A delação de Sarney






\o/ Se José Sarney for preso preso e fizer uma delação premiada, a gente vai ficar sabendo até a verdadeira razão da extinção dos dinossauros.

por @ronaldooricotx  

Briguilinas





\o/ O Educador e senador Cristovam Buarque apoia, defende as ideias que o grande pensador Alexandre Frota apresentou ao Ministro da Educação?

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\o/ Irmãos Marinho são atores coadjuvantes, caixa de ressonância e amplificadores do golpe. Porém, o judiciário, Ministério Público Federal e Congresso Nacional é que são os atores principais.

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Governo interino quer acabar com o Minha Casa Minha Vida





O presidente interino, golpista de Michel Traíra Temer (Pmdb-SP), decidiu que se concretizado o golpe, o Minha Casa Minha Vida será extinto.
Ele pretende acabar com os subsídios para as faixas de renda mais baixa da população beneficiada e também cortar pela metade o número de unidades habitacionais financiadas até 2018.

É, muita gente que apoiou os golpistas entraram numa roubada mesmo.

O imundo quer acabar de vez com as conquistas sociais implementadas pelos governos Lula/Dilma (PT) nos últimos 14 anos.

Não conseguirá.

Dilma voltará!

O traíra está nas mãos de Cunha e dos Marinhos

Globo e Juca




A gravação de Sérgio Machado com Romero Jucá, escancarando que o golpe contra a presidente Dilma Rousseff era parte principal para salvar a cúpula do Pmdb na Operação lava jato, deveria marcar o início do fim desse lamentável governo do Traíra. Isso se o Brasil fosse um país normal. Mas, o país que tem um mofo e um merda mandando no judiciário e um janota como PGR...Continua>>>



Rodrigo Vianna - Os cenários possíveis depois da queda de Jucá, o breve; Temer está nas mãos de Globo e Cunha




A gravação de Romero Jucá, escancarando que a derrubada de Dilma era parte de uma operação para salvar a cúpula do PMDB na Lava-Jato, deveria marcar o início do fim desse lamentável governo Temer. Isso se o Brasil fosse um país normal…

Mas no Brasil há a Globo.

É emocionante ver o esforço do conglomerado Globo para reduzir a devastadora gravação de Jucá a um fato quase corriqueiro. Essa disposição da Globo/GloboNews/CBN, com seus comentaristas amestrados, é hoje um dos sustentáculos de Temer. O outro sustentáculo é Cunha.

Sim, hoje Temer só permanece em pé graças a duas coisas: a força da Globo para pautar a sociedade, e o poder oculto de Cunha – que pode frear investigações na Câmara, e garantir maiorias para aprovar MPs e projetos fundamentais na gestão da economia.

O mercado financeiro, a elite econômica e a opinião pública mundial já perceberam que Temer tem a consistência de algodão doce no palito. Mas a Globo, os tucanos e o baixo clero de Cunha vão insistir com ele – o que pode esgarçar ainda mais a democracia no país.

Parece óbvio que Temer e seus asseclas não ornam com todo o movimento que levou à derrubada de Dilma. Da mesma forma que em 1964, a mídia em 2016 se transformou na caixa de ressonância dos setores derrotados nas urnas (UDN em 64, PSDB/DEM em 2016), e construiu a pauta da moralidade, levando milhares de pessoas (especialmente de classe média) para as ruas.

Em 64, esse roteiro terminou levando ao poder um militar considerado “limpo” (Castelo Branco, “herói de guerra” que lutara contra os fascistas na Itália). Em 2016, toda a construção de “luta contra a corrupção” terminou com Temer e seus meninos no poder. Estranho… Seria o mesmo que Ademar de Barros tivesse virado o presidente em 64.

Por isso, não é absurdo pensar que a queda de Temer pode levar a um aprofundamento da onda conservadora: um homem de toga cumpriria o papel que os homens de farda cumpriram em 64?

Moro e Joaquim Barbosa são construídos claramente como alternativas de poder. Na lei ou na marra…

Poderiam ser os escolhidos, por exemplo, numa eleição indireta se – após o impeachment definitivo de Dilma – Temer desmoronasse no início de 2017 (Serra também acalenta essa possibilidade, de vir a ser o escolhido).

Mas o processo pode escapar do controle de Globo e do MPF, que tem em Janot um estrategista determinado.

Há outras hipóteses. Por exemplo: e se Temer desmoronar mais cedo ainda, com uma onda popular pela esquerda nas ruas, nos próximos meses? Nesse caso, o Senado poderia reverter o impeachment de Dilma? Basta que 3 ou 4 senadores mudem de posição, para que Temer deixe de existir… Lembremos que na primeira votação no Senado foram 55 votos pelo impeachment. E ao final serão necessários 54 para confirmar.

Parece pouco provável, mas não impossível, que o quadro se reverta. Isso a depender das outras bombas que virão por aí contra o PMDB. Mas, claro, há a Globo a segurar a narrativa: os atos contra o golpe são escondidos, e as notícias contra o governo desaparecem nos escaninhos da família Marinho.

Difícil é imaginar o passo seguinte: se Dilma virasse o jogo, ela voltaria para governar (com qual programa? O liberal, a la Levy? Ou um programa popular?), ou assumiria o compromisso de retornar ao poder apenas para chamar um plebiscito que decidiria por novas eleições?

O caso Jucá é o indicativo de que Temer terá imensas dificuldades de se consolidar. Isso é certo. O mais difícil é saber o que nos aguarda logo depois.

O aprofundamento da onda conservadora não está descartado. Mas uma reação popular, pela esquerda, é possível também – dados os erros brutais e a insensibilidade arrogante daqueles que pensam controlar o país como se estivessem em suas fazendas, na República Velha.

O Escrevinhador

Sem provas contra Lula, MPF vaza diálogo inventado


Pedro Correa foi condenado pelo juiz Sergio Moro a mais de 20 anos de cadeia por ter praticado 72 crimes de corrupção e 328 operações de lavagem de dinheiro. Foi para não cumprir essa pena na cadeia que ele aceitou negociar com o Ministério Público Federal uma narrativa falsa envolvendo o ex-presidente Lula, inventando até mesmo diálogos que teriam ocorrido há 12 anos.

É repugnante que policiais e promotores transcrevam essa farsa em documento oficial, num formato claramente direcionado a enxovalhar a honra do ex-presidente Lula e de um dos mais respeitáveis políticos brasileiros, o falecido senador José Eduardo Dutra, que não pode se defender dessa calúnia.

O Estado de Direito não comporta esse tipo de manipulação, insidiosa e covarde, nem por parte dos agentes públicos nem dos meios de comunicação que dela se aproveitam numa campanha de ódio e difamação contra o ex-presidente Lula.

A utilização desse recurso nojento é mais uma evidência de que, após dois anos de investigação, a Lava Jato não encontrou nenhuma prova ou sequer indício de participação de Lula nos desvios da Petrobras, porque o ex-presidente sempre agiu dentro da lei. E por isso apelam a delações mentirosas.

Assessoria de imprensa do Instituto Lula



Charge do dia



\o/ Charge do 
Paixão