Recado do Lula sobre a prisão de Temer

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Ping pong político

Professora, a injustiça contra Lula reside na falta de provas. Não na quantidade ou aumento de prisões.

Soldado no Front

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Thomas de Toledo: sobre a prisão de Temer


Sobre a prisão de Temer: quando ele atendia aos interesses do capital financeiro internacional, ficou intocável, mesmo com tantas provas de seus esquemas de corrupção. Com Bolsonaro também: enquanto ele continuar mantendo a submissão do Brasil aos Estados Unidos e aos bancos, podem comprovar que ele é miliciano, que usou caixa 2 e laranjas para desviar dinheiro, que ficará aonde está. Quando perder a utilidade após a reforma da previdência, entrega da Embraer, petróleo e base de Alcântara, será jogado à privada e a descarga será puxada, levando-o ao esgoto da História. Mas pra quem acha que a Lava Jato faz justiça, lembrem-se de que nesta semana Moro visitou a sede da CIA e seu celular já tinha a senha do wi-fi... 
Thomas de Toledo
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Os canalhas que apoiaram o golpe contra a presidenta Dilma Rousseff tratam Michel Temer como ex-presidente, não sujo minha boca usando esse termo para se referir a este canalha e seus cúmplices. E, para não passar em branco: Cadê Queiroz e os 2,5 bi que a Lava Jato queria embolsar?
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Nota do PT sobre a prisão de Temer


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O Partido dos Trabalhadores espera que as prisões de Michel Temer e de Moreira Franco, entre outros, tenham sido decretadas com base em fatos consistentes, respeitando o processo legal, e não apenas por especulações e delações sem provas, como ocorreu no processo do ex-presidente Lula e em ações contra dirigentes do PT.
Temer assumiu a presidência em um golpe deplorável. Sua agenda no governo levou ao aumento da desigualdade e da miséria, no entanto é somente dentro da lei que se poderá fazer a verdadeira Justiça e punir quem cometeu crimes contra a população. Caso contrário, estaremos diante de mais um dos espetáculos pirotécnicos que a Lava Jato pratica sistematicamente, com objetivos políticos e seletivos.

O que fica evidente é que, cumpridos os objetivos do golpe do impeachment de 2016 e da proibição ilegal a Lula de concorrer as eleições de 2018, seus principais artífices estão sendo descartados pelos que realmente movimentaram os cordéis: o sistema financeiro, os representantes dos interesses estrangeiros no país, com o apoio da mídia conservadora. Isso vale para a própria Lava Jato e seu comandante, Sergio Moro, que travam hoje uma encarniçada luta pelo poder contra o Congresso, o Supremo Tribunal Federal e a cúpula da PGR.

Gleisi Hoffmann - presidente do PT
Humberto Costa - líder do PT no Senado
Paulo Pimenta - líder do PT na Câmara Federal

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Prisão de Temer: retaliação da Lava Jato?

Temer: resposta da Lava Jato?
Circula nos bastidores que o juiz Marcelo Bretas pode ser candidato à prefeitura do Rio em 2020. Após Moro abandonar a carreira, o magistrado carioca parece estar com sede de assumir a liderança da operação pelo judiciário.
Claro que isso não tem nenhuma relação com a espetacular prisão preventiva de Temer, sem condenação ou trânsito em julgado, nem mesmo em segunda instância.
Vamos reconstituir os fatos.
A Lava Jato sofre uma grande derrota no STF, que decide tirar das mãos da “Operação” e enviar para a justiça eleitoral os inquéritos relacionados aos fatos envolvendo a prática de caixa dois.
Enlouquecido, Deltan”Torquemada” Dallagnol desfere ataques virtuais contra membros da corte, estimulando uma onda de milícias digitais que atuam no submundo da internet difamando e destruindo reputações. Alguns chegam a fazer ameaças físicas.
Como o STF reage? Sob protesto da ala “neoiluminista” e “neopositivista da corte, aliada da “República de Curitiba”, o presidente Dias Toffoli abre inquérito para apurar as origens do ataque. Quem estimula? Quem financia? Quem está por trás da desestabilização das instituições? Serão encontradas “pegadas” de Curitiba?
A Ordem dos Advogados do Brasil se pronuncia na defesa do inquérito e das instituições.
O “ex-todo-poderoso” Sérgio Moro vê o presidente da Câmara criar uma comissão com sete membros para avaliar seu projeto de combate ao crime organizado por 90 dias. Na prática, joga sua apreciação para o segundo semestre.
O Ministro da Justiça reage indignado e passa a provocar Maia, que responde chamando-o de “funcionário de Bolsonaro”, “que ele está trocando as bolas”, e fazendo pouco caso de seu projeto dizendo que ele é “um copia e cola” dos projetos apresentados pelo ex-ministro da justiça Alexandre de Moraes.
Qualquer recém-nascido com mais de cinco quilos filho de um esquimó da Antártida consegue perceber que é o pior momento vivido pela Lava Jato. Some a isso que Bolsonaro enfrenta uma queda de 15 pontos percentuais de popularidade em apenas 60 dias, um recorde histórico.
Está clara a necessidade de reagir? E a reação veio. Por coincidência, claro, sai da manga a prisão de Temer e de Moreira, por outra coincidência, sogro do “Botafogo”.

Moro x Maia

Na grande maioria dos jornalistas e políticos a percepção é que a prisão de Michel Temer e Moreira Franco é jogada da Lava Jato para desviar o foco do acordo entre a força-tarefa/EUA e Petrobras para embolsarem 1,250 bilhão da empresa e também o troco da humilhação que Rodrigo Maia (Sogro de Moreira Franco) fez ao ministro Sérgio Moro. 

É dado como certo que Rodrigo Maia exigirá a demissão de Sérgio Moro.

A chantagem terá como barganha a reforma da previdência.

Hoje, logo depois que soube das prisões Maia suspendeu a tramitação da proposta de reforma enviada por Bolsonaro.

A guerra está declarada.

Agora veremos quem realmente tem bala na agulha.