War games, by Gustavo Gollo


Uma guerra contra a Coreia do Norte, RDPC, seria diferente de outros massacres cometidos pelos EUA, em virtude do poder de retaliação do adversário. Por essa razão, o eventual ataque ao país não será precedido de aviso, ocorrerá de surpresa, em uma tentativa de arrasar completamente o rival, inviabilizando, desse modo, sua contraofensiva, neutralizando o mais que consiga o seu poder de fogo.
Os coreanos sabem disso, razão pela qual, ao pressentir o cerco, se anteciparão ao ataque americano, atacando primeiro, garantindo assim que o fogo de suas armas seja disparado contra o inimigo.

Bombardeiros americanos têm sobrevoado as proximidades da RDPC. Um porta-aviões americano está se dirigindo para as proximidades da Coreia, ameaça que pode ser interpretada como preparativo para o ataque.
Os chineses declararam que defenderão os coreanos, caso eles sejam atacados, não querem guerra nas redondezas. Deixaram aberta a hipótese de um ataque coreano. (Os chineses hackearam os melhores aviões americanos, também possuem porta-aviões mais moderno que os deles, além de mísseis e bombas nucleares). Os russos se unirão a eles.
O cerco se fecha.
Talvez estejamos vivendo a calma antes da tempestade.
Os pressupostos dessa catástrofe impõem que gritemos antes que a guerra comece. O mundo inteiro TEM QUE DEIXAR CLARO que NÃO APOIARÁ ESSA GUERRA INSANA antes que a surpresa ocorra.
Parem a guerra.

Paratualizando Paulo Freire


É ingenuidade demais imaginar que as classes dominantes desenvolvam uma forma de Educação que permita as classes dominadas perceberem as desigualdades sociais de forma crítica.

Resultado de imagem para paulo freire
***

Eleição 2018


O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin é desde já o candidato a presidente do Psdb.

O prefeito paulista, João Doria também pode até ser candidato a presidente mas, por qualquer outro partido.

Este é o fato, o mais é boato.

Resultado de imagem para charge alckmin x doria
***

Frase sabática


Hoje a constituição brasileira é um rolo de papel higiênico cagado nos dois lados. Um lado foi cagado pelo legislativo, o outro pelo judiciário.

Resultado de imagem para constituição papel higienico

***

A eterna dor de cotovelo de FHC


Resultado de imagem para fhc inveja

"A crer nas pesquisas de opinião, os políticos mais cotados para vencer as eleições em 2018 mais parecem um repeteco do que inovação, embora haja entre alguns que estão na rabeira das pesquisas quem possa ter posições mais condizentes com o momento. E boas novidades podem emergir. Alguns dos que estão à frente ainda insistem em suas glórias passadas para que nos esqueçamos de seus tormentos recentes, e pouco dizem sobre como farão para alcançar no futuro os objetivos que eventualmente venham a propor", escreve o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso sobre a liderança isolada de Lula nas pesquisas eleitorais para eleição presidencial de 2018.

A inveja não mata. Mas, que maltrata...maltrata.***

STF uma piada imoral



Já ouviu a última do Supremo? por Janio de Freitas
O papagaio não saiu de cena por desgaste de imagem ou desgosto do humor. Com séculos de serviços que punham risos nas caras humanas de cansaço e desengano, o bom papagaio viu-se abandonado pelas pessoas áridas que nos tornamos. Sujeitos a circunstâncias antipáticas, sempre mais perplexos, forçados a ser o que nunca fomos, hoje em dia temos que perguntar: "Sabe a última do Supremo?", "Já ouviu a última da Câmara?", "Ah, e a do Gilmar, hein, já te contaram?".
Pois é, a última do Supremo. A maioria de suas eminências decidiu vetar também os pretendidos candidatos que, de algum modo, infringiram os termos da Lei da Ficha Limpa antes que essa lei surgisse em 2010. Talvez muitos deles merecessem ser alijados da política. Mas o velhíssimo preceito de que a lei não retroage, ao que se saiba, não foi retirado da legislação. Nascido para prevenir leis criadas contra desafetos, com invocações ao passado, é um preceito fundamental em eleições de limpidez razoável.
Leis têm certa semelhança com estatísticas: cabeças espertas as viram do avesso. Os malabarismos jurídicos podem muito, mas entender que ocorram no Supremo é penoso. Afinal de contas, no Supremo supõe-se o último chão firme antes do abismo. Vá lá, gilmarmente arenoso -mas ainda chão.
Além de espantos menores produzidos nas duas turmas em que se dividem os ministros do Supremo, com casos problemáticos decididos apenas por três votos a dois -o enroscado afastamento de Aécio Neves do Senado, com sua retenção domiciliar noturna, é um dos muitos -há ao menos outra acrobacia ainda dividida entre aplausos raivosos e vaias estarrecidas.
Trata-se da prisão de acusados que têm a condenação confirmada em segunda instância. Uma decisão do Supremo que introduz no regime nascido em 1988 modificações muito mais profundas do que aparentam. A começar de que abandona o preceito da Constituição, próprio da dedicação dela aos direitos humanos, de que o acusado só é propriamente condenado, e pode ser preso, depois de esgotados todos os seus recursos judiciais. E a segunda instância é só o meio do caminho.
A maior presença do Supremo nestes tempos conturbados do Brasil não tem contribuído para reduzi-los, na intensidade ou no tempo. Como nos dois exemplos maiores dados aqui, o Supremo induz à impressão de que se substitui à Constituição, onde a considere insatisfatória, substituindo também o processo normal de alterá-la. Mas o caminho mais curto para chegar-se a um Brasil admissível seria, até imprevista prova em contrário, seguir-se com rigor milimétrico a Constituição que nem sequer mereceu, até hoje, ser posta em prática por inteiro.
Folha de São Paulo

Charge do dia

***