Receita do Briguilino

Farofa de banana

Ingredientes
  • 2 bananas
  • 2 colheres (sopa) de margarina
  • Sal, farinha de mandioca e cheiro-verde à gosto
Como fazer
Descasque as bananas e corte em pedaços pequenos. Leve a margarina ao fogo, coloque a cebola e deixe-a dourar. Junte os pedacinhos de banana e mexa ligeiramente, até que fiquem corados. Tempere com cheiro-verde e sal a gosto. Vá adicionando a farinha, aos poucos. Sirva em seguida.


Alergia a Wi-Fi e Celulares

A doença é reconhecida pela OMS - Organização Mundial da Saúde -. 

Os principais sintomas são:
  • Vermelhidão
  • Formigamento
  • Queimação



Wi-Fi
Você já ouviu falar de alguém que tenha alergia a Wi-Fi ou celulares? Provavelmente não. Mas uma cidade chamada Green Bank, na Virgínia, EUA, é um abrigo para aqueles que acreditam sofrer com a radiação eletromagnética emitida por esses dispositivos.

De acordo com a BBC, Green Bank possui 143 moradores. Porém, lentamente, ela está se transformando em um abrigo. Os que acreditam sofrer de Hipersensibilidade Eletromagnética (EHS), causada pela exposição a campos eletromagnéticos emitidos por celulares, Wi-Fi e dispositivos eletrônicos, vão para lá.

A aldeia foi criada na U.S. National Radio Quiet Zone, área onde as transmissões sem fio são extremamente restritas, para não haver interferência com radiotelescópios. Esse local possui cerca de 13 mil km² de extensão.

Organização Mundial de Saúde (OMS) reconhece a EHS como "uma doença real e que pode variar muito em sua severidade". Os sintomas apresentados vão desde vermelhidão, formigamento e sensação de queimadura na pele até fadiga, cansaço, dificuldade de concentração, tonturas, náuseas, palpitações cardíacas e distúrbios digestivos.

Se o eletromagnetismo causa ou não esses sintomas, ninguém afirma ao certo. A OMS não oferece critérios de diagnóstico claros e, muito menos, diz se os sintomas podem ser relacionados com os campos eletromagnéticos. Porém, segundo Diane Schou, moradora de Green Bank, o local faz com que as pessoas se sintam melhor.

Reprodução

Segundo Schou "viver no Green Bank me permite ser mais do que apenas uma pessoa normal. Posso estar ao ar livre, sem ter que viver em uma gaiola. Eu posso ver o nascer do sol, as estrelas à noite, a chuva. Aqui, posso estar com as pessoas, pois elas não têm celulares e posso me socializar", completa.
do Olhar Digital


Lula fez 1ª sessão de radioterapia hoje

Veja como é o tratamento

Comentário em Semana nacional das consciências.

Mensagem encaminhada via e-mail por Paulo Antonio Trindade sobre a postagem "Semana nacional das consciências": 

WWW.TRABALHADORES.ORG

PROPONHO A INSTITUIÇÃO DO
DIA NACIONAL DA CONSCIÊNCIA BRANCA

POEMA POLÍTICO
CONSTRUÇÃO

E foi assim que o operário/ Do edifício em construção/
Que sempre dizia sim/ Começou a dizer não,/
E aprendeu a notar coisas/ A que não dava atenção:/
Notou que sua marmita/ Era o prato do burocrata-ladrão.../
Que o casebre onde morava/ Era a mansão do burocrata-ladrão
Que a dureza do seu dia/ Era a noite do burocrata-ladrão/
Que sua imensa fadiga/ Era amiga do burocrata-ladrão/
E o operário disse : Não ! /
E o operário fez-se forte / Na sua resolução.

(Adaptação de um poema de Vinícius de Moraes , de onde foi substituida a palavra "patrão" )

Proponho a instituição do DIA NACIONAL DA CONSCIÊNCIA BRANCA: 20 de novembro.
Deverá ser comemorado no mesmo dia em que se comemora o Dia Nacional da Consciencia Negra
Nesse dia todos os bares restaurantes e todos os estabelecimentos comerciais participantes deverão dár descontos a pessoas com todas as características seguintes:

Saúde e físico e olhos perfeitos, casado legalmente com pessoa com saude e físico e olhos perfeitos , com filhos menores a 23 anos, nascido na cidade onde reside ( ou então seu cônjuge deverá ser nascido na cidade onde reside), saiba ler e escrever bem. ficha limpa no SPC ,Polícia e Forum, morador em imóvel próprio quitado ou financiado situado em loteamento legal, trabalha 8 horas díárias e 40 semanais no mínimo em regime de dedicação exclusiva . Não é funcionário público e nem seu cônjuge .

É uma imoralidade inaceitável que homens de cor branca com as caracteristicas citadas sejam "escravizados" atravez do pagamento de impostos e taxas pelos "burocratas-ladrôes"

Essa mobilização favorecerá principalmente às pessoas usuárias de óculos, ou com qualquer fragilidade física, ou de qualquer raça, ou nascidas em qualquer lugar, ou de qualquer idade, e às mulheres.

Proponho a instituição do "Movimento Consciência Branca" para combater o "burocratas-ladrões".

Paulo Trindade , 65 anos, mestiço com uma pinta de pele preta no braço , foi Funcionário, atravez de Concurso Público, durante 8 anos na Prefeitura, 02 anos no Governo Estadual e 19 anos no Governo Federal. Pediu demissão da Prefeitura devido ao comportamento desonesto dos colegas que eram "burocratas-ladrões" e eram pessoas com as características seguintes : portadores de diploma de bacharéis em Direito e/ ou de cor preta ou mestiça-escura, e/ou usuários de óculos ou lentes, e/ou com saúde ou físico imperfeitos, e/ou solteiras ou desquitadas, e/ou nascidas fora de Belo Horizonte, e/ou com altura inferior a 1,62 cm, e/ou do sexo feminino. 


Coxas grossas femininas, foram para onde?

Eu sei que não é a questão mais premente do momento, mas para onde foram as mulheres ancudas e de coxas grossas? O que há alguns anos era um corpo bonito de mulher hoje não é mais. Durante anos o padrão de mulher "boa" no Brasil foi a vedete tipo violão, com mais ancas do que peito. Que fim as levou?
O ocaso do tipo começou, segundo alguns estudiosos, com a derrota da Marta Rocha por excesso de quadris num concurso de Miss Universo, no tempo em que todo o país acompanhava nossas concorrentes em concursos mundiais de beleza como se elas fossem a seleção. E Marta Rocha era um pouco como a seleção de 50: não podia perder e perdeu, por milímetros.

A partir daí teve-se o cuidado de enquadrar nossas misses nas convenções internacionais de beleza, embora persistisse a certeza de que o padrão violão era melhor e os estrangeiros não sabiam o que estavam perdendo.
Aos poucos o tipo longilíneo se impôs, e hoje nem entre as coristas — ou os travestis, esses nostálgicos de virtudes femininas em desuso — se encontra o formato antigo. Mais uma vitória do colonialismo cultural.
Talvez a evolução do maiô tenha alguma coisa a ver com o fenômeno. O advento do biquíni e da tanga condenou a coxa larga a adaptar-se ou sair da praia, numa amostra particularmente rude de darwinismo social. A transformação da roupa de banho trouxe outros benefícios para a humanidade e seus fundilhos.
Você eu não sei mas ainda peguei o tempo dos calções infantis de pano que ficavam pesados e ásperos quando molhados e cheios de areia, e nos assavam as pernas e as partes. Pomada, muita pomada, e bichos-do-pé eram as consequências de um dia na praia. E por falar nisso, que fim levaram os bichos-do-pé?
Até uma determinada época os maillots das moças eram feitos para disfarçar o fato de que elas tinham sexo. Nós sabíamos que elas tinham, se bem que não tivéssemos muita certeza de como funcionava. E ainda tem gente que suspira e diz "Bons tempos..."

Prevenção de enchentes

Pergunta ao Geraldo Alckmin por que o dinheiro não foi para São Paulo?...

por Brizola Neto


Parece que o Estadão é de outro ponto do planeta não de São Paulo
De outro modo não poderia acusar o Ministro da Integração Nacional de estar beneficiando Pernambuco com a liberação de R$ 25,5 milhões para a construção – Cupira e Gatos – em cidades a quase 200 km de Recife -  por supostos interesses eleitorais na capital pernambucana.  E, muito menos, por estar beneficiando Petrolina, cidade da qual já foi prefeito, que está a mais de 600 km das barragens.
Mas, sobretudo, porque o Estadão sabe que só numa obra, o Governo Federal – e o próprio Ministro Fernando Bezzera Coelho – destinaram mais recursos à prevenção de enchentes em Franco da Rocha – governada por um tucano, Marcio Cecchettini, e a apenas 40 km de São Paulo – do que aquela liberação sobre a qual lançam suspeitas. São R$ 28,5 milhões dos R$ 51,2 milhões necessários para construção de quatro piscinões em Franco da Rocha.
Mas publica que “a construção de reservatórios para conter cheias na região metropolitana de São Paulo, ação que teve R$ 31 milhões de gastos autorizados pelo Orçamento de 2011, não recebeu nenhum tostão”.
E porque não recebeu? Porque o Governo do Estado assinou o convênio só em outubro do ano passado e até agora  nem sequer abriu a licitação para fazer a obra. Como o projeto estava pronto, não se sabe a razão da demora. O Estadão, claro, nem pergunta a razão de – convenio assinado – já se terem passado dois meses sem o lançamento do edital pelo Governo do Estado. Em Pernambuco, o edital saiu muito mais rápido, dez dias depois do convênio, em maio e em agosto foi dada, pela Presidente Dilma, a ordem de serviço para o início da obra, com as desapropriações necessárias.
Por isso – apesar da nota de esclarecimento do Ministério, reproduzida no Conversa Afiada – já ter colocado os pingos nos ii – reproduzo aí em cima o discurso de Alckmin na assinatura do convênio, onde é só elogios pela ajuda federal, não reclama de atrasos e até elogia os auxiliares do ministro, que sabiam de cor o andamento do processo de liberação do convênio.

PT combate a corrupção

Combater a corrupção é assim:

por FERNANDO MELLO
DE BRASÍLIA
A Polícia Federal terá, pela primeira vez, delegacias especializadas em combater os desvios de recursos públicos.
Portaria publicada na segunda-feira (2) no "Diário Oficial" cria, em Brasília, o SRDP (Serviço de Repressão a Desvios de Recursos Públicos), unidade subordinada à diretoria de investigação e combate ao crime organizado.
Até agora, os policiais que atuam na área também tinham outras atribuições.