Banco Central combaterá caixa 2


Movimentação financeira atípica de publicitários responsáveis pelas campanhas será alvo de investigação

Em ano de eleições, o Banco Central vai apertar o cerco a "movimentações financeiras atípicas" de marqueteiros e publicitários, informa o repórter Fausto Macedo. 

A Autoridade monetária decidiu ampliar de 43 para 106 a relação de operações e situações que podem configurar indícios de crimes de lavagem de dinheiro e ocultação de bens ilícitos. 

A norma mira o marketing eleitoral, serviço mais usado para caixa 2 de campanhas. 

Em episódio emblemático da história recente, o publicitário Marcos Valério, operador do mensalão, será julgado no Supremo Tribunal Federal sob acusação de ter usado agências de publicidade para captar valores não declarados para diversos partidos.

Pavê de manjar de coco com ameixas

Ingredientes

  • 1 litro de leite
  • 8 colheres [sopa] de açúcar
  • 250 ml de leite de coco
  • 7 colheres [sopa] de amido de milho
  • Biscoitos de coco à vontade
Calda
  • 200 gramas de ameixa sem caroço
  • 200 ml de calda de ameixa
Como fazer
Leve ao fogo, o leite, o amido de milho, o açúcar e o leite de coco, bem misturados. Mexa sem parar, até que o creme engrosse, formando um mingau grosso. Em um refratário, coloque uma camada de biscoitos sabor coco e cubra com metade do manjar. Aplaine esse manjar e faça sobre ele mais uma camada de biscoitos, cobrindo-os com o restante do manjar. Deixe esfriar . Leve à geladeira, após cobrir com filme plástico. Deixe gelar bem. Sirva cada pedaço do pavê com uma ou duas ameixas e um pouco da calda.

Calda
Enquanto o pavê está gelando, prepare a calda: leve ao fogo as ameixas, o açúcar e o vinho. Deixe ferver até que engrosse o líquido, tomando ponto de calda.

Conheça cortes de cabelo que "emagrecem"

Renomados profissionais ensinam os principais truques para disfarçar o rosto cheinho



Assim como o uso de roupas e acessórios certos, um bom corte de cabelo pode ajudar a “emagrecer” o visual. Com o jogo correto dos fios, o rosto afina e alonga. “O ideal é optar pelo repicado em camadas e evitar o liso reto. Quanto mais movimento, melhor”, explica Rogério Amorim, hair stylist do salão I9 Hair. O look irregular ajuda a criar uma aparência difusa e rouba a atenção dos detalhes indesejados.
Foto: Getty Images
A atriz Melissa McCarthy e a cantora Adele são adeptas do corte médio e da franja longa lateral
Mas antes de escolher o melhor estilo é preciso definir o comprimento certo. No caso das cheinhas, o comprimento médio é o mais adequado, segundo Viktor I, do Vimax Art Hair Beauty. Na altura dos ombros também cai bem, mas “a partir de quatro dedos abaixo das saboneteiras é perfeito”, diz o cabeleireiro.

O visagista Maurício Morelli, do Homa Salon, reitera as características do cabelo adequado para aquelas que buscam uma aparência mais esguia. “O segredo é um corte desconectado, mas nada daquele degradê na frente e viradinho para dentro, isso cria uma moldura arredondada”, conta.
Foto: Getty Images
A franja reta de Kelly Osbourne deixava o rosto mais arredondado. Ao lado, o corte em camadas deu um "up" no visual e afinou o rosto dela

Para quem deseja escolher o próprio comprimento, Morelli entrega o pulo do gato:
A franja é outro elemento que ajuda a afinar o visual, desde que seja lateral e despontada. Nada de cortes frontais ou retos, o aspecto fica pesado. “De qualquer forma, é importante ela ter uma franja”, finaliza Rogério.
Compridos: Prefira cortes com movimento difuso. Nada de lisos e muito cacheados. Aposte nos assimétricos e despontados
Médios: Siga a linha dos desconectados, com frentes mais alongadas que ajudam a criar a sensação de rosto fino e magro. As franjas laterais são altamente indicadas, mas evite o degradê virado para dentro do rosto.
Curtos: Os cortes despontados e bagunçados ajudarão a afinar o rosto. Prefira as pontas sobre as maçãs do rosto para disfarçar as bochechas cheinhas.

por Andreia Giusti

Blog do Charles Bakalarczyk: A imagem do golpe de 64 e sua antítese

Blog do Charles Bakalarczyk: A imagem do golpe de 64 e sua antítese: Abaixo, a imagem de Herzog projetada no Clube Militar (pesquei aqui http://twitpic.com/93hiqg ). Herzog foi o símbolo de um período hist...

Demóstenes negociou a ida de Adriano para o Flamengo



 
Em conversa telefônica reservada, o senador Demóstenes Torres tenta convencer o presidente Obama a instalar caça-níqueis a bordo do Air Force One. “É bom pra relaxar, sô.”
DEATH STAR – A situação do senador Demóstenes Torres piorou ainda mais com a divulgação de novas gravações em que o parlamentar do DEM aparece como articulador importante de episódios da história recente.
Em conversa de 2001 entre Demóstenes e um misterioso personagem no Afeganistão, o senador sugere que pelo menos três associados de seu interlocutor venham a Goiás “para aprender a fazer o negócio voar”:
PERSONAGEM MISTERIOSO – Mas aí em Goiás, senador?
DEMÓSTENES – Anápolis. Lá tem base aérea, Mirage, tudim. A turma aprende sem problema. E à noite ainda pode se divertir jogando nuns caça-níqueis de um amigo meu. O trem é bom.
Em 2008, foram registradas mais de duzentas ligações entre Demóstenes e o presidente do banco americano Lehman Brothers:
PRESIDENTE DO BANCO LEHMAN BROTHERS – Mas o senhor garante, senador?
DEMÓSTENES – Pode investir, sô. Esses derivativos são ponta firme. Compra que ocê vai estourar a boca do balão.
No ano seguinte, temendo que suas conversas pudessem estar sendo monitoradas, Demóstenes Torres comprou um aparelho Nextel com embaralhador de sinal. A primeira ligação foi para Porto Alegre:
DEMÓSTENES – Pode convocar, eu entendo desse trem e afianço que o moço já criou juízo.
VOZ DE INTERLOCUTOR – Sei não, senador.
DEMÓSTENES – Olhe só: conversei com um amigo meu que me disse que o rapaz esteve no cassino dele e não participou nem do bingo. Só bebeu guaraná.
VOZ DO INTERLOCUTOR – E não bateu em ninguém?
DEMÓSTENES – E o Felipe Melo é lá de bater em alguém?
VOZ DO INTERLOCUTOR – Está certo.
DEMÓSTENES – Resolvido então. Parabéns por aquelas golas rolês. Trenzão elegante, sô.
No ano seguinte, Demóstenes Torres teria ido à Flórida para tratar de assuntos pessoais. Gravações do FBI revelam que o senador ligou pelo menos cinco vezes para o diretor de operações da empresa de cruzeiros marítimos Carnival Cruises, proprietária da Linha C.
DIRETOR DE OPERAÇÕES DA CC – Está gostando, senador?
DEMÓSTENES – Vixe: demais, demais. Esse Mickey é um camarada muito simpático, sô. E por aí, como vai esse trem?
DIRETOR DE OPERAÇÕES DA CC – Estamos com um problema para encontrar um comandante para o Costa Concórdia.
DEMÓSTENES – Problema resolvido. Comandante Schettino. Muito amigo de um irmão meu lá de Goiás, também do ramo de entretenimento.
DIRETOR DE OPERAÇÕES DA CC – E o homem é bom?
DEMÓSTENES – Bom? Esse amigo e eu estamos pensando em comprar um iate. Se a coisa for pra frente, queremos o Schettino conosco.
A última gravação é da semana passada. O senador conversa com uma mulher de forte sotaque carioca.
MULHER DE FORTE SOTAQUE CARIOCA – Será?
DEMÓSTENES – Não hesita, Patrícia. Ele não ganhou o apelido de Imperador à toa.

Mensalão: e o quebra-cabeças vai sendo montado

[...] As peças estão se encaixando perfeitamente!
Até hoje Marconi Perillo se vangloria, se jacta de ter sido o primeiro político a alertar Lula sobre o tal de "mensalão". Mas é óbvio! Marconi Perillo sempre teve acesso privilegiado à quadrilha de Carlinhos Cachoeira...
Cada vez mais fica nítido e cristalino quem montou e quem se beneficiou da farsa chamada de "mensalão". Cada vez fica mais nítido que o crime organizado, que a máfia foi atingida centralmente em seus desígnios ilícitos e se associou a imprensa não menos mafiosa para derrubar o governo Lula e retomar seus lucros e seus prepostos na máquina estatal.
Poderia citar inúmeros acontecimentos havidos no governo Lula, mas vou resumir a questão nestes singelos acontecimentos que pouca gente se deu conta na época e ainda não se deram conta até hoje...
O presidente Lula edita a MP 168, de 20/02/2004, que proíbe a exploração dos jogos de bingo e caça-níqueis. Pois bem, logo após e no mesmo mês de fevereiro de 2004 estoura o escândalo Waldomiro Diniz. Ele fora denunciado porque solicitou um percentual de participação nos "negócios" (propina), ao "empresário" Carlinhos Cachoeira, quando era diretor da Loterj em 2002... 
Estranho que a gravação seja de 2002, no governo estadual do Rio de Janeiro e surja apenas em 2004 para tentar incriminar o governo Lula que nada tinha com aquela história e logo após a edição da MP 168!
A verdade é que o governo Lula feriu de morte o interesse de muitas e muitas máfias encasteladas na máquina estatal durante décadas. E a máfia reagiu e quase derrubou o governo Lula. A máfia tem ramificações nos mais diversos setores da sociedade e agora vai surgindo aos poucos o verdadeiro objetivo do quase golpe efetuado no Brasil em 2005 através da CPI dos Bingos e dos Correios. Essa é uma pequena amostra dos interesses que estavam em jogo naquela época, o Nassif e os colegas poderiam complementar com maiores informações..
por Diogo Costa

Mais um "artista" da moral e ética é pego tomando banho de Cachoeira


O deputado federal Stepan Nercessian (RJ) pediu "licença" do seu partido, o PPS, neste sábado (31). Além de afastar-se temporariamente do partido, vai se desligar da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara.

As providências foram adotadas depois da revelação de que o deputado foi pilhado nos grampos da Operação Monte Carlos numa transação monetária com o contraventor Carlinhos Cachoeira.

Stepan recebeu do opeador de jogos ilegais, no ano passado, R$ 175 mil. Recebeu do operador de jogos ilegais R$ 175 mil. Incomodada, a direção do PPS cobrou explicações do filiado ilustre.

O deputado, então, enviou uma carta ao presidente do PPS, Roberto Freire. "Tendo o meu nome aparecido nas gravações que investigam a relação do sr. Carlos Ramos, Carlinhos Cachoeira, com parlamentares do Senado e da Câmara, solicito licença temporária do PPS."

Licenciou-se também "de todos os cargos e funções" que ocupa na legenda, "até que todos os fatos sejam apurados e esclarecidos." De resto, anotou: "Solicito também que o PPS, me substitua na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado […], tendo em vista que essa comissão participará das investigações que envolvem o caso Carlinhos Cachoeira."

Goiano como Cachoeira, Stepan alega que mantém com o contraventor uma amizade que "dura mais de 15 anos". Sustenta que o dinheiro que recebeu foi um "empréstimo".

Nessa versão, o deputado decidira comprar um apartamento. Solicitara empréstimo num banco. Antes que o dinheiro saísse, recorreu ao "amigo". Afirma que não chegou a usar o dinheiro de Cachoeira. Concretizada a transação bancária, devolveu a cifra.

Restituiu, porém, apenas parte da verba: R$ 160 mil, em vez dos R$ 175 mil. Afirma que os R$ 15 mil restantes foram usados para comprar ingressos do Carnaval carioca encomendados por Cachoeira. Colocou-se à disposição da Comissão de Ética do PPS.

por Josias de Souza