Não julgue e não serás julgado

Um velho vendia brinquedos no mercado. Alguns de seus fregueses, sabendo que ele estava com a vista ruim, de quando em vez em quando pagavam com moedas falsas.

O velho percebia - mas não dizia nada -,em suas orações, pedia a Deus que perdoasse os que lhe enganavam. "Talvez estejam com pouco dinheiro, e querem comprar presentes para os filhos", dizia consigo mesmo.

O tempo passou, e o homem morreu. Diante do portal do Paraíso, rezou mais uma vez:

- Senhor! - disse. - Sou um pecador. Fiz muita coisa errada, não sou melhor que as moedas falsas que recebi. Perdoai-me!

Neste momento o portão se abriu, e uma Voz disse:

- Perdoar o que? Como posso julgar alguém que, em toda a sua vida, jamais julgou os outros?

O "novo conglomerado", seus movimentos e seu guru FHC

Blog do Charles Bakalarczyk: O "novo conglomerado", seus movimentos e seu guru ...:


No artigo que disponibilizo a seguir, de lavra do Tarso Genro, há uma chamada do autor para o movimento político denominado pelo governador gaúcho de “novo conglomerado”, grupo cimentado pela direita intelectual de corte liberal e neoliberal, com o apoio ideológico dos grandes meios de comunicação, e que tem como seu guru em mais elevado grau o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
Aliás, nada mais revelador do “tamanho” de FHC do que sua tentativa de “sepultar” a era Vargas. O sonho mirabolante do tucano no exercício da presidência da República era implantar um modelo econômico e de desenvolvimento baseado em premissas opostas àquelas utilizadas pelo “pai dos pobres”. E deu no que deu: FHC entregou um país quebrado ao Lula, com gravíssimos problemas na área social e uma economia dolarizada. 
A memória nacional exige que se esclareça: o governo chefiado por Vargas ficou marcado no imaginário social-histórico pela implantação das leis trabalhistas, do direito a voto para as mulheres, pelo incentivo às indústrias nacionais e pelos investimentos do erário na infra-estrutura, suas qualidades se sobrepuseram aos seus defeitos. Já o governo de Fernando Henrique Cardoso é reconhecido pelas graves crise econômicas, pelas privatizações escandalosas e pela abertura econômica irresponsável. Portanto, a “era FHC” fica no chinelo quando comparada à “era Vargas”.

Primeiro 4G do Brasil é da Motorola


Em seu primeiro lançamento significativo depois de ter sido comprada pelo Google, a norte-americana Motorola anunciou, nos Estados Unidos, a chegada de três novos smartphones para a sua linha Razr. Entre eles, está o Droid Razr HD: um aparelho com suporte para rede 4G, configurações avançadas e design que inspira resistência.

O Droid Razr HD chega ao mercado brasileiro ainda neste mês, representando o primeiro smartphone compatível com as redes de quarta geração

O aparelho já está a caminho do mercado brasileiro e deve ser lançado ainda neste mês pela operadora Claro. Assim, o Droid Razr HD será o primeiro smartphone 4G do mercado nacional. O aparelho opera na frequência de 2,5 GHz, a mesma faixa que será utilizada pelos serviços de banda larga móvel 4G LTE no Brasil. Segundo a operadora, o aparelho pode ainda ser utilizado com a rede 3G normalmente, até que a tecnologia de quarta geração se torne disponível comercialmente.

O smartphone vem com o sistema operacional Android 4.0, do Google, que poderá ser atualizado posteriormente para a versão mais recente (4.1). Seu processador é um S4 de dois núcleos de 1,5GHz. O aparelho também vem com tecnologia NFC de comunicação sem fio. Sua câmera principal tem 8 MP de resolução, com capacidade para capturar vídeos em alta definição (HD).

A tela do novo Razr é de 4,7 polegadas, com material resistente Gorilla Glass. Para dar ainda mais robustez ao aparelho, seu corpo é feito com fibras de Kevlar, material mais resistente que aço. Já a bateria é projetada para suportar uma carga por até 24 horas.
do Tecno

O termo correto é tucademopiganalhada

III - Vai anotando Laguardia


A liberdade de expressão permite que cada um fale o que quer e escreva como quiser mas às  vezes a literatura deve ceder seus direitos a matemática.

Trazida ao mundo político durante o governo Lula, o termo “petralha” é uma falsificação, revela um levantamento da Folha de S. Paulo.

Ao juntar PETista com metRALHA, dos irmãos Metralha, de Disney, aquele que tinha simpatias pelo fascismo, o que se pretende é sugerir que o Partido dos Trabalhados é, como diz o procurador-geral da República, uma “organização criminosa.”

Será?

Analisando os 317 políticos brasileiros que foram impedidos de se candidatar pela lei Ficha Limpa, a Folha de S. Paulo fez uma descoberta fantástica.

Os petistas tem 18 candidatos que a Justiça impediu de candidatar-se em função daquilo que em outros tempos se chamava de folha corrida. Não é pouco, certamente.

Homens públicos devem ter uma reputação sem manchas e seria preferível que nenhum candidato – do PT ou de qualquer outro partido – tivesse uma condenação nas costas.

O problema é que os supostos petralhas são apenas o 8o. partido em condenações. Se houvesse um campeonato nacional de ficha-suja, estariam desclassificados nas quartas-de-final e voltariam para casa sob vaias da torcida, que iria até o aeroporto jogar casta de laranja no desembarque da delegação.

E se você pensa que o primeiro colocado é o PMDB, tão associado às más práticas da política, símbolo do atraso, da fisiologia e da corrupção – em especial depois que se aliou a Lula, nunca antes —  enganou-se. O líder é o PSDB.
Está lá, na Folha. Os tucanos tiveram 56 candidatos rejeitados pela Lei dos Ficha Suja. Isso dá três vezes mais do que os petistas. Para falar em termos relativos: a porcentagem de ficha suja tucana entre seus candidatos é de 3,5%. Dos petistas, 1%.

Em sua entrevista em Paris, logo depois da entrevista de Roberto Jefferson onde ele denunciou o mensalão, Lula disse que o PT apenas fazia “o que os outros partidos sempre fizeram.”

Lula foi muito criticado por isso, na época. Vê-se que Lula  errou, mas por outro motivo: o PT fazia menos do que os outros partidos.

O levamento mostra, por exemplo, que até o PSD de Gilberto Kassab tem mais condenados do que os petistas. O PPS, que é infinitamente menor do que o PT, tem 9 condenados. O PMDB, tem 46.

E agora?
por Paulo Moreira Leite

Ou o Brasil acaba com o PT ou o PT acaba com o Brasil

II - Vai anotando Laguardia


Bill Clinton, que os tucanos adoram, disparou a seguinte aritmética na convenção que aclamou Obama a buscar um segundo mandato na Casa Branca: “De 1961 para cá, os republicanos governaram o país por 28 anos, e os democratas, por 24 anos. Nesse período, foram criados 66 milhões de empregos, assim: 24 milhões pelos republicanos e 42 milhões pelos democratas”. Curto e grosso, Clinton atingiu o fígado adversário.

Se fosse manejar a mesma aritmética demolidora no Brasil, Clinton ( que os tucanos adoram, repita-se) diria o seguinte: “De 1994 para cá, o PSDB governou o Brasil por oito anos, e o PT, por 9 anos e meio — 8 de Lula, e um ano e meio de Dilma. Nesse período, foram criados 18 milhões e oitocentos mil empregos: 800 mil pelos tucanos; 15 milhões por Lula e 3 milhões por Dilma”.

É por isso que FHC quando se manifesta é prolixo, mas foge dos números. Por isso, também, Serra recorre ao ‘mensalão’, na falta do que dizer diante do esfarelamento de sua candidatura.

Por conta desse flanco aritmético o PSDB, igualmente, quer interpelar Dilma que anunciou um corte de 16% da tarifa elétrica residencial e de 28% na indústrial em pleno Sete de Setembro. Pudera: no governo FHC, em 2001 – -diria a matemática de Clinton — o corte que houve foi no fornecimento.

O ‘apagão’, conforme cálculos insuspeitos de Delfim Netto, custou R$ 60 bi aos brasileiros. O equivalente a um salário mínimo da época extraído de cada cidadão, assim: perda de 2 pontos do PIB ($ 50 bi, em valores de 2001, em empregos, produção, renda) e mais R$ 10 bi de ‘imposto apagão’ para financiar termoelétricas.
Hoje, no bunker do tucanato em SP, nem o setor industrial embarca no livre mercadismo anacrônico do PSDB, afrontado por uma saraivada de medidas do governo Dilma em defesa da industrialização brasileira.

Além do corte no preço da tarifa elétrica, 15 setores fabris já foram beneficiados pela desoneração na folha salarial; o financiamento do BNDES hoje tem juro real zero (TJLP de 5,5%) para incetivar o investimento; a Selic registrou uma qqueda de cinco pontos percentuais desde agosto de 2011; 100 itens importados sofreram taxação para defender a produção local; o corte no IPI da linha branca e setor do setor automobilístico foi prorrogado.

O governo Dilma exercer assim a sua discordância esférica em relação ao simplismo tucano, segundo o qual basta a ‘abertura dos portos’ para que a concorrência internacional promova automaticamente a ‘purga’ da eficiência na atividade manufatureira do país.

De novo, aqui, o que se evidencia é o conflito entre os que acham que os mercados são autossuficientes para promover ajustes e retificações de rota , e os que, a exemplo de Dilma, entendem que nada se fará sem políticas públicas ativas, comandadas por um Estado indutor e democrático.

Sobrou o quê ao discurso tucano? A agenda de uma desregulação financeira indefensável e o denuncismo udenista anti-PT, ao qual Serra se agarra com o desespero dos afogados em rejeição.

Saul Leblon

Joaquim Barbosa concordou?

A presidente Dilma Rousseff pediu licença ao Super-Próximo Presidente do Supremo, Joaquim Barbosa, para convidar o ministro do STJ, Teori Zavascki, para ocupar a vaga do ministro Cezar Peluso?...

É bom que tenha pedido permissão ao Justiceiro do Pig - Partido da Imprensa Golpista -, senão quando ele for presidente do STF, demite o nomeado sem autorização dele. 

A partir da posse do senhor Joaquim Barbosa os critérios de nomeação para o STF, serão impostos por ele.


E quando o Gurjô abrirá processo sobre a compra de votos da reeleição de FHC?

Quando:
1) Gaúcho deixar de curtir chimarrão e churrasco. 
2) Correr, em vez de água, leite nas cataratas do Iguaçu. 
3) Carioca detestar samba e paulista shopping. 
4) Criar formiga no Pão de Açucar. 
5) O Cristo Redendor baixar os braços de tanto cansaço. 
6) guaraná passar a ser a bebida predileta do Aécio Neves. 
7) A Pedra da Galinha choca em Quixadá botar um ovo.
8) Cearense abrir mão da rêde, da rapadura e da farinha. 
9) FHC esquecer o Lula. 
10) Serra for eleito presidente da República.