. Pertence à legião sindicalista que hoje se imagina no poder. Ou seja, o sucesso da Dilma é uma projeção do Lula.
Realidade ou ilusão, a popularidade da dupla exprime a luta de classes, refletindo-se no sentimento da maioria. Vale o Lula pela imagem criada, o sonho tornado evidência, de que os operários e camponeses, afinal, chegaram lá. E a Dilma, por dar continuidade ao sonho com uma pitada de sisudez, mas sem esquecer o bolsa-família.
Existem contradições nesse embate milenar entre as massas e as elites. Estas ajeitaram-se com o primeiro-companheiro, que não regateou presenteá-las com benefícios, e agora compõem-se com a sucessora, mas permanecem discriminadas pelos que votam e, por enquanto, decidem. Cada um dos privilegiados que pesquise o sentimento verdadeiro de suas empregadas domésticas, motoristas, serviçais e trabalhadores humildes. Como dessa dita emergente nova classe média. Ouça os passageiros dos trens suburbanos e do metrô, se conseguirem viajar com eles. No fundo, instintiva e até inconscientemente, está a rejeição às elites. O povão continuará votando a favor do Lula, ou em quem ele indicar, por ser o Lula povão. O voto fluirá majoritariamente contra os privilegiados, aproximando-se mais um teste nas eleições do ano que vem. Muitos fingem a inexistência desses fatores, uns por esperteza, outros por ressentimento, mas a verdade é que as massas encontraram alguém saído delas para exercer o comando. Pouco importa que se frustrariam caso examinassem a fundo os resultados desses dois governos pretensamente dos humilhados e ofendidos. Mas o fator primordial repousa na luta de classes. Felizmente sem as conturbações do passado. Indaga-se, apenas: até quando?
de Carlos Chagas
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