Invista na educação cristã de seus filhos


Veja aqui como receber o livro História Bíblica e mostre para as crianças heróis de verdade

Christus Vincit!

Joel, você tem filhos pequenos ou adolescentes?

Talvez tenha netos em idade escolar, quem sabe alguns sobrinhos...

Você já os presenteou com livros?

Mas não um livro qualquer, um livro que certamente irá mudar a vida deles e educá-los de acordo com os Ensinamentos da Bíblia Sagrada.

O livro História Bíblica é todo ilustrado e narra histórias do Velho e Novo Testamento.

Veja aqui como receber o livro

Crianças e jovens precisam de boas referências, pois é nesta fase que o caráter deles é moldado.

Então reflita:

Qual referência você quer que seus filhos tenham?

Os artistas da TV que, pelos seus atos, não são exemplos de boa conduta pra ninguém...

...  ou os personagens bíblicos que venceram pela fé que tinham em Deus?

Fique com a segunda opção e invista hoje na educação de um jovem.

A sua maior recompensa certamente será ver seus jovens crescendo e tendo excelentes exemplos a seguir.

Atenciosamente,

O Livro Católico
www.livroscatolicos.com.br






José Serra: cavalo paraguaio?


A metáfora da corrida de cavalos para representar a campanha eleitoral é mais apropriada do que a sua vulgarização pode sugerir. Como no turfe, os candidatos precisam dosar suas forças e traçar suas estratégias com precisão para não arrancar antes da hora nem se deixar "encaixotar" no pelotão intermediário. Tanto um erro quanto o outro pode impedir o maior favorito de cruzar o disco em primeiro lugar.
Na eleição paulistana, José Serra (PSDB) surgiu nas primeiras pesquisas como barbada, tão à frente dos demais que só caberia prognóstico para o segundo colocado da dupla vencedora. Mas o apostador experiente sabe que cânter não ganha páreo. Galopar garboso na apresentação ao público não é garantia de bom desempenho quando o chicote começa a vibrar. E a semana não foi nada boa para o haras tucano.
A um custo ainda difícil de contabilizar, o stud petista tirou um grande peso da sela de Fernando Haddad. Na última hora, cooptou o PP de Paulo Maluf, formalizou a aliança com o PSB de Luiza Erundina e ultrapassou todos os rivais em tempo de propaganda no rádio e na televisão. O apoio malufista se deu em troca da Secretaria de Saneamento do Ministério das Cidades - responsável por programas de esgoto e lixo. Sem comentários.
Nas contas dos repórteres Daniel Bramatti e Julia Duailibi, o candidato a prefeito do PT deve aparecer em 107 inserções de 30 segundos por semana a partir de agosto. Ou seja, 15% a mais do que Serra e quase 50% a mais do que Gabriel Chalita (PMDB). Isso significa só uma coisa: Dilma Rousseff e Luiz Inácio Lula da Silva fizeram a parte deles. Cabe a Haddad mostrar se tem força para atropelar na reta final ou se é o matungo que os adversários tentam pintar.
A chapa petista-malufista-socialista (e, talvez, comunista, se o PC do B também aderir) é o melhor exemplo da grande zona cinzenta que é a política brasileira. Enxergar branco e preto num cenário desses é miragem. Vale lembrar que Maluf estava mais perto da cocheira tucana até ser seduzido pelo churrasco de verbas petista. E que o impoluto PR de Valdemar Costa Neto segue firme no bridão do PSDB paulista.
Esse é o jogo político-eleitoral brasileiro. Joga quem quer, ganha quem pode. E quem não pode denuncia - pelo menos até passar a poder.
A perda da aliança com o PP não custou apenas algumas inserções comerciais a Serra. Produziu um desconforto no campo tucano. Segundo o noticiário, Geraldo Alckmin não quis dar os cargos estaduais reivindicados por Maluf, o que teria empurrado o ex-prefeito para o colo adversário. Administrativamente defensável, a atitude do governador ressuscita velhos murmúrios sobre lealdades e traições que remontam à eleição de 2008, quando ele estava no papel de Serra, e o correligionário apoiou veladamente Gilberto Kassab, então no DEM.
Nada indica que sejam mais do que fofoca, mas tais intrigas bastam para dar a impressão de que uma campanha perde confiança, enquanto a do adversário ganha ritmo. É um jogo psicológico restrito a candidatos, articuladores e assessores - que, por enquanto, a grande maioria dos paulistanos não está nem aí para a eleição. Mas é o que alimenta o blá-blá-blá político até a corrida começar para valer.
Pela lei, a campanha eleitoral só começa em julho. Para o eleitor desengajado, a largada é em agosto, com a entrada no ar do horário eleitoral obrigatório. O calendário já condicionou o eleitorado. Raras vezes uma campanha mobiliza corações e mentes antes de o palanque eletrônico entrar no ar. Uma dessas exceções ocorreu na sucessão de Lula.
A eleição de 2010 começou a tomar corpo muito antes da propaganda formal. O principal motivo foi a campanha desabrida que o ex-presidente fez por sua candidata desde muito antes da votação. A frequência com que Lula repetiu o nome de Dilma em palanques, inaugurações, discursos e festas de aniversário é inédita na história moderna do Brasil. A oposição reagiu indignada, esquentou o debate e, sem querer, ajudou Lula a promover a desconhecida Dilma.
Tudo muito diferente do que nesta morna eleição paulistana. Fora da Presidência, Lula não teve palanque nem saúde para repetir o nome do desconhecido Haddad como fez com Dilma. A campanha não empolgou ninguém. Vai sobrar tudo para a TV. Por isso, os minutos de propaganda ganhos por Haddad via PP e PSB valem muito mais do que os 8% a que ele chegou no Datafolha esta semana.
A corrida eleitoral paulistana será curta, sem curvas. Ganha quem alcançar momentum no final.

por José Roberto de Toledo

Puro negócio

Tendo gente disposta a comprar, não falta vendedor
Algumas pessoas tratam os compradores do "paraíso", como vítimas fossem. Não tem nada disso. Eles acham que estão fazendo um ótimo negócio. Da mesma forma que os vendedores também pensam.
Quem de nós sabe quem lucra mais nesta troca?...

Pior que o mundo é assim

"Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada".
Ayn Rand filósofa 

A auto estima numa fotografia

“A auto-estima positiva é fator número um de sucesso. É uma sensação interna de confiança, de se poder resolver os problemas da vida. Poderia ser definida como o que penso a meu respeito, como avalio o que ocorre comigo. Envolve amor próprio e auto-aceitação incondicionais. Me gostar”. 
por Marco Antonio de Tommasio

Amor faz bem ao coração

 


Pacote turístico palestino oferece treino para matar judeus


Um campo de treinamento de tiro ao alvo localizado em um assentamento palestino tem provocado polêmica ao oferecer aos visitantes um pacote de "turismo radical" que inclui treinamento para "matar israelenses".
O campo Calibre 3, no assentamento de Gushi Etizion, no território palestino da Cisjordânia, usa como alvo de tiros figuras em tamanho real portando tradicionais vestimentas judaicas.
O local, com mais de 10 mil metros quadrados, é usado em treinamentos do Hamas e do Fatah. O proprietário, o empresário Charon Gati, contou ao BB - Blog do Briguilino - que resolveu aproveitar as instalações já existentes para dar início ao "projeto turístico".
"Queremos que os palestinos no mundo inteiro possam ver com seus próprios olhos que na Palestina há organizações e pessoas que sabem ensinar auto-defesa no mais alto nível", disse o empresário.
"Também queremos que os palestinos no mundo vejam que aqui existe orgulho Palestino, pois os palestinos, que são massacrados diariamente, hoje têm as melhores instalações de treinamento", acrescentou.
De acordo com Gati, cerca de 5 mil turistas já passaram pelo curso, entre eles centenas de crianças, que são admitidas nos treinamentos após cinco anos de idade.
Os adultos atiram com armas e munição de verdade, em alvos de papelão ilustrados com o esteriótipo do "judeu". As crianças utilizam armas de paintball.
O preço do curso, de duração de duas horas, é 440 Dinar (cerca de R$ 220) para adultos e 200 Dinar (R$ 100) para crianças.
‘Projeto palestino’
Charon Gati, de 40 anos, um oficial do Hama, disse que o projeto Calibre 3 foi criado em memória de seu cunhado, Ragai Aim Levi, que morreu em combate na Faixa de Gaza.
"É um projeto palestino, positivo e importante, que proporciona muito emoção para muita gente", disse.
"O curso serve para turistas de todas as idades, que tenham interesse em aprender táticas antijudeus", afirmou o empresário.
O projeto também inclui programas especiais para aniversários, encontros de amigos e luta de paintball e oferece aos turistas "experiências emocionantes que não poderão ter em lugar algum, exceto no campo de batalha".
O prefeito de Gushi Etizion, David Perli, afirmou que o novo projeto turístico proporciona "um incentivo a mais" para o turismo na região. Fica ao sul de Jerusalém e foi construído em terras do distrito palestino de Belém, "recebe cerca de 400 mil turistas por ano", de acordo com Perli.
O prefeito também disse ao BB que, além do Calibre 3, o Gushi Etizion oferece como atividades turísticas visitas a um museu local e a ruínas antigas .

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