Seja qual for o verdadeiro nome deste quadro de Amadeo Modigliani
Nu couché
Seja qual for o verdadeiro nome deste quadro de Amadeo Modigliani
Verdade seja dita: o canalha Josias de Souza manipula as palavras como poucos
A esse ponto chegou o relacionamento entre Lula e Dilma: nesta segunda-feira, a presidente teve de defender um de seus principais auxiliares, o ministro Joaquim Levy, dos ataques de seu padrinho político. Fez isso por autopreservação, não propriamente por apreço a Levy, que já desprestigiou tantas vezes. “Acho extremamente nocivas as especulações, o que me obriga a vir a público para reforçar que Joaquim Levy fica onde está”, disse Dilma, na Turquia.
Era FHC e Era Lula: não bastou o capital ganhar, o salário crescer é imperdoável
Renda do Capital versus Renda
do Trabalho: 2003-2014 X 1995-2002
Quadrilha de Moro deflagra a 20ª fase da Operação lava jato
- 1ª) Toda corrupção que envolva tucanos, não vem ao caso e podemos tirar se o pig achar melhor
- 2ª) Não haverá a 45ª fase da Operação lava jato
A deflagração, agora cedo, a 20ª fase (vigésima!!) da Operação Lava Jato, com mandatos de busca e de detenção de pessoas no Rio e na Bahia, não pode deixar de fazer algumas considerações sobre os métodos da força-tarefa de procuradores e do juiz Sérgio Moro.Velhos jornalistas, que acompanham noticiário policial há décadas, sabem que não é normal que operações policiais resultantes de investigações ocorram desta forma. Em geral, espera-se reunir uma massa considerável de informações e indício de crimes e, só então, dá-se o “bote”, porque a surpresa é elemento essencial destas ações, permitindo que buscas e apreensões “rendam” provas concretas da culpa ou participação de pessoas e empresas em negócios escusos.Está claro, porém, que a Operação Lava Jato segue métodos diferentes.Define-se o “alvo”, aqueles a quem se quer “pegar”. E, então, vai-se juntando o que sustente a persecução penal dos “alvos”. Degrau por degrau – parece que o “da vez” é o ex-presidente da empresa, José Sérgio Gabrielli – em direção a um objetivo pronto, que todos sabem quem é: Lula.Algo como definir o “culpado” e aí então procurar as culpas. Se se não acharem, castiga-se com meses, anos de suspeitas espalhadas nos jornais.É isso o que denuncia uma ação autoritária, não uma ação de autoridade republicana, que parte dos fatos para apurar sua materialidade e seus autores.É próprio dos que têm a distorção mental do perseguidor, daquele que usa o poder para fazer o que deseja, não o que, com sua responsabilidade pública, tem o dever de fazer e nada mais.Conduz-se-a como um enredo de novela, onde há um “vilão” que o público vai identificando e “torcendo” para que, ao final, seja “castigado”.E os métodos são os de todo autoritário: a pressão, a chantagem moral, o “acuse ou ficará preso o resto da vida”.Hoje, a Veja dá a seguinte nota cínica:Investigadores que atuam na Lava-Jato preveem uma condenação a 100 anos de prisão para o ex-diretor da Petrobras Renato Duque, caso ele não feche um acordo de delação premiada. Mesmo que a pena seja essa, o máximo que uma pessoa pode cumprir em regime fechado são 30 anos. Para Marcelo Odebrecht, a previsão está na casa dos 20 anos.Mas, se disse tudo o que querem, sai barato, como saiu para Alberto Youssef, que já ficou livre depois da roubalheira do Banestado e Paulo Roberto Costa, que já está em casa, e até sendo aplaudido, segundo ele próprio, que vai sendo entronizado como “São Ladrão”.E assim seguem os investigadores dos culpados prévios, conseguindo acusações, transformando conversa em crime, bandido em oráculo e se servindo de qualquer meio para que se encontre qualquer transação que possa ser apresentada como “prova” de que todos são corruptos na política. Ou de um dos lados da política.Porque do outro, não vem ao caso.
Equipe da Globo interrompe gravação após denúncia de morador de MG
Isso é para mostrar como as "verdades" são escolhidas pela empresa que os Coxinhas idolatram
Terrorismo em Paris e em Fortaleza
Geraldo Alckmin, o senhor Gambiarra
É triste ver uma empresa com a tradição da Sabesp sendo levada a passar os vexames que tem passado.
Hoje a Folha mostra que o córrego que conduziria a água da Represa Billings para o sistema Alto Tietê sendo "forrado" por gabiões – gaiolas de tela, cheias de pedra – para evitar desmoronamento dos barrancos e, em alguns trechos, tendo o fundo revestido da mesma forma para evitar o "arrasto" da terra.
É a correção tardia do que, se não tivessem sido obrigados a correr insanamente, os engenheiros da companhia teria feito normalmente, por se tratar de "beabá" da estabilização de canais.
Imaginem se uns metrinhos do canal de transposição do São Francisco desmoronassem?
O Ministério Público e o Tribunal de Contas estariam, a essa hora, enchendo de carvão as fornalhas da mídia sobre "desvios" e "irresponsabilidades" na obra.
Mas em São Paulo cai viga de Rodoanel, tomba viga de monotrilho, afunda cratera do Metrô e desmorona margem de rio sem que aconteça nada …
por Fernando Brito - Tijolaco