Conselho da Vovó Briguilina

O sorriso e o silêncio são duas ferramentas poderosas.
Com um sorriso resolvemos muitos problemas.
Com o silêncio evitamos muitos deles.




Criança tem cada uma

Pérolas de minha criança 2:
Eu em momento de altos amassos em Pietro. - Meu filhotinho que tá grandão, quase casando já!
- É mãe, já estou até escolhendo! Mas tá difícil. (choquei, dessa parte eu nem sabia)
- Sério, filho? Difícil por quê?
- Ai, né mãe, não sei por quem decido! Pode ser de óculos, né?
- Pode, mas tem coleguinhas de óculos em sua aula?
- Tem, várias, e a Gabriela é apaixonada por mim.
- Heim?
- Sim, mãe, ela mal me vê e já vem dizendo: - olha o REI Pietro, olha meu REI Pietro. ( já passou de fase, né? Eu achando que ainda era príncipe!)
- E mãe, ela até me beija! Não me deixa em paz! Me azucrina sempre! Mas decide nem escolher ela!
(Morri!)
Mary Fontenla

Dirceu: Quais propostas e alianças Eduardo Campos tem a oferecer?

O presidenciável e governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), disse ontem que as "velhas alternativas vão ter grandes dificuldades" nas eleições de 2014. Estamos de acordo. Precisamos de um novo e renovado programa de governo para consolidar o nosso projeto e uma maioria no país. Mas contra o atraso e o passado.

"É melhor você ter [como candidato] alguém que tenha sinergia, identidade com o que está aí hoje na sociedade brasileira, do que você apostar nas velhas alternativas, que me parece, vão ter grandes dificuldades na eleição de 2014", afirmou.


Ele acrescentou: “Todas as vezes em que o Brasil avançou - consolidação da democracia, estabilidade, olhar para a desigualdade - fez em função de pactos políticos que representavam renovação”.


Diante disso, cabe ao governador de Pernambuco responder qual é a sua proposta e quais as alianças para apoiá-las e exercitá-las. E há que se responder também se o país quer dar continuidade ao nosso projeto ou a outro.


Já que a volta do tucanato ao poder está praticamente descartada, Eduardo Campos e o PSB querem e conseguem liderar uma nova coalizão e depois governar e realizar como fizemos nestes 10 anos e meio um novo projeto para o Brasil?


Projeto este que vamos submeter de novo nas urnas à soberania popular sob a liderança de Dilma e Lula.

Just another fashion

Tênis
Sapato fino
Sandália

Estilo de rua

about us
Menina Levada
THE THREE STRIPES
i know, i know, i’ve been wearing the same ensembles (or so it may seem), on a daily basis now. but sadly, i’ve been living off one suitcase worth of clothing. and for once in my life, it was even underweight. so bare with me. i promise i’ll go shopping soon!
wearing: topshop blazer // weekday grey tee // zara leather shorts // adidas sneakers // urban outfitters tropical clutch // la mer collections watch // zara sunnies // vintage necklace
photos by marcel @ onedapperstreet.com
desse Tumbler
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Na CBN, bate-papo de Merval Pereira e Carlos Alberto Sardenberg

No ar, fazem uma aposta: Merval aposta que os mensaleiros serão presos até o final do ano; Sardenberg diz que só no ano que vem. A celebração é ampliada pelos ouvintes que prometem garrafas de vinho a quem ganhar, mas torcem por Merval.
Em tempos imemoriais, havia uma ética dos grandes guerreiros - para diferenciá-los daqueles que eram incumbidos de executar adversários moribundos no campo de batalha: o respeito ou, ao menos, o silêncio obsequioso em respeito ao adversário caído.
Com justiça, Merval tornou-se a referência jornalística para Celso de Mello e Luiz roberto Barroso.
por Luis Nassif

Artigo semanal de Delúbio Soares

O Pré Sal e a Educação
  
Não há investimento mais oportuno e bem-vindo do que todo aquele que foi feito em educação. Nunca é demais recordar que as grandes civilizações e as nações que se firmaram no contexto mundial tiveram a educação como base de seu êxito. A educação engloba muito mais do que os simples processos de ensinar e aprender. Ela extrapola o ambiente escolar e assume proporções excepcionais com o avanço tecnológico e as melhorias na condição de vida das populações atingidas por programas sociais e melhor distribuição de renda. Tem sido assim no Brasil desde 2003, com um crescente aumento nos indicadores educacionais, que acompanham um país que se moderniza com justiça social.

A decisão da presidente Dilma Rousseff de destinar R$ 112 bilhões advindos da exploração do Pré Sal à educação, dando continuidade ao vitorioso governo do presidente Lula, é um dos acontecimentos mais significativos de nossa história republicana. Por uma década esses recursos irão financiar a educação no Brasil, possibilitando um melhor aprendizado, além de condições bastante mais favoráveis de trabalho aos professores, com salários mais condizentes, material pedagógico do mais alto nível, melhores instalações físicas e um conjunto de ações a serem desenvolvidas em benefício de uma massa crescente de estudantes em todos os níveis, do pré-primário à pós-graduação universitária.

O hemisfério norte está lotado de exemplos de que só a educação salva e redime qualquer país. Depois dos grandes conflitos, investe-se na educação. Após a Secessão, quando os Estados Unidos da América foram ensanguentados com a perda de 3% de sua população em quatro longos anos de guerra civil entre o norte rico e progressista e o sul atrasado e escravagista, o grande esforço nacional se deu na área da educação. Poucas décadas depois os estadunidenses já eram apenas a mais rica e poderosa nação do planeta. Exemplos vários aí estão: a Alemanha derrotada em 1945 já despontava nos anos 50 como a economia mais promissora da Europa, quiçá uma das maiores de todo o mundo. O Japão, idem. Dos destroços de um país vencido e castigado pelos flagelos de Hiroshima e Nagasaki, os laboriosos japoneses renasceram como a grande potência tecnológica do século 20, alicerçada na educação em todos os seus estágios.

O Brasil agora consagra, com uma opção decidida pela educação, sua nova posição no século 21. Não conseguiríamos manter a invejável posição de potência emergente ao lado da África do Sul, China, Rússia e Índia, se não contemplássemos num projeto de país a educação como base de todo e qualquer desenvolvimento. Os investimentos crescentes, bem como aspectos que merecem destaque (criação de dezenas de novas universidades públicas e impressionante rendimento dos estudantes do Pro-Uni, dentre outros) tem consolidado um modelo de gestão pública iniciado por Lula e continuada por Dilma onde o compromisso com o social, notadamente a educação, é a face mais visível de uma década de avanços sociais e econômicos e vitórias do bravo povo brasileiro.

A destinação dos recursos do nosso petróleo para a educação, através do Fundo Social do Pré Sal, é – ao lado do Pro-Uni - o mais importante acontecimento no setor do ensino desde que nos anos 50 e 60 o Brasil abriu seus olhos para a necessidade de educar sua juventude através de experimentos vitoriosos como a Escola Parque de Anísio Teixeira, o programa de alfabetização de adultos de Paulo Freire e a construção da UnB (Universidade de Brasil), num esforço de intelectuais como Darcy Ribeiro, Oscar Niemeyer e outros de igual envergadura.

Os recursos que irão propiciar mais escolas e universidades, melhor salários ao magistério, material didático e tecnológico de alta qualidade a dezenas de milhões de estudantes, chegarão aos R$ 112 bilhões em dez anos. Começam com R$ 1,4 bilhão em 2014, saltam para R$ 3 bilhões em 2015 e dobram para os R$ 6 bilhões em 2016, chegando a impressionante cifra dos R$ 13 bilhões em 2018. Nunca, jamais e em tempo algum, o Estado brasileiro demonstrou tamanha disposição convertida em ações concretas em favor da educação.

A educação, relegada a plano inferior durante os anos infames da vigência do neoliberalismo, sofrendo cortes sucessivos e comprovado desinvestimento no governo de FHC e do PSDB, passa a ser prioridade de governo e não retórica de discursos vazios. O futuro agradece.