Manifestação em frente ao jornal 'O Globo' trocará nome da rua para Leonel Brizola

Vamos trocar no nome da rua onde se localiza o jornaleco "O Globo", no Rio de Janeiro.

A rua se chamará Leonel BRIZOLA.

É uma justa homenagem a um brasileiro que enfrentou com bravura o império midiático dos marinhos. Lembrando que foi BRIZOLA quem conseguiu na justiça que o JN divulgasse uma retratação histórica.

Concentração: 17 horas na esquina do Edifício Balança mas não cai (Rua de Santana x Av Presidente Vargas), próximo do metrô da Central.

Local da atividade: 18 horas na Rua Leonel BRIZOLA (EX- Rua Irineu Marinho)

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Os recentes escândalos da sonegação de imposto de renda na compra de direitos de transmissão da Copa de 2002 da FIFA através de operações em paraísos fiscais, e as operações da Globo com o Banco Rural consideradas crimes contra o sistema financeiro pelo ex-PGR Antônio Fernando de Souza serão temas lembrados.

A manifestação será pacífica, como a vitoriosa manifestação de 03/07 - Ocupe a Rede Globo - que transcorreu democraticamente sem qualquer transtorno.

Tucademopiganalhada é isso

ASSIM É SE LHE PARECE

Era uma vez, por Ricardo Noblat

Aí Lula sentou ao lado de Dilma num dos sofás do Palácio do Alvorada, pôs uma das mãos na cintura e começou a falar sem alterar o tom da voz. Estavam sozinhos. Haviam acabado de jantar.
- Então eu elegi o que todo mundo chamava de poste. Entreguei ao poste um país que crescia 7% ao ano; a maior coligação de partidos da história do país, capaz de aprovar no Congresso tudo o que o governo desejasse. Os movimentos sociais, quase todos, estavam pacificados, felizes da vida e no bolso do governo. Escalei metade dos ministros para poupar-lhe de eventuais erros. E em pouco mais de dois anos a senhora me põe quase tudo a perder... Que bonito, dona Dilma, que bonito! Que grande lambança!

No levante dos médicos ressoa o engenho colonial

Credite-se  à elite brasileira façanhas anteriores dignas de figurar, como figuram, nos rankings da vergonha do nosso tempo. O repertório robusto ganhou agora um destaque talvez inexcedível em seu simbolismo maculoso: uma rebelião de médicos contra o povo. Sim, os médicos, aos quais  o senso comum associa a imagem de um aliado na luta pela vida, lutam hoje nas ruas do Brasil. Contra a adesão de profissionais ao programa ‘Mais Médicos', que busca mitigar o atendimento onde ele inexiste. A sublevação branca incluiria táticas ardilosas: uma rede de inscrições falsas estaria em operação para inibir o concurso de profissionais estrangeiros, sobre os quais os nacionais tem precedência. Consumada a barragem, uma desistência em massa implodiria o plano federal no último dia de inscrição. O cinismo conservador é useiro em evocar a defesa do interesse nacional e social enquanto procede à demolição virulenta de projetos e governos assim engajados.  Encara-se o privilégio de classe  como o perímetro da Nação. Aquela que conta. O resto é o vazio.  A boca do sertão,hoje, é tudo o que não pertence ao circuito estritamente privado. O sertão social pode começar na esquina, sendo tão agreste ao saguão do elevador, quanto Aragarças o foi para os irmãos Villas Boas,nos anos 40, rumo ao Roncador. Sergio Buarque de Holanda anteviu, em 1936,  as raízes de um Brasil insulado em elites indiferentes ao destino coletivo. O engenho era um Estado paralelo ao mundo colonial. O interesse privado ainda prevalece sobre a coisa pública. Mesmo quando está em questão a vida. Se a organização humanitária  ‘Médicos Sem Fronteiras' tentasse atuar no Brasil, em ‘realidades que não podem ser negligenciadas', como evoca o projeto que ganhou o Nobel da Paz, em 1999, possivelmente seria retalhada pelo levante dos bisturis. Jalecos patrulham as fronteiras do engenho corporativo, nas quais  não cabem os pobres do Brasil.
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Mais médicos: e os sabotadores do programa

por Luiz Carlos Azenha e Conceição Lemes, a partir de leitora indignada da Folha

Há muitas críticas sinceras aos programas do governo Dilma no setor da Saúde, dentre os quais o Mais Médicos. O próprio Viomundo já publicou várias delas, aquiaqui aqui.

Porém, causa-nos estarrecimento ler nas redes sociais manifestações de xenofobia, racismo e desrespeito aos médicos estrangeiros, para não falar da completa piração direitista de que os médicos cubanos viriam ao Brasil promover uma revolução comunista.

As entidades médicas, por razões corporativistas, dizem que não faltam médicos no Brasil e que o problema seria a má distribuição. Não é verdade. Faltam profissionais nas regiões mais distantes e nas periferias das grandes cidades e eles também estão mal distribuídos. Nas regiões Sul e Sudeste do País há maior concentração de médicos, enquanto no Norte, Nordeste e Centro-Oeste, ela é menor.

A leitora indignada que nos procurou protestou contra a cobertura distorcida que, segundo ela, é dada pelaFolha de S. Paulo ao assunto, especialmente no caso do programa Mais Médicos.

Ela aponta para a seguinte sequência de eventos:

Eleição 2014: a oposição não tem chance

por Ronaldo Souza
Com candidatos como Aécio e Serra a oposição não tem chance, ainda mais tendo uma figura como FHC como conselheiro. O PSDB realmente respira por aparelhos. O DEM não existe. Eduardo Campos vai bater na porta de Dilma (acho até que já bateu). Joaquim Barbosa não vai ser candidato, a menos que seja menos inteligente do que julgo que é. Mas um homem com o perfil dele, mesmo não tendo na inteligência um aliado forte (sensibilidade então, zero), não vai abandonar um cargo que lhe permite ser o que é e se aventurar em algo dessa magnitude só porque uma mosca lhe mordeu.
Para Dilma, o adversário a enfrentar é Marina. Se Dilma se permitir voltar a ser quem imaginamos que ela é, bate Marina fácil. Se em 2010 Dilma não tomou conhecimento dela, agora, mais experiente e conhecendo mais ainda os males que afligem o país, as chances de Marina não são grandes. A sua inconsistência é chocante. Nesse panorama, teria o apoio da mídia (que estaria sem opção) e o apoio dos evangélicos, algo sempre a se considerar, mas que, ao mesmo tempo, pode prejudicar pelo fundamentalismo existente, tratando-se de um país como o Brasil.
Está nas mãos de Dilma, de Lula e do PT. Dá para reverter sem grandes dificuldades, mas não com o atual comportamento de Dilma. Pelo comportamento que ela deixa transparecer, a impressão que se tem é que não está conseguindo enxergar fatores que claramente a prejudicam, como permitir à Globo mandar no país (na verdade sempre mandou, mas agora escancarou) e deixa-la acuada todo o tempo e a insistência com alguns dos seus ministros.

Eleição 2014: Dilma e Lula 71% de intenção de votos

Traduzindo:
Dilma (PT) continua favoritíssima!

Aécio (PSDB) perde o eterno 2º lugar.

Marina (Rede) tem toda condição de ser a 2ª colocada.

Qual o sujeito oculto desta pesquisa e do noticiário político?

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BLOG DO ANDRÉ VARGAS


Plenária Regional faz reflexão sobre momento político