Mate os poetas
Os contratos da Delta estão na web. E as ligações da Veja onde estão?
As 5 fantasias sexuais mais desejadas pelas mulheres
Geralmente com desejos sexuais mais reprimidos, muitas mulheres sonham em ter uma aventura de uma noite só com um homem desconhecido. Aproveitar o sexo sem nenhuma preocupação no dia seguinte é a fantasia de muitas. Algumas incrementam a história transformando o desconhecido em um famoso.
Poder colocar-se em posição de submissão sem correr risco nenhum é uma fantasia recorrente, especialmente entre mulheres que no dia-a-dia não podem baixar a guarda. Ficar amarrada à cama, vendada, vulnerável e à disposição do homem que se dedica a dar prazer é um sonho para muitas.
Diferente dos homens, que raramente têm fantasias de teor homossexual, é comum que as mulheres imaginem como é fazer sexo com outra mulher. Fantasiar a relação entre iguais é mais comum no universo feminino porque culturalmente é aceito que as mulheres troquem carinhos desde pequenas, ao contrário do que acontece com os meninos.
Enquanto os homens sonham com lugares loucos para uma “rapidinha”, as mulheres pensam em cenários mais elaborados e românticos. Sexo na beira da praia, ao lado de uma cachoeira, em contato com a natureza e com muita liberdade faz parte do repertório de fantasias de muitas mulheres.
5. Agir como garota de programa
Ao fantasiar ser uma profissional do sexo, a mulher se permite fazer coisas que normalmente não faria. Posições sexuais diferentes, roupas provocantes, striptease, topar fazer tudo – desde que mediante pagamento. Imaginar estas coisas faz com que a mulher realize em pensamento algumas vontades reprimidas.
CPMI: não acontecerá nada!
Boni e a TV
De que adianta escrever diante de uma casta de veneráveis intocáveis?
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Felicidade depende de bem-estar físico, mental e social
A sua história
E cada ser em si
Carrega o dom de ser capaz
De ser feliz."
Trecho da canção "Tocando em Frente"
De Renato Teixeira e Almir Sater
O que é felicidade? Há muitas definições, mas a maioria das pessoas concordaria que a felicidade implica, no mínimo, num "(...) estado de completo bem-estar físico, mental e social". O interessante é que esta frase faz parte da definição de saúde da *OMS - Organização Mundial de Saúde. Parece haver, portanto, uma relação significativa entre felicidade e saúde, quando esta é entendida em termos amplos.
As crenças que temos sobre nós mesmos, sobre os outros e o mundo influenciam nosso bem-estar físico, mental e social. Conseqüentemente, influenciam na nossa felicidade.
A partir da infância, as pessoas desenvolvem crenças positivas ou negativas sobre si mesmas, sobre os outros e o mundo. Uma crença negativa, como "sou burra, não consigo aprender as coisas direito", pode influenciar no comportamento da pessoa apenas quando ela está deprimida ou até o tempo todo, dependendo da sua intensidade.
Por exemplo, uma menina que formou a crença de que é "burra", mesmo que seu potencial de aprendizado seja normal, poderá ter dificuldade nas provas escolares, conseqüentemente tirando notas baixas. Estas notas baixas "confirmam" para ela própria sua crença de que é "burra", o que fortalece esta crença, num círculo vicioso.
Crenças como esta revelam-se muitas vezes por "pensamentos automáticos". Estes pensamentos são comuns a todas as pessoas e surgem espontaneamente, sem reflexão. Brotam, surgem inesperadamente, coexistindo com o fluxo de pensamento mais manifesto e consciente.
Neste momento, parte de sua mente está focalizando o que você está lendo aqui, tentando entender o que está escrito. Em outro nível, você pode estar tendo alguns pensamentos rápidos (às vezes com imagens), por exemplo: "O que será que fulano está fazendo agora?", "Preciso pagar aquela conta". No caso de uma pessoa com crença semelhante ao da menina do exemplo acima, os pensamentos poderiam ser: "Não estou entendendo isto", "Sou tão burra".
Começando um trabalho, a menina do exemplo (que vou chamar de Lúcia), agora moça, mas ainda com a mesma crença, pode começar a ficar ansiosa e pensar automaticamente: "Este trabalho é muito difícil para mim...". Entretanto, sua colega de trabalho também iniciante e com alguma ansiedade na mesma situação, mas sem essa crença negativa, pode começar a pensar do mesmo modo: "Este trabalho é muito difícil para mim...".
Porém, a maneira como cada uma delas termina o pensamento é diferente. Lúcia poderá terminá-lo assim: "... porque sou tão burra", sentindo-se triste, deprimida. Sua colega, porém, poderia concluir o pensamento desta forma: "... seria melhor dividir isso em tarefas menores", ou "... preciso treinar mais para fazer isso", com a ansiedade que está sentindo a impulsionando para agir positivamente na busca de uma solução.
A situação era a mesma para ambas. A diferença, que provavelmente irá se refletir nos resultados do trabalho, é como cada uma delas interpretou a situação. Isto significa que, se Lúcia aprender a interpretar situações semelhantes de uma maneira mais positiva, poderá sentir-se melhor e ser mais bem sucedida nessas ocasiões. A chave para isto está na mudança desta crença sobre si mesma.
Algumas dessas crenças podem se tornar tão centrais e fundamentais para a pessoa que ela nem as questiona, considerando-as, por anos, como verdades absolutas. Mas podem ser mudadas! A psicologia clínica já avançou muito nesse sentido e, a partir da minha vivência como pessoa e da minha prática como terapeuta, acredito que "cada um de nós compõe a sua história e cada ser em si carrega o dom de ser capaz, de ser feliz".
*"Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença ou enfermidade" (OMS, 1946).
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