João Plenário posa de honesto


O IDP - Instituto Brasiliense em Direito Público -, do qual Gilmar Mendes é sócio-proprietário e quem de fato manda, faz pose de honesto e devolve 650 mil reais a JBS. Isso depois do escândalo da delação dos irmãos Batista. Mas, os 950 mil reais recebidos antes da repercussão midiática, nem pensar em devolver.
O supremo do supremo pensa que engana quem com essa jogada?
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Tolerância Zero


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Hoje pela manhã me alegrei quando um colega que a tempos não conversava com ele me chamou no messenger. Depois dos cumprimentos de praxe ele veio com essa:

- E agora depois da delação de Palocci, tu ainda vai continuar defendendo Lula? Respondi com outra pergunta:

- Palocci apresentou alguma prova?

- Ele disse que foi o próprio Lula quem lhe contou.

- Ah, então é a palavra dele contra a de Lula.

- Se Palocci falou é porque é verdade.

- Tá certo. Tua mulher me disse que tu é corno.

- §*&%$#@ você vai ter de provar.

- Eu provo, da mesma forma que Palocci prova as acusações dele contra Lula. É a palavra dela contra a minha.

"!@#$%*()_+= disse ele comigo. Respondi:

- Não venha mexer com quem tá queto, se não pode com o pote não pegue na rudia coxinha. E encerrei o papo.

A canalhice da Globo não tem limites


Bakunin: Toda a essência de Salvador Dali num quadro pintado pelo O Globo
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Briguilinas da manhã

A diferença entre homens e repteis



Dirceu diz que prefere morrer a rastejar como Palocci

Ex-presidente do PT, ex-ministro da Casa-Civil do governo Lula, estrategista e militante petista, José Dirceu fez um contraponto situação dele e a de Antonio Palocci. Disse ele:
"É melhor morrer do que se tornar um cachorro (leia-se delator).
Dirceu também afirmou que Palocci sempre defendeu os próprios interesses - nunca por uma causa coletiva. E encerrou o assunto com uma frase histórica e lapidar:

"Só luta por uma causa quem tem valor. Os que brigam por interesse têm preço. Não que não me custe dor, sofrimento, medo e às vezes pânico. Mas prefiro morrer que rastejar e perder a dignidade"   
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O golpe continua



Retomada a ofensiva contra Lula para fechar o roteiro do golpe, por Tereza Cruvinel
São redundantes e ociosas as considerações morais sobre o que fez Antonio Pallocci, o primeiro petista a delatar o ex-presidente Lula em busca da salvação numa delação premiada. Há algum tempo circula no PT um diagnóstico atribuído a José Dirceu: "Pallocci já virou cachorro". Na ditadura, cachorros eram os militantes que se tornavam colaboradores da repressão, levando companheiros à prisão e à morte. Certo é que a Lava Jato, Janot e Moro retomaram a ofensiva contra o PT e o ex-presidente, apesar das lambanças envolvendo Temer, Geddel e outros partidos da coalizão governista, e pode estar em curso uma ação coordenada para fechar o cerco com a prisão de Lula. E Pallocci, com seu depoimento, forneceu uma das peças mais importantes para o roteiro que começou a ser montado esta semana. Um roteiro de filme de ação vertiginosa, em que o telespectador perde o encadeamento das cenas e o significado da narrativa.

É preciso que o telespectador se confunda e permaneça assistindo passivamente ao filme, sem compreender claramente o papel dos personagens, até que venha o desfecho.

Tendência de investimento

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