O conto do vigário da Oi

Rio de Janeiro, 16 de junho de 2014 O CONTO DO VIGÁRIO DA OI Caros amigos(as) no mês passado um atendente da OI ligou para a minha casa falando que tinha um plano para abaixaria a minha conta de telefone. Disse que  invés de pagar mais caro, eu iria pagar menos no meu OI Fixo, só que eu pagava R$ 57,OO de assinatura e esse mês pulou para R$ 143,00. Liguei para lá reclamando e uma atendente falou que teria, que esperar 45 dias para cancelar esse plano, logo terei que pagar novamente, R$, 143,00. Amigos (as) quanto a OI vai arrecadar com esse Conto do Vigário, recomendo quando algum atendente da OI ligar para vocês, que tomem cuidado e não caiam nesse conto, e para cancelar a linha é uma novela. 

O pior é que as teles não pagam as multas da Anatel, e é por isso, que tratam os clientes brasileiros como cachorros, batendo o telefone até na sua cara.  

by Claudio José

Luiz Carlos Azenha

Aos poucos, realidade vai matando o "Imagine na Copa" 

Quando Vladimir Safatle escreveu um artigo intitulado Não Teve Copa, publicado na Folha, que reproduzimos — aliás, com uma argumentação convincente para alguém que defende aquele ponto-de-vista –, acrescentei um adendo como PS do Viomundo, que dizia:
O meu conhecimento (do Azenha) da Copa do Mundo, de ter vivido algumas pessoalmente nos países-sede, é de que depois de duas semanas o país literalmente enlouquece pelo evento. Tenho a impressão de que o Safatle desconhece o poder do futebol no imaginário do brasileiro.
Ainda é cedo para declarar a organização da Copa como tendo sido absolutamente bem sucedida. Muita água ainda vai rolar.

Porém, as pessoas estão começando a se encantar com o evento, para dizer o mínimo — e a primeira rodada nem terminou.

Há mesmo algo de especial num acontecimento que consegue arrastar 35 mil colombianos para ver uma partida de futebol no Mineirão, bem longe de casa.
Enfatizemos: a Copa privatizada é um evento frequentado majoritariamente por ricos e classe média alta. Mas isso não diminui o encanto nas cidades que sediam as partidas, por conta do clima criado por gente do mundo todo, cujas interações são baseadas unicamente na paixão pelo esporte. De repente, você se descobre falando sobre futebol  com um camaronês, um nigeriano e dois norte-americanos que nunca viu antes na vida…

Em Belo Horizonte, num aeroporto, o jogo Uruguai vs. Costa Rica juntou norte-americanos, colombianos, brasileiros, chineses e japoneses na plateia, além de gregos de cabeça inchada (haviam perdido de 3 a 0).

Só tenho como comparar o evento do Brasil às três Copas que acompanhei bem de perto: Itália, em 1990, onde passei 40 dias; Estados Unidos, onde eu vivia em 1994; França, em 1998, de onde fiz viagens aos países adversários do Brasil.

Dessa vez a qualidade do futebol e o número de gols nos surpreendeu positivamente.

Mas a mídia corporativa, que por motivos políticos promoveu a maior campanha já vista contra um evento esportivo em nossa História, jamais vai admitir o que também está se confirmando: no essencial, a organização foi bem sucedida.

É possível apontar erros e obras inacabadas, mas nada que comprometa o essencial para os torcedores: capacidade de transporte, comunicação e qualidade dos estádios — em termos de conforto e visão dos jogos.

Em Belo Horizonte, por exemplo, há transporte bom e barato entre os aeroportos e o Mineirão, o que facilita muito para aqueles que acompanham suas seleções e fazem viagens rápidas, num país continental.

Embora falte sinalização em inglês e espanhol em muitos lugares, há um grande número de pessoas fornecendo informações, especialmente mas não apenas nos aeroportos.

Em Confins, turistas estrangeiros no saguão reclamaram do sinal de transmissão dos jogos, baixado pela internet (depois descobrimos tratar-se de algo bancado por um patrocinador). Um dos visitantes pediu que eu reclamasse em nome dele. Fui fazê-lo e, para nossa surpresa, descobrimos que havia um ambiente especial para os passageiros em espera (retratado abaixo).
Tudo muito bacana, bem organizado.
Ah, sim, algo absolutamente essencial existe em grande quantidade nos aeroportos: torres para recarregar aparelhos eletrônicos. Ninguém merece ficar sem bateria no meio de um jogo, né mesmo?

É óbvio que você pode fazer uma longa lista de problemas, aqui e ali, coisas que acontecem em eventos complexos como a Copa.

Mas parece que nas questões absolutamente essenciais — estádios, aeroportos e comunicação — as coisas estão funcionando num padrão que não deve nada aos eventos anteriores que acompanhei de perto.

Muito cedo, a Copa brasileira já é bem mais empolgante que a dos Estados Unidos; já teve exibições brilhantes em campo, melhores que as da Copa da Itália e, pelo jeito, logo vai arrastar as multidões que promoveram festas empolgantes nas ruas de Paris na segunda fase do Mundial de 1998.

Obviamente que aqueles que sofrem da síndrome de vira-latas vão fazer uma lista dos motivos pelos quais prefeririam ver a Copa em outro país. Mas, como escrevi anteriormente, isso não tem a ver com as condições objetivas da organização. É a necessidade da classe média de se diferenciar dos outros pelo status social, de imaginar que fez algo que seu interlocutor jamais conseguirá fazer.

Tirando isso, lentamente o “imagina na Copa” vai sendo enterrado.

Aécio Neves por inteiro

[...] Em pose de absoluta transparência e sinceridade

Paulo Skaf começa campanha atacando falta d'água em São Paulo

O candidato do PMDB à sucessão de Geraldo Alckmin (PSDB) em São Paulo, Paulo Skaf, utilizou as redes sociais no início da tarde desta segunda-feira (16) para informar sua campanha começa a disparar uma série de vídeos atacando os principais problemas no Estado. A candidatura do peemedebista foi homologada no último sábado (14).
O primeiro vídeo, já divulgado pelo presidente licenciado da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), trata da crise de abastecimento de água na Região Metropolitana de São Paulo, em função do colapso do Sistema Cantareira - responsável por atender a demanda de cerca de 8 milhões de pessoas. Hoje, o sistema opera com menos de 25% de sua capacidade de armazenamento.

Isso os vips que xingaram a presidente, não aprendem

Torcida do Japão ajuda a limpar estádio depois do apito final

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Após a derrota da seleção japonesa para Costa do Marfim, por 2 a 1, neste sábado, os torcedores japoneses deram um verdadeiro exemplo de civilidade. Logo após o apito final, a torcida nipônica ajudou a coletar e ensacar o lixo produzido por eles nas arquibancadas da Arena Pernambuco.

Ataques à greve dos metroviários são símbolo da criminalização das lutas trabalhistas

Boletim de notícias da Rede Brasil Atual - nº64 - São Paulo, 16/jun/2014
http://www.redebrasilatual.com.br/trabalho/2014/06/ataques-a-greve-dos-metroviarios-sao-simbolos-da-criminalizacao-dos-trabalhadores-no-pais-595.html

Ataques à greve dos metroviários são símbolo da criminalização das lutas trabalhistas

Para sindicalistas e especialistas, repressão policial, multas pesadas, limitação a novas paralisações e autorização para demitir grevistas podem intimidar mobilizações de outras categorias
http://www.redebrasilatual.com.br/blogs/copa-na-rede/2014/06/blog-do-secador-messi-fez-um-golaco-e-dai-9831.html

Tá fraca, Argentina... Blog do Secador - Messi fez um golaço. E daí?

http://www.redebrasilatual.com.br/blogs/helena/2014/06/para-parte-da-imprensa-estrangeira-copa-e-a-melhor-dos-ultimos-tempos-7191.html

Para parte da imprensa estrangeira, Copa é a melhor dos últimos tempos

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O jogo fora do campo

Respira-se futebol nos ares brasileiros e dirigentes ávidos por recompensas econômicas e políticas seguem controlando um dos maiores negócios comerciais do planeta
http://www.redebrasilatual.com.br/mundo/2014/06/as-guerras-erradas-de-obama-podem-condena-lo-ser-um-pato-manco-1031.html

Guerras erradas podem condenar

Obama prometeu concentrar-se no Afeganistão. Agora, nas eleições parlamentares, corre risco de perder apoio do Congresso
http://www.redebrasilatual.com.br/revistas/96/o-mercado-faz-suas-apostas-5960.html

O mercado faz suas apostas

Assim como em 2002, preferência ou rejeição em torno de candidaturas alimenta onda especulativa. O país está ruim assim?
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Mais uma vez o tucaninho cai como um pato

FHC acusa o golpe, reage a Lula e vem para campanha

Nada doí tanto quanto tocar numa ferida que jamais foi cicatrizada - investigada - 


Isso é o que explica a reação de Fernando Henrique Cardoso às declarações de Lula, dizendo que  não ia “vestir a carapuça”  em relação a corrupção da compra de votos na emenda que, no governo tucano, instituiu a reeleição.
Nem a mais simpática imprensa tem qualquer dúvida de que houve um “mercado do voto” para instituir a releição sem, ao menos, fazer disso uma regra válida para o futuro, mas beneficiando diretamente ao então ocupante do Palácio do Planalto.
Fernando Henrique, no fundo, se vê como  um D. Pedro I, que fez um “imenso favor” ao povo brasileiro em permanecer mais quatro anos.
Só que como o “proclamador da Dependência”, dedicado a completar sua missão de destruir todas as aspirações deste país em ter um destino próprio.
A vaidade é a pior das armadilhas.
Fernando Henrique vai exatamente para onde Lula o quer.
Para um embate entre os dois.
Porque, afinal, é este mesmo o embate, embora os “bundinhas” da análise política torçam o nariz para a personalização da política.
Na sua pobreza mental, elitista e fria, não conseguem ver que os personagens servem ao enredo, não ao contrário.
Quanto às queixas do grão-tucano ao “baixo nível”, sugiro que ele dê um pulinho à área vip do Itaquerão, para falar com aquela gente “diferenciada” que o apóia.
por Fernando Brito - Tijolaço