Quadrilha de Curitiba causa inveja ao mais caro corrupto do país



Acordos de leniência preveem repasse de até 20% para o MPF - Ministério Público Federal -

Essa quadrilha de Curitiba nunca me enganou, prova maior e pior que esta é preciso ou ainda tem coxinha que precisa de mais? É bem possível que nem desenhado o midiota compreenda.

Mas, apenas a título de comparação:

Léo Pinheiro, empreiteiro dono da OAS disse que pagou ao então governador de Minas Gerais, Aécio Neves (Psdb) 3% de propina na construção do Centro Administrativo de Minas Gerais.

O custo total da obra foi (arredondado) 1,3 bilhão de real. Quer dizer, o playboy embolsou uns 39 milhões de reais.

Pois bem, um acordo de leniência assinado pela quadrilha de Curitiba renderia para turma a bagatela de 100 milhões.

Isso sem ter ninguém para perturba-los.

Assim como acontece com o que embolsam "legalmente" no contra-cheque mensal de cada juiz e promotor do Brasil.

(...) Chame, chame o ladrão, chame o ladrão...

Janio de Freitas - quem é presidente


na Folha 

É passável que Michel Temer negue haver conspirado para o afastamento de Dilma Rousseff. Ou que faça acrobacias mentais para afirmar que foi muito votado, sim, para vice. Não se esperaria que fosse mais veraz do que incapaz de respostas respeitáveis. Mas intitular-se presidente, como se viu repetidas vezes na entrevista a Roberto D'Ávila (GloboNews), não é apenas um feito a mais de fragilidade ética.

Dilma Rousseff não perdeu o título conquistado nas urnas. A ele foi acrescentado, para o decorrer do processo de aprovação ou recusa do seu impeachment, um adjetivo apropriado: presidente afastada. Tal afastamento, por sua vez, não se inclui nos casos de vacância da Presidência citados pela Constituição e, só eles, resultantes em posse de novo presidente. Além do mais, o regime constitucional brasileiro não comporta dois presidentes.

Como nos casos de licença presidencial, para viagem, tratamento de saúde, outros motivos pessoais, a Presidência fica exercida sucessivamente pelo vice ou pelo presidente da Câmara, o do Senado ou o do STF (Supremo Tribunal Federal), sem que a qualquer um deles seja transferido o título de presidente. Em todas essas hipóteses, mesmo o título de presidente interino (transitório, temporário) é impróprio, por se utilizar de um título ainda aplicável ao detentor original.

O título de Temer é vice-presidente em exercício da Presidência. Ou, simplificado, vice em exercício.

Intitular-se presidente indevidamente pode ser visto como usurpação de direito alheio, legítimo e exclusivo. O provável é que haja quem o veja até como falsidade ideológica, passível de processo criminal. Em princípio, impeditivo do exercício da Presidência.

Se não apreciar o título correto, o vice em exercício Michel Temer tem uma alternativa para manter, sem maior erro, a denominação que prefere. Como a de presidente não terá legitimidade, pode contrabalançá-la: presidente ilegítimo.

Tem até a utilidade do duplo sentido.

INVERSÕES
Numerosos senadores, inclusive do anti-PT, reagiram à batida da Polícia Federal, em busca do ex-ministro Paulo Bernardo na residência da senadora Gleisi Hoffmann, em imóvel do Senado. A PF agiu sem a autorização da única instância autorizada a dá-la -o Supremo Tribunal Federal. Admitir que a direção e delegados da PF não soubessem dessa exigência seria depreciá-los por muito pouco. O mesmo se pode dizer do juiz que, sem competência para tanto, emitiu a autorização.

O que talvez se torne explicável pela relação de Paulo Bueno de Azevedo, da 6ª Vara Federal Criminal de SP, com sua orientadora Janaína Paschoal -a coreográfica advogada que recebeu dinheiro do PSDB para fazer um parecer sobre o impeachment de Dilma (Em tempo: que se saiba, não é em coreografia política que o juiz se faz orientar).

De fato, há erros demais para um só episódio. Mas se o Senado ainda não percebeu, na atual inversão de autoridade e de preceitos os senadores estão ultrapassados no status institucional. Têm situação ainda muito melhor que a dos deputados, mas inferior à da Polícia Federal, de parte do Ministério Público e de parte do Judiciário. Na semana passada, até o Supremo precisou reagir, por intermédio do ministro Teori Zavascki, à apropriação de atribuições judiciais suas pela Polícia Federal.

É a sério essa observação. Estamos a caminho, já entrados nele, de muitas inversões radicais, para um novo regime. Seria melhor começar a observá-lo.

PRÊMIO
O delator e empreiteiro Ricardo Pessoa, dono da UTC, foi condenado pelo juiz Sergio Moro a oito anos e dois meses. De liberdade, para desfrutar sua riqueza feita sabe-se como. A pena não passa do papel (e sem trocadilho).

Parafraseando Bertold Brecht



Pior que roubar a Petrobras é entregar o pré-sal. Que é roubar a Petrobras comparado a entregar o pré-sal?

Quem roubou a Petrobras não passa de ladrão de galinha diante dos ladrões que patrocinam a entrega do pré-sal. E de onde esses grandes gatunos estão desfechando esse crime de lesa-pátria?

Nos partidos políticos entreguistas (Psdb, Pmdb, Dem, Pps etecetera), no judiciário, mpf, mídia e na banca nacional e internacional.

Essa é a maior quadrilha criminosa que existe no Brasil.

E a quadrilha de Curitiba (Moro e força-tarefa da lava jato) são os capitães-do-mato dos grandes mafiosos do país.

Falando em ladrão, Moro cadê as prisões dos bandidos envolvidos com a Mossack & Fonseca?...

Ah, isso não vem ao caso né?

Nem o triplex de Paraty, que vale vária vezes mais que o triplex de guarujá?

Corja!!!

Bom dia

Hoje abra a porta do seu coração e a janela da sua alma para novos desafios.

Encare a vida com otimismo e determinação.

Você realizará os seus sonhos.

Felicidade!

Quadrilha de Moro é mais que seletiva é bandida


Um juiz pede provas contra o tucano graúdo José Serra, Moro nega.

Empreiteiro que fazer delação premiada provando que pagou propina a Michel Temer, Procuradores não aceitam.

Marcelo Odebrecht quer fazer uma delação ampla, geral e irrestrita, Moro, Janot, Procuradores e Gilmar Mendes não aceitam. Para eles, denúncia boa é se for apenas contra Lula, Dilma e o PT. O mais não vem ao caso.

Corja!

*Michel Temer - Corrupto, Traíra, golpista, corrupto e mentiroso



Por Marcelo Auler

Na mesma sexta-feira (24/06) em que Michel Temer, presidente interino que assumiu o cargo por meio de um golpe, lamentou-se perante jornalistas da herança maldita que teria recebido, o seu todo poderoso ministro da Fazenda, o banqueiro Henrique Meirelles, adorado pelo chamado “mercado”, desmentiu-o.

Pela manhã, em entrevista à Rádio Estadão, Temer afirmou:

“Recebi uma herança mais complicada do que eu imaginava”

Já a nota oficial do Ministério da Fazenda abordando a obre a saída do Reino Unido da União Européia teve um tom totalmente diferente:

“A situação do Brasil é de solidez e segurança porque os fundamentos são robustos”.

Corroborando a fala do ministro da Fazenda, a nota oficial divulgada pelo Banco Central afirma também que:

“a economia brasileira tem fundamentos robustos para enfrentar movimentos decorrentes desse processo, especialmente, [um] relevante montante de reservas internacionais, o regime de câmbio flutuante e um sistema financeiro sólido, com baixa exposição internacional.”

A conclusão é que o presidente interino, às voltas com negociações de cargos para garantir votos que tentem lhe manter na cadeira para a qual ele não foi eleito, não sabe do que se passa na economia brasileira. Está dando palpites errados.

Veja o que disse o presidente interino na Rádio Estadão:

“Eu realmente recebi uma herança um pouco mais complicada, digamos assim, do que aquela que eu imaginava. Você sabe que nestes anos todos em que eu participei como vice-presidente eu tive pouca atuação em termos de políticas públicas, do governo e particularmente em relação a conhecer, digamos assim, a intimidade operacional e financeira do governo (…) Foi uma realidade muito problemática, digamos, foi uma herança desconhecida”.

Leia a íntegra da nota do Ministério da Fazenda:

“A situação do Brasil é de solidez e segurança porque os fundamentos são robustos.
O país tem expressivo volume de reservas internacionais e o ingresso de investimento direto estrangeiro tem sido suficiente para financiar as transações correntes.
As condições de financiamento da dívida pública brasileira permanecem sólidas neste momento de volatilidade nos mercados financeiros em função de eventos externos.
O Tesouro Nacional conta com amplo colchão de liquidez. A dívida pública federal é composta majoritariamente de títulos denominados em reais
Além disso, o governo anunciou medidas fiscais estruturantes de longo prazo.
A recente melhora nos indicadores de confiança e na percepção de risco do país reflete essas ações.
Nesse contexto, o Brasil está preparado para atravessar com segurança períodos de instabilidade externa.”





Veja agora o Comunicado do Banco Central do Brasil:

“O Banco Central do Brasil está monitorando continuamente os desenvolvimentos nos mercados global e doméstico em razão da decisão manifestada pelos cidadãos britânicos no plebiscito de ontem e, caso necessário, adotará as medidas adequadas para manter o funcionamento normal dos mercados financeiro e cambial.
A economia brasileira tem fundamentos robustos para enfrentar movimentos decorrentes desse processo, especialmente, relevante montante de reservas internacionais, o regime de câmbio flutuante e um sistema financeiro sólido, com baixa exposição internacional”.

Agora tire as suas próprias conclusões!

O título é de inteira responsabilidade de Joel Leonidas Teixeira Neto

Da Rádio Itatiaia: Líder do PMDB no Congresso admite que pedaladas foram desculpa para tirar a presidente Dilma

Depois do deslize do presidente em exercício Michel Temer, ao afirmar à imprensa internacional que tirou o avião da Força Aérea Brasileira (FAB) da presidente afastada Dilma Rousseff para impedir que ela denunciasse 'o golpe' pelo país, agora, a líder do governo no Congresso Nacional, senadora Rose de Freitas (PMDB), admite que não houve pedaladas fiscais e que o motivo do impeachment é outro.
"Porque o governo saiu? Na minha tese, não teve esse negócio de pedalada. Eu estudo isso, faço parte da Comissão de Orçamento. O que teve foi um país paralisado, sem direção e sem base nenhuma para administrar. A população não queria mais e o Congresso não dava a ela os votos necessários para tocar nenhuma matéria. E o país não podia ficar parado", afirmou em entrevista à Itatiaia.


A senadora acredita que o processo de impeachment no Senado não será revertido e que Dilma será afastada definitivamente na votação prevista para acontecer em agosto. "Eu fiz uma pergunta para aqueles que advogam pela reversão citando uma música do Caetano (Veloso) que diz 'se foi para desfazer, porque fez?'", argumentou.
"Se voltar esse quadro, o que você vai fazer? Vai ter um país parado outra vez? Não é possível", completou.