Parece brincadeira mas não é

O Presidente Jair Bolsonaro visita uma escola. Entra em uma sala de aula lotada de crianças. A professora sorridente fala para os alunos.
- Alguém tem uma pergunta para o Presidente?
Um aluno levanta o braço.
- Juquinha faça a pergunta que quiser. - disse a professora atenciosa.
- Na verdade são três perguntas. - começa o garoto:
Onde está o Queiroz? 
Quem matou a Marielle? 
E seu filho, o Flávio, está realmente envolvido num esquema de lavagem de dinheiro?
Antes do Presidente responder algo, toca o sinal do recreio.
- Muito bem. Vamos para o recreio, depois retomemos a conversa com o Presidente. - diz a professora.
Passado o recreio, todos voltam para a sala de aula. 
A professora novamente pede que alunos façam alguma pergunta. Desta vez é o Joãozinho que levanta o braço.
- Tenho cinco perguntas para fazer: 
Onde está o Queiroz? 
Quem matou a Marielle? 
Seu filho, o Flávio, está realmente envolvido num esquema de lavagem de dinheiro? 
Por que o sinal do recreio tocou vinte minutos mais cedo? 
E cadê o Juquinha?

De quem veio a ideia para esta reforma da previdência proposta por Bolsonaro


Vida que segue

Sorteio

Agora a tarde eu vou botar a culpa em...
Depois da cabeça de  Marco Antonio Villa eu vou pedir a cabeça de...


Vida que segue

Molecagem cearense


"Arte, criatividade e sobrevivência enquanto o sinal está fechado"
Vida que segue

Momento bolsominion

Me empresta
teu neurônio
para eu fazer
uma sinapse?


Vida que segue

Ciro Gomes vira "minion" de si mesmo, por Fernando Brito

Dias atrás, ao comentar a visita de Carlos Lupi, presidente do PDT, a Lula, em Curitiba, disse que esta era a visita que deveria ter sido feita por Ciro Gomes.
Tenho certeza que, a esta altura da crise nacional, Lula teria visitado Ciro, se pudesse. Não pode porque, como grosseiramente disse o irmão Cid Gomes, "está preso, ô babaca".
Hoje, Ciro Gomes fez a demonstração do quanto está correto o que disse e que evitei polemizar com aqueles companheiros que, com sinceridade, embora com razões menores, defendiam sua omissão.
Ciro, permita que desde a minha humildade eu te diga: política não é a arte de guardar rancores e frustrações.
Se fosse, Brizola jamais o teria apoiado depois do que você disse dele, em 1993, como estampa esta manchete de O Globo. Quem me chamou a atenção para ela foi um companheiro de três décadas, so qual quase sempre divergi e com o qual isso jamais foi razão para romper a amizade e o respeito pessoal e político.
Ninguém me contou: eu ouvi o apelo de Brizola a que você desistisse em favor de Lula em 2002 e soube de sua irada reação.
Lupi, com quem tive as maiores divergências e a quem dirigi o meu pedido de desligamento do PDT, depois de mais de 20 anos de militância política, merece o meu respeito: como ex-ministro e integrante do governo de Lula, como você foi, não poderia ter deixado de emprestar sua solidariedade pessoal a Lula, ainda que convidado a visitá-lo.
Agiu como um homem de bem, e você não.
O que você espera ganhar com isso, os ex-bolsonaristas que ainda acham que ele foi um "mal menor" frente ao mais reconhecido presidente da história recente do país?
Você a negaria a visita a um homem submetido à injustiça e ao martírio, como confessa, mesmo que houvesse um convite.
Tomara que não tenha havido.
Seria imerecido

Lava Jato reconhece que Bittar é dono do sítio de Atibaia



O processo contra o ex-presidente Lula sem provas e sem crime, produz anomalias jurídicas. Apesar do Ministério Público Federal (MPF) acusar o ex-presidente de ser dono do sítio em Atibaia e a 13ª Vara Federal de Curitiba condenar Lula por ter supostamente recebido como vantagem a reformas no imóvel de empreiteiras, o mesmo MPF foi favorável ao pedido de autorização do empresário Fernando Bittar, que é o dono do sítio, para vender a propriedade.
"O Ministério Público Federal se manifesta favoravelmente ao pedido formulado por Fernando Bittar, requerendo seja realizada a avaliação judicial do sítio Santa Bárbara e após, para que o requerente realize a venda do imóvel pelo valor mínimo indicado na avaliação, apresentando a proposta de compra a esse i. juízo, ficando condicionado que os valores decorrentes da venda sejam depositados em conta judicial", defenderam os procuradores.
O aceite do pedido de venda reforça os argumentos apresentados pela defesa do ex-presidente de que Lula não é dono do sítio, como argumentou os procuradores da Lava Jato.
Lula foi condenado a 12 anos e 11 meses por corrupção passiva, ativa e lavagem de dinheiro. O processo agora está no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) para julgamento em segunda instância.
A condenação de Lula foi feita pela juíza Gabriela Hardt, substituta de Moro, numa sentença que foi desmoralizada por ser um literal 'copia e cola' das acusações do caso "triplex do Guarujá", com trechos inteiros da sentença de Moro, incluindo as inconsistências.
Durante o julgamento, Lula nunca negou frequentar o sítio dos amigos, que o convidaram para fazer isso, no que tinham pleno direito como donos do sítio. Mas os procuradores dizem que o ex-presidente era o dono oficial, e que foi beneficiado por supostas obras feitas pela Odebrecht no imóvel.
A anomalia da sentença está justamente no fato de Lula não ser o dono do imóvel, que é de Fernando Bittar, conforme o próprio MPF reconhece ao aceitar o seu pedido de venda. Ou seja, o ex-presidente não é beneficiário das reformas, mesmo que tenha frequentado o local.
No pedido feito por Bittar, ele informa que "não mais frequenta o sítio, tendo interesse em sua venda imediata". E pede que "seja determinada a avaliação judicial" do sítio e sua posterior venda.
"A realização da venda nesses termos (com o depósito em Juízo do valor) cumpre, com muito mais efetividade, o propósito de confiscar os supostos produtos dos delitos, correspondentes aos valores gastos nas reformas", afirma o advogado de Bittar, Alberto Toron.
Brasil 247

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