Humor: The i-piauí Herald

Sem água, paulistas tomam banho de loja
Sem alternativas, paulistas tomam banho de loja
Alckmin estocou camisas bem passadas em seu guarda-roupa
Higienópolis - Setores da oposição se mobilizaram para fazer o cidadão paulistano entender, finalmente, o que está acontecendo na Cantareira. Paulo Skaf começou a distribuir panfletos com as frases:
  • "Sem água, você não poderá lavar seu carro"
  • "Em breve, você não poderá trocar água do radiador de seu carro" 
  • "Imagine uma cidade sem água para o limpador de para-brisas de seu carro". 
Alexandre Padilha, em sua campanha de TV, vai explicar que os combustíveis dos carros levam uma quantidade significativa de água.

Transtornadas com a notícia, centenas de socialites invadiram a rua Oscar Freire para tomar um banho de loja. "Aqui não tem essa mesquinharia de rodízio", desabafou Adriana Alcântara Veiga de Menezes e Braga. "Meu cartão de crédito não tem volume morto", completou a amiga Maria Luiza Pereira Coelho da Costa Coutinho de Moraes.
No meio do caos, assessores de Geraldo Alckmin apareceram para estancar a sangria. "Temos um parecer do cientista Miguel Nicolelis que atesta, sem margem de erro, que os iPhones não precisam de água para funcionar", repetiu incansavelmente Andrea Matarazzo, com um megafone, na Avenida Paulista. 



Economia: É a crise!

Balança comercial do agronegócio brasileiro tem superávit comercial de 8,1 de dólares em Julho

Jornal GGN - A balança comercial do agronegócio fechou o mês de julho com um superávit de US$ 8,1 bilhões, de acordo com números divulgados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento.
Ao longo do período, as exportações do agronegócio atingiram o montante de US$ 9,61 bilhões, o que representou um crescimento de 3,3% em relação aos US$ 9,30 bilhões negociados no mesmo mês do ano anterior, além de uma participação de 41,7% no total das vendas externas brasileiras no período. No que se refere às importações do agronegócio, houve queda de 0,5% em comparação a julho de 2013, atingindo-se a cifra de US$ 1,51 bilhão.
No período, o principal setor da pauta exportadora foi o complexo soja, com vendas de US$ 3,94 bilhões (-0,3%) e embarque de 7,44 milhões de toneladas (+0,8%), representando 41% do total das exportações do agronegócio. O principal item do setor foi soja em grãos, com incremento de 3,0% sobre o mês anterior e valor negociado de US$ 3,15 bilhões. O quantum exportado foi de 6,04 milhões de toneladas, com expansão de 6,8%. As vendas do farelo de soja chegaram a US$ 657 milhões (-14,6%), com a comercialização de 1,25 milhão de toneladas do produto (-21,8%). Já o óleo de soja foi responsável por uma receita de US$ 131 milhões (+7,9%) e pelo embarque de 146 mil toneladas (+20,3%).
Os dados mostram que, apesar de o ingresso financeiro e da quantidade vendida continuarem elevados, o comércio de soja iniciou uma desaceleração, já que os embarques do produto costumam concentrar-se nos meses de maio e junho.
O segundo principal setor exportador do mês de julho foi o setor de carnes, com o valor de US$ 1,66 bilhão e crescimento de 14,0% em relação ao mesmo período de 2013. Já em quantidade, o incremento foi de 5,7% para as 586 mil toneladas comercializadas. Com a receita de US$ 772 milhões e aumento de 13,9%, a carne de frango foi o principal produto do setor no mês. Houve aumento também tanto na quantidade exportada (+9,4%) quanto no preço médio do produto (+4%).
Em seguida, destacou-se a carne bovina, com a cifra de US$ 690 milhões (+19,7%) e 145 mil toneladas embarcadas (+9,2%), além de valorização de 9,6% no preço médio do produto no mercado internacional. Completando as exportações do setor, a carne suína gerou um montante de US$ 139 milhões (+10,8%), enquanto a carne de peru apresentou queda de 56,0% em relação a julho de 2013, com vendas externas de US$ 19 milhões.
O complexo sucrolacooleiro foi o terceiro principal setor exportador do mês, com US$ 1,05 bilhão em vendas e embarque de 2,56 milhões de toneladas. A receita das exportações é 11,3% inferior à de julho de 2013, enquanto o embarque caiu 0,7%. Segundo nota do Ministério da Agricultura, houve queda de 10,7% no preço médio cobrado no mercado internacional. O açúcar foi o principal item comercializado, com 94,5% das vendas do setor em julho de 2014, e contribuiu com US$ 996 milhões (+3,3%) e 2,49 milhões de toneladas exportadas (+8,3%).
Os outros itens de destaque na balança agrícola foram os produtos florestais e o café. Nos produtos florestais, as vendas somaram US$ 882 milhões, crescendo 6,5%, e os embarques atingiram 1,46 milhão de toneladas, 13,2% mais que em julho do ano passado. Papel e celulose lideraram as vendas do grupo, com ganhos de US$ 652 milhões, 4,7% superiores aos de 2013, e embarques de 1,15 milhões de toneladas, 17% maiores que no ano passado.
Já no setor cafeeiro, a receita com as exportações totalizou US$ 583 milhões, 65,2% acima do registrado em julho de 2013, para 174 mil toneladas comercializadas, 42% mais que no ano passado. De acordo com o Ministério da Agricultura, o preço médio atingiu US$ 3.340 por tonelada, com alta de 16,3% na comparação com o mesmo período do ano anterior.
No que se refere às importações do agronegócio realizadas em julho de 2014, os principais produtos adquiridos no mercado externo foram trigo (US$ 202 milhões); papel e celulose (US$ 176 milhões); pescados (US$ 97 milhões); lácteos (US$ 46 milhões); e borracha natural (US$ 46 milhões).

Papo de homem: Um olhar detalhado das lesões do sexo | Infográfico

Há quem diga que sexo bom é aquele que transita entre a tênue linha entre a dor e o prazer.
Há quem diga.
Empolgação, loucura momentânea, coisa de jovem, a ligeirinha. Desculpas não faltam e consequências dolorosas também não.
Para se prevenir, traduzimos um infográfico que mostra as principais contusões que o sexo pode causar, além dos lugares mais perigosos para uma trepadinha e os objetos que mais sofrem com a empolgação entre quatro paredes.
Cuidado, garoto. Cuidado, garota. De resto, vale tudo.

Contribua com a campanha da Dilma

Eu já contribuí!
O que diferencia o Partido dos Trabalhadores dos outros é, justamente, a sua história, a sua construção a partir de bases populares.
O PT é fruto de uma ação coletiva permanente, voltada para o bem estar dos trabalhadores e o desenvolvimento da nação.
Esse esforço contínuo, levado a cabo ao longo de mais de três décadas, é resultado do trabalho de uma militância forjada nas ruas, na luta política, na vontade do povo.
Para reeleger Dilma Rousseff presidenta do Brasil, o PT abriu, agora, um espaço virtual de doação voluntária onde cada militante, eleitor e simpatizante do partido poderá contribuir em dinheiro para esse esforço de campanha.
Novamente, o PT precisa da ação solidária e generosa de sua militância para continuar o mais bem sucedido projeto de governo já colocado em prática no Brasil.
Leve sua bandeira para as ruas, faça a sua camiseta, leve a mensagem do PT a todos que estiverem a seu alcance.
E faça a sua doação.
É fácil, simples e você pode doar qualquer valor.
O mais importante, como sempre, é a sua participação.
A presidenta Dilma e o PT agradecem muito a sua colaboração.
#MaisMudançaMaisFuturo

Balanço dos governos Lula e Dilma

Apresentação
Este é o primeiro texto de um conjunto que integrará a análise dos governos do presidente Lula e da presidenta Dilma, para subsidiar o trabalho dos diretórios municipais e da militância na campanha de 2014. Futuramente, estes conteúdos farão parte do novo caderno 2 do módulo 2 da Jornada Nacional de Formação.
Os demais textos trarão análises, números, dados e resultados das políticas do governo, e serão publicados periodicamente no portal da Escola Nacional de Formação do PT.

Acompanhe, utilize e divulgue!
TEXTO 1 - DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
O Brasil hoje
Nos últimos anos, o Brasil tem vivido a concretização de um projeto de desenvolvimento, com promoção da justiça social, fortalecimento da democracia e presença soberana no mundo.
Um desenvolvimento inclusivo e sustentável, que articula as dimensões social, econômica, cultural, ambiental e ética, a partir do fortalecimento do Estado e da democracia, que se apoia no equilíbrio macroeconômico e no crescimento, e tem promovido a distribuição de renda, visando à superação da histórica desigualdade social, ainda expressiva no Brasil.
Balizas que, nos governos do presidente Lula e da presidenta Dilma, orientaram a concepção e implementação de políticas fundamentais para o desenvolvimento do País e que contribuíram para a redução das desigualdades regionais, como a produção de energia; infraestrutura; políticas agrária e agrícola, com ênfase na produção de alimentos; políticas de proteção ambiental e de produção sustentável; políticas industrial, naval e aeroespacial; políticas de segurança pública; o conjunto das políticas de proteção e desenvolvimento social; ampliação do direito à educação e novos padrões de produção de conhecimento e cultura.
São políticas públicas articuladas, de longo prazo, com solidez e continuidade, conformando parte do patrimônio político do Brasil.
Elaboradas a partir de princípios e conceitos que se pretendem tornar permanentes, como políticas de Estado, que possam constituir patamares de referência ao diálogo entre governantes e sociedade, estas políticas têm sido construídas nas discussões criativas e críticas com participação social, nas mais de 100 conferências realizadas nas esferas nacional, estadual e municipal e nos conselhos temáticos. Espaços institucionais, nos quais as mais diversas representações de interesses e opiniões são acolhidas e fomentam o debate e a pactuação de indicativos para os processos de tomada de decisões e o diálogo com o Congresso Nacional, com os governos estaduais e municipais.
O Brasil tem sido capaz de assegurar a estabilidade macroeconômica, a recuperação do crescimento e o controle inflacionário, com ampliação das taxas de investimento, tanto no setor público quanto privado. Houve investimentos em política industrial e agrícola; investimentos em infraestrutura econômica e social; investimentos em atividades intensivas em recursos naturais e a formação de um mercado interno de massas. A formalização nas relações de trabalho cresceu, o desemprego caiu e se encontra, hoje, em suas menores taxas históricas. A política de valorização do salário mínimo fez com que os salários tivessem expressivos aumentos, particularmente os dos trabalhadores e trabalhadoras de baixa renda. Os investimentos sociais têm assegurado e/ou ampliado direitos e contribuído para a superação das desigualdades sociais, culturais, étnicas e entre homens e mulheres.
Os governos do presidente Lula e da presidenta Dilma conduziram uma política de desenvolvimento social voltada à inclusão, à garantia de emprego e renda, ao acesso às políticas públicas e à universalização dos direitos, que possibilitou que  milhares de brasileiros e brasileiras saíssem da miséria. As brasileiras e os brasileiros beneficiários dos programas sociais têm tido oportunidades de trabalho e renda, acesso a cursos profissionalizantes e de elevação de escolaridade. A distribuição de renda tem sido efetiva e significativa.
Outra importante conquista para o Brasil é o planejamento integrado das políticas públicas do governo federal e o empenho no processo de planejamento destas políticas entre a União e os governos estaduais e municipais. Exemplo disso tem sido o processo de planejamento do desenvolvimento brasileiro pelo poder público, que introduziu a participação social e a perspectiva de integração na elaboração do Plano Plurianual – PPA.
O Plano Plurianual em escala federal tem sido produzido como um Plano Nacional, que visa se constituir em instrumento de planejamento estratégico do Estado brasileiro, estabelecendo metas que dialogam, por meio de avaliações, com as metas estabelecidas anteriormente.
O Plano Plurianual constitui-se em referência para os investimentos públicos e privados do País e para a elaboração dos PPAs Estaduais e Municipais, de acordo com as determinações constitucionais.
O governo federal elaborou, para esse fim, uma ousada ação de capacitação dos gestores e gestoras públicos em vários municípios do País, tendo como base o desenvolvimento das políticas no território, com suas características específicas, a articulação entre as políticas e a ampla participação da sociedade. Trata-se de articular o PPA Federal com os PPAs Municipais, de sorte a desenvolver uma cultura de planejamento estratégico e torná-la, de fato, uma questão nacional.




O Brasil antes
Antes dos governos do presidente Lula e da presidenta Dilma, a situação no Brasil não era essa. Os governos de Collor e FHC dirigiram o País a partir das referências do programa neoliberal, cujas características são expressas em:
  • ajuste fiscal, beneficiando o mercado financeiro e provocando a concentração de renda, o aumento do desemprego e da pobreza;
  • subordinação aos interesses norte-americanos na política externa, consubstanciada, por exemplo, na discussão sobre a ALCA (Área de Livre Comércio das Américas);
  • “Estado Mínimo”, com a redução de direitos (diminuição do acesso e da qualidade dos serviços públicos) e de investimentos em políticas sociais e em infraestrutura do País e privatização das empresas estatais;
  • criminalização e desmoralização dos movimentos sociais;
  • redução das responsabilidades do Estado, transferindo suas funções para outras instituições;
  • interdição do debate sobre o desenvolvimento.
O PT se posicionou publicamente contra essas medidas e apresentou outro projeto ao Brasil. Apoiando-se nas suas históricas bandeiras de lutas e nas conquistas inscritas na Constituição de 1988, defendeu as instituições públicas, o patrimônio do País, a prevalência da justiça social sobre a lógica do mercado e o fortalecimento dos movimentos sociais.
Atualmente, com a ampliação das oportunidades à sociedade, os brasileiros e brasileiras, especialmente os jovens, voltaram a sonhar com um futuro de acesso ao conhecimento, ao trabalho, aos direitos sociais.
Hoje, a maioria da sociedade sabe que tem o direito de querer mais. Direito que somente poderá ser realizado mediante a permanência e consolidação do projeto de desenvolvimento implementado pelos governos do presidente Lula e da presidenta Dilma.
Afinal de contas, como diz a presidenta Dilma, o fim da miséria é apenas o começo.

Eleição presidencial 2014: Distribuir ou concentrar renda é o que temos de escolher

O "mercado" e seus colunistas, jornalistas e especialistas amestrados vivem cobrando:

"cortes de gastos para resolver os problemas da economia brasileira".

Aécio Neves (Psdb) e Eduardo Campos (PSB) já prometeram que farão exatamente o que o "mercado" deseja.

E o que deseja exatamente o "mercado"?...

Deseja que o Estado repasse para eles - banqueiros, agiotas, rentistas e cia - mais dinheiro.

E de onde viria esse dinheiro?...

Basicamente dos investimentos em infraestrutura, investimentos sociais: Educação, Saúde e Segurança. Além das responsabilidades da previdência social.

A presidente Dilma Roussef (PT) candidata a reeleição governou a favor do povo e contra o "mercado" - diz ele - e promete fazer o mesmo caso seja reeleita.

Em outubro você decide o que prefere, encher os cofres dos que sempre tiveram e sempre querem mais ou distribuir renda para o bem do Brasil.

Decida, vote e arque com as consequências.

Depois não se arrependa.

Frase do dia

Enquanto tivermos coragem para lutar, teremos a possibilidade de vencer.