Futebol infantil

Usar chinelos como trave de mirim é a cara de moleque de rua

Deu a louca na gasolina?



Como Nova York é nos Estados Unidos e não houve nennhum salto no preço  por aqui, uma das duas é uma “furada”.
Adivinhem que é o assessor para assuntos petrolíferos de O Globo, nas duas matérias… Sim, ele mesmo, o indefectível Adriano Pires, da ANP de FHC.
Claro que o preço dos combustíveis terá de aumentar, se não cessarem as pressões bélicas envolvendo Estados Unidos e Irã.
Mas este tipo de exploração não diz nada ao leitor. A gasolina é cerca de 30% a 40% mais barata na bomba nos EUA- varia muito de estado a estado – por causa, essencialmente, dos tributos que incidem sobre os combustíveis, que são estaduais.
E que, excetuados os EUA, por sua cultura, continuam sendo uma tributação menor (13%) do que a praticada nos países desenvolvidos, onde supera os 100%.
Aqui, andamos na faixa dos 50%, duas terças partes deles estaduais: o ICMS.
Como se vê, o assunto não é tratado com seriedade, mas como propaganda. Contra a Petrobras, contra o Governo.
E, sem muito disfarce, uma esperançazinha de que um aumento no preço da gasolina ajude a deter a queda da inflação e, com ela, a queda dos juros.

fisgado do Tijolaço

Internet e privacidade

A nova política de privacidade do Google começou a valer nesta quinta-feira (01/03), apesar de sofrer resistência de governos pelo mundo. Agora, todos os usuários de serviços do Google devem estar cientes de que dados usados no Gmail, por exemplo, serão coletados e compartilhados com outras plataformas, como o YouTube. 
Google

O Google modificou mais de 60 políticas de privacidade de seus serviços para apenas uma, que é a mesma para todos. Serviços como Gmail, Google+, o buscador do Google, YouTube, Blogger, Reader, Maps, entre outros, podem compartilhar informações dos usuários entre si, segundo a nova política. 
 
A mudança não foi bem recebida pelo mundo. Órgãos reguladores da França duvidam da legalidade da ação e lançaram uma investigação na Europa para verificar se ela está de acordo com a legislação europeia, de acordo com a BBC.
 
A Comissão Nacional de Informação e Liberdade (CNIL) francesa pediu ao Google para não colocar em prática a nova política. "A CNIL e autoridades da União Europeia estão preocupadas com a combinação de dados pessoais nos serviços", escreveu o órgão regulador, que enviará questões relacionadas à mudança para o Google durante o mês.
 
Nos Estados Unidos, a mudança também não foi bem recebida. O Congresso norte-americano chamou representantes do Google para explicarem a nova política. A preocupação dos congressistas é que não há para os usuários a opção de não compartilhar os dados entre os serviços (o opt-out).
 
O deputado Paulo Pimenta (PT-RS) também pediu explicações ao Google no Brasil. Em fevereiro, ele exigiu que representantes da empresa falassem à Câmara dos Deputados sobre as alterações na política de privacidade. Em seu site oficial, o deputado afirmou na quarta-feira (29/02) que se reunirá com o Google Brasil na semana que vem.
 
A nova política do Google cruza informações de todos os serviços e não permite que usuários desliguem essa função. As opções são aceitar ou deixar de usar os produtos da empresa. Porém, é possível ao menos minimizar os dados que serão compartilhados entre as plataformas apagando o seu histórico do Google.

fisgado do Olhar Digital

Fernando Haddad está certo quando taxa de torpe o uso do aborto e kit homofobia

O preconceito é um desserviço a democracia

Temos que destacar e apoiar a posição do pré-candidato à prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, quando denuncia o uso político dado à polêmica sobre o aborto, na eleição de 2010, e, recentemente, ao kit anti-homofobia, do Ministério da Educação, quando foi ministro da pasta.

Ele está certo quando taxou de “torpe” a forma como essas discussões foram encaminhadas e aproveitadas politicamente. De acordo com Haddad, o uso destes temas incentiva o preconceito e promove a violência.

"Isso não faz bem para o Brasil", frisou ele. Haddad ressaltou que o kit anti-homofobia surgiu de uma demanda de emenda parlamentar. Ainda assim, devido às críticas da bancada evangélica contra a distribuição do material nas escolas, a iniciativa foi suspensa. Segundo o ex-ministro, no entanto, o kit foi usado em cursos de formação de professores.

Não podemos ficar na defensiva e no recuo frente à violência e à chantagem de certos setores evangélicos que querem interditar o debate sobre esses temas no país e patrulhar todas as políticas públicas com relação às questões do aborto e do homossexualidade. 

Esses grupos buscam impor ao Estado brasileiro uma visão preconceituosa e repressiva. 

Os que dão guarida a esse comportamento violento que introduz em nossa sociedade o ovo da serpente do preconceito e do racismo prestam um desserviço à democracia e à convivência social.

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