Monteiro Lobato: e os "Elementos racistas"

Quero ver se a nova ministra da cultura Marta R&G Suplicy vai ter a hombridade de defender o livro de Monteiro Lobato que uns elementos suspeitos questionam - a minha geração e a dela cresceu estudando nas escolas públicas e lendo em casa os contos maravilhosos de Monteiro Lobato -, "Elementos racistas" são os que levantaram essa questão idiota. 

Estou cansado de ouvir pessoas da mesma cor negra se insultando, ou até mesmo em tom de chacota, nas palavras que eles não aceitam ouvir de pessoas de outra cor. Vamos acabar com essa hipocrisia!
por Eraldo Fonseca 
Cachoeiro de Itapemirim - ES 

As 10 frases que as grávidas mais escutam


  1. Que Deus te dê uma boa hora
  2. Tá com fome?
  3. Isso é abortivo
  4. Vai ficar toda inchada
  5. Como você aguenta?
  6. Você não teve nenhum desejo?
  7. Qual vai ser o nome?
  8. Não prefere outro nome?
  9. Aproveita enquanto pode dormir
  10. Vai ser parto normal?

Dilma grava para programas eleitorais

A presidente Dilma Rousseff gravou participação nos programas eleitorais para as campanhas de quatro capitais: 

  • Salvador (BA)
  • São Paulo (SP)
  • Belo Horizonte (MG) 
  • Manaus (AM)
Segundo o Estadão, esta foi a segunda participação da presidenta na propaganda eleitoral para ajudar os candidatos petistas em São Paulo, Fernando Haddad, e Belo Horizonte, Patrus Ananias, e a primeira para o pleiteante do PT em Salvador, Nelson Pelegrino, e Vanessa Grazziotin, candidata pelo PCdoB à prefeitura de Manaus.

Fernando Haddad ou José Serra?


[...] Quem vai para o segundo turno contra Celso Russomanno?
Qual dos dois vai ser o primeiro a atirar contra o candidato do PRB, que lidera todas as pesquisas com larga vantagem sobre os concorrentes do PSDB e do PT?
Se fizesse estas perguntas no início da campanha eleitoral em São Paulo, iriam dizer que eu estava delirando.
Pois após a divulgação da nova pesquisa Datafolha nesta quarta-feira, sem grandes novidades, as emoções se resumem à disputa da segunda vaga no segundo turno.
Mesmo tendo oscilado negativamente três pontos (de 35 para 32%), pela primeira vez desde dezembro do ano passado, Russomanno continua 12 pontos à frente de Serra (caiu de 21 para 20%) e 15 de Haddad (subiu de 16 para 17%).
Serra estancou a sangria de votos, mas continua caindo sem parar desde julho (de 30 para 20%), enquanto Haddad faz o caminho inverso, subindo 10 pontos no período (de 7 para 17%), embora menos do que planejava o PT, com a entrada de Lula, Dilma e Marta na campanha.
Os dois estão em empate técnico, mas, a seguir a tendência das curvas, é bem provável que o candidato do PT já apareça à frente de Serra nas próximas pesquisas.
Na pesquisa sobre taxa de rejeição, o eterno candidato tucano bateu novo recorde, chegando a estratosféricos 46%, ou seja, 26% a mais do que seu índice de intenções de voto. Com uma rejeição dessas, confesso, eu nem sairia mais de casa.
Mas Serra não desiste e resolveu agora atirar para todos os lados, batendo tanto em Russomanno como em Haddad. Botou o mensalão na roda, chamou até o Fernando Henrique Cardoso para seu programa de televisão, distribui cartilhas com ataques aos adversários, frequenta cultos e feiras, faz e diz qualquer coisa.
A briga pode parar na Justiça. Russomanno ficou ofendido com uma cartilha distribuída pela campanha do PSDB, que o compara a Fernando Collor, e ameaçou processar o tucano.
Serra respondeu que não tem nada com isso e continuou no ataque: "Que ótimo! E ele vai abrir também investigação para tudo o que for dele? O Ministério Público Federal vai ficar sobrecarregado...".
Entramos na fase do vale-tudo. Dias após sua entrada na campanha de Fernando Haddad, depois de fazer bico e só criticar o candidato petista nos últimos 10 meses, Marta Suplicy ganhou ontem o Ministério da Cultura, algo que só estava previsto para acontecer após as eleições.
Na versão paulistana da "guerra dos padrinhos", agora só falta a presidente Dilma subir no palanque de Haddad, e Fernando Henrique Cardoso fazer o mesmo no de Serra.
Com 27 pontos de vantagem sobre Serra (57 a 30%) e 23 sobre Haddad (54 a 31%), Celso Russomanno também continua favorito nas projeções para o segundo turno. Faltam agora apenas 25 dias para a abertura das urnas.
Quem diria...
Ricardo Kotscho

Joaquim Barbosa: o descontrolado


O que provocou a descontrolada intervenção de Joaquim Barbosa foi a apresentação dos salários da secretária, entre 1.100 (mil e cem ) a 1.700 (mil e setecentos reais) num período de quase dez anos.
Foi a melhor argumentação de que disporia em seu voto Ricardo Lewandowski. Foi uma desmoralização completa do voto de Barbosa que condenou uma pessoa com "salário de empregada doméstica" por branqueamento de capitais.
A frase ao final da intervenção "faça um voto sóbrio" revelou a completa perturbação que assolou Barbosa naquele momento. Sem argumentos lógicos, apelou para uma frase feita e se revelou desnorteado. Joaquim Barbosa não gosta de ser contraditado. Lewandowski está demolindo a lógica de Barbosa.
O riso de Ayres Brito insistindo em garantir a palavra a Lewandowski foi a melhor imagem colhida naquele momento. Foi como dizer: deixem o Barbosa exercitar sua incontinência verbal e vamos ao que interessa, ouvir Lewandowski. Celso de Mello ajudou a superar o entrave desconversando sobre os argumentos de Barbosa e reforçando a tese de Lewandowski sobre a questão do contraditório.
Sérgio Viana
Já disse uma vez, não sei se Eliana Calmon - ao afirmar que a sociedade iria julgar o Supremo - estava sabendo exatamente o que estamos assistindo, mas é certo que a sociedade brasileira está tendo a oportunidade de ver e comprovar que o Supremo é um tribunal político e rendido à mídia. 

Joaquim Barbosa o monofássico


Um valentão entra em um bar e ameaça bater nos fregueses. Surge outro valentão que o encara e acaba com sua banca. A atitude do segundo valentão será louvada.
Uma pessoa educada levanta um argumento qualquer. O valentão reage com gritos e ameaças. Sua atitude será condenada.
É simples assim para entender porque Joaquim Barbosa foi elogiado quando encarou Gilmar Mendes e está sendo execrado quando avança sobre Ricardo Lewandowski. Não se tem política no meio, mas análise de atitudes, do comportamento que deve reger relações entre pessoas civilizadas. 
Os que julgam que, quem elogiou a primeira atitude (encarando o brutamontes) precisa automaticamente elogiar a segunda (a agressividade com o educado) manipula um tipo de raciocínio monofásico.
Há mais diferenças entre eles.
Ambos, Barbosa e Lewandowski, analisam réus. Com exceção de João Paulo Cunha, Lewandowski votou pela condenação de todos os cabeças da operação, de Pizolatto aos diretores do Rural. Sua sentença condenatória tem muitissimo mais peso que a de Joaquim Barbosa, disposto a levar à fogueira qualquer ser que passe na sua frente.
A diferença com Joaquim Barbosa é que ele, Lewandowski, debruçou-se sobre os autos e preocupou-se com a sorte dos personagens menores, pessoas sem o amparo do poder (como os donos do Rural), nem dos partidos políticos, mas personagens anônimos, sem relevância. E fez isso sem esperar reconhecimento nem retribuição, apenas pelo cuidado que os grandes magistrados devem ter em relação às pessoas que julga, mais ainda em relação aos despossuídos de poder.
Um marciano que chegasse à terra e assistisse uma sessão do STF poderia supor que Barbosa, com seus modos truculentos, é o valente, Lewandowski, com seus modos tímidos, o tíbio.
Ledo engano. O homem que está enfrentando a máquina de moer reputação, apenas para para ficar de bem com sua consciência, é o manso.

U.S. diplomat is killed in Libya and Obama reacts


Attack occurred when crowds protesting movie about Muhammad; U.S. government speaks of doing justice

The U.S. ambassador to Libya, Christopher Stevens, and three other diplomats were killed in the gunfire and grenade attack against the U.S. consulate in Benghazi. The incident occurred late on Tuesday, while crowds in cities across the Islamic world protested against the film Innocence of Muslims, depicting Mohammed as adulterous, bisexual, and bloodthirsty pedophile. The death of Stevens was the first to graduate as an officer in 33 years. With a serious diplomatic crisis on his presidential campaign, President Barack Obama responded by saying that the U.S. will not rest until those responsible for the attack have not been brought to justice. Before Obama's speech, scheduled and previously announced his Republican rival in the race for the White House, Mitt Romney criticized the "miscalculations" and the "mixed messages" of foreign policy.