Josias de Souza: decreto é atentado de Bolsonaro a transparência

O decreto presidencial que ampliou o número de servidores com poderes para classificar documentos como ultrassecretos e secretos, com proteção de até 25 anos, renováveis por igual período, é um atentado do governo de Jair Bolsonaro contra a Lei de Acesso à Informação. Essa não é uma lei qualquer. Estamos falando da lei que regula a liberação de documentos e dados produzidos ou obtidos pelo Estado brasileiro. 

A lei privilegia a transparência. Em princípio, o cidadão tem o direito de conhecer tudo. A restrição de acesso é excepcional. Por isso mesmo, apenas um seletíssimo grupo de autoridades —presidente, ministros e comandantes militares, por exemplo— podiam definir, com muito assessoramento técnico e grande responsabilidade política, os dados que seriam mantidos longe da curiosidade do público por mais tempo.

Atentado a transparência e censura começou com o do Coaf que teve seus membros proibidos de falar sobre os processos. Tudo isso plantado no terreno de combate a corrupção que sejumoro toma conta,

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Post do internauta

Que vida engraçada.
Quem metia o pau no Lula pelo "enriquecimento" do Lulinha ta falando "Votei no pai e não no filho". 
Quem apoiava o ministério público pelas denúncias contra o PT ta dizendo "Isso é uma armação com documentos forjados". 
Quem apoiava o MBL pelas criticas ao Lula tá falando "Vocês deviam falar do BNDES. Novamente batendo no Flávio?" 
Quem defendia o Moro por ter dado publicidade aos áudios da Dilma ta dizendo "Moro fez certo em proibir divulgar o relatório do Coaf". 
Quem cobrava transparência do governo petista tá dizendo "Presidente não deve se meter na história do filho". 
Quem sempre disse que a Dilma tinha que ser presa ta dizendo "tem que investigar mais isso". 
Quem descia o pau no foro privilegiado ta postando #flavioinocente.
Quem orou no dia da eleição por um país sem corrupção ta fazendo corrente de oração pelo Flávio Bolsonaro. 
Quem acreditou num power point, ta duvidando de um relatório oficial. 
Quem queria abrir a caixa preta do BNDES apoia o sigilo do COAF. 
MBL tá postando que um Bolsonaro é corrupto. E pra fechar com chave de ouro, Silas Malafaia ta calado
Vida que segue...
Odair Silva


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Lula: que moral tem esse governo para falar da Venezuela?

Que moral tem esse governo que prende seu maior adversário, frauda uma eleição com fake news no WhatsApp bancadas com caixa 2. Que moral tem para falar da Venezuela?
Bolsonaro não cuida nem do filho quer cuidar do país alheio?

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Paulo Kliass: fiasco em Davos e imobilismo interno


A cada dia a imprensa e as redes sociais divulgam um novo caso vergonhoso, sempre envolvendo algum filho ou familiar do presidente recém-eleito. A cada dia vem à tona alguma declaração de integrante de sua própria base criticando uma ou outra política ou decisão de ministros. 
Na verdade, o que começa a se tornar cada vez mais evidente é a incapacidade de convivência harmoniosa entre algumas das partes que compõem o amplo leque de alianças que se formou em torno de Bolsonaro. A partir do momento em que sua candidatura deixou de ser apenas uma aventura improvável de um deputado militar reformado, com fama de excêntrico e saudosista da ditadura, o fato é que setores das elites empresariais passaram a jogar suas fichas também na possibilidade de que o mesmo chegasse ao Palácio do Planalto.

Superado o difícil desafio eleitoral, tem início uma outra etapa não menos complexa e recheada de armadilhas. Trata-se, a partir de então, de compor a equipe de governo e articular os espaços políticos para facilitar a sua vida no interior do Congresso Nacional. Além disso, o presidente necessita angariar apoios nos grandes meios de comunicação para tentar solidificar sua imagem junto à chamada opinião pública. O tempo escorre entre seus dedos e o suposto cacife um governante recém empossado com algumas dezenas de milhões de votos parece não ter mais efeito. A legitimidade que parecia disponível e fresquinha começa a enfrentar um processo de corrosão acelerada.

Fiasco em Davos.

China e Rússia apoíam Nicolás Maduro

Com o reconhecimento da China e Rússia e a declaração de lealdade das Forças Armadas, Nicolás Maduro, o presidente eleito da Venezuela tem bala na agulha para permanecer no cargo. 

Os EUA vão recuar depois de cometer o mesmo erro que cometeram na Síria.

O resultado será o mesmo, saíram de lá com o rabo entre as pernas e deixando um rio de sangue de inocentes derramado. 

Triste que o Brasil do miliciano Jair Bolsonaro entrou nessa aventura para agradar Donald Trump.

O Brasil não merece uma desgraça dessa.


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Garoto prodígio, por Guilherme Boulos

"Não é justo usar o garoto pra tentar me atingir", disse Bolsonaro.

O "garoto" de que ele fala homenageou miliciano, empregou gente deles no seu gabinete e tem movimentações financeiras de milhões de reais sem explicação crível.
Garoto prodígio!

Guilherme Boulos

Rir é o melhor remédio

- Sejumoro, vem cá limpar meu garoto
Ele tá todo cagado!
-  Esta porra vai dá mais trabalho do que eu pensava

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