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Objetivos traçados


De fato a CPI contra a Petrobras já tem seus roteiros definidos. 

A oposição tentará a todo custo manchar, atingir o governo e a imagem da Dilma Rousseff, a candidata do planalto  nas eleições de 2010. Se isso prejudica a empresa e o país? Tão nem aí.

O governo tentará investigar a era tucademo, e em especial o "acidente" que resultou no afundamento da P-36, e que a Petrobras teve prejuízo diário de mais de hum milhão e trezentos mil reais.

A criação desta CPI foi uma decisão política principalmente do PSDB. O governo topou a briga e agora nota-se claramente que a tucademopiganalha tá arrependida, percebeu que foi um tiro de bazuca que deram nos próprios pés.

Neste caso especifico paarece a base aliada aplicou a máxima: Quem for forte se agente. Quem for fraco se arrebente.

Vamos aguardar cenas dos próximos capítulos.

Tucademopiganalhas


Marcia Costa
Não há tufão nem furacão que apague de nossa memória estes anos tão terríveis.

Luciano Prado
Já imaginaram o que eles não fariam num possível próximo (des)governo, além de vender a mãe a preço de banana?
São engraçadinhos?
Leva prá tu, é gratis.

Tiro de bazuca no pé


Dou um doce para um liberal simpatizante da tucademopiganalha dizer (sem pesquisar) qual foi a desculpa usada pelo senador tucano Alvaro Dias para pedir a instalação da CPI da Petrobras?

Tenho certeza que 99% dessa gentinha saberá responder não. É que eles ouvem o galo cantar, mas não sabem onde. O importante pra essa gentinha é remedar o galo.

O objetivo da oposição é unico e exclusivamente prejudicar a empresa, o governo e o país.

Porém vão quebrar as fuças, bicos outra vez.

Esta CPI Tiro no Pé ( de bazuca) foi o empurrãozinho que faltava para candidatura da Dilma deslanchar.

Obrigado tucademos, por serem tão incompetentes na oposição quanto foram quando desgovernaram o Brasil, o povo agradece.

A Muié tambem agradece.

Marco historico

Um fato que marca a história da luta contra a corrupção no país: Após iniciativa do governador mineiro Aécio Neves, o PSDB veio a público com um manifesto de defesa de Yeda Crusius, governadora do Rio Grande do Sul, acusada de corrupção, caixa dois, uso de dinheiro público em campanha, desvio de recursos de empresas públicas, troca de cargos e dinheiro por votos na Assembléia. Acusações essas feitas por seu próprio vice-governador, do DEM.

Com a assinatura dos governadores José Serra, de São Paulo, Aécio Neves, de Minas, José de Anchieta Júnior, de Roraima, e de Teotônio Vilela Filho, de Alagoas; dos líderes do partido na Câmara e no Senado, José Aníbal e Arthur Virgílio, o manifesto é um peça de cinismo e hipocrisia dos tucanos. No chamado episódio do mensalão, que nunca existiu, os tucanos nos acusaram -- sem provas -- de corrupção e formação de quadrilha, apoiaram que uma CPI, criada com outro objeto, o de investigar os Correios, elaborasse um relatório sobre o chamado mensalão e pedisse a cassação de 19 deputados, dos quais três foram efetivamente cassados, entre eles eu, sem provas, portanto, uma cassação política, sob pressão da mídia.

Agora, fazem uma outra leitura. Apesar dos indícios, provas, fatos, testemunhas, documentos, para eles tudo não passa de “radicalização do quadro político" no Estado. Afirmam que a trajetória da governadora é de "respeito a princípios éticos". No texto de apoio à governadora, o manifesto diz: “A Direção Nacional do PSDB, os governadores eleitos pelo PSDB e os líderes partidários vêm reiterar o enorme respeito que têm pela governadora Yeda Crusius e por toda a sua longa trajetória política, construída com competência e respeito a princípios éticos". O manifesto ainda lamenta que “a radicalização do quadro político no Rio Grande do Sul esteja colocando em segundo plano a importante obra administrativa do governo estadual, que vem buscando, com extrema seriedade, o equilíbrio das contas públicas e o resgate da credibilidade interna e externa do Estado.”

Como vemos, os tucanos vão além de pedir o óbvio. Vamos, agora, esperar o comportamento da mídia. Ao contrário do que fazem quando se trata do PT (não respeitam a premissa da presunção da inocência e o devido processo legal), eles já absolvem Yeda Crusius e reduzem tudo a disputa política partidária. Que diferença da campanha que orquestraram, com apoio da mídia, contra o PT e o governo Lula em torno dos fatos do caixa dois da campanha de 2004, tentando desmoralizar e estigmatizar o PT, como um partido corrupto e uma quadrilha. Tudo, é claro, na tentativa de derrubar o governo Lula e nos derrotar nas eleições de 2006, o que não conseguiram, para agora darem ao país esse espetáculo, repito, de moral de ocasião e de ética de conveniência.

Esquenta a disputa em torno da CPI


Organizações da sociedade civil convocam para quinta-feira (21), no Rio de Janeiro, a primeira de uma série de manifestações em defesa da Petrobras. No Senado, a oposição aposta em nova “CPI do fim do mundo” e tenta conquistar a presidência da comissão de inquérito. Federação de Petroleiros acusa PSDB de tentar desestabilizar a empresa e atuar contra a soberania nacional.  

Oposição atrasa investimentos

A CPI da Petrobras atrasará não só alguns investimentos da estatal mas também a definição do marco regulatório para o pré-sal, previsto para o segundo semestre deste ano. Executivos do setor, reunidos no 21º Fórum Nacional, advertem que, sem as regras do marco regulatório, as empresas não têm como definir seus investimentos na exploração do pré-sal. 

Este é o verdadeiro objetivo da tucademopiganalha, prejudicar o governo, o país, a empresa e tentar na regulamentação do pré-sal garantir os interesses dos Yanques estrangeiros.

A tucademopiganalha é colonizada.

Corja covarde, 6 vão quebrar a cara mais uma vez. 

CPI - Comissão Privatizante de Intrigas

A Petrobras vale R$ 300 bilhões, valor de mercado, final de abril deste ano. Valia R$ 54 bilhões quando FHC deixou o governo. De 2002 a 2008, a produção total cresceu 32,6%. O lucro líquido passou de R$ 8 bilhões pra R$ 33 bilhões. A receita  operacional por empregado mais que dobrou. Graças à recuperação da auto-estima dos trabalhadores de todos os escalões e à orientação de fortalecer a empresa, com investimentos e ampliação do quadro de funcionários, de maneira responsável, os resultados aparecem: todos os meses temos boas novas, com descobertas de novas reservas. O ápice foi a descoberta do pré-sal, o maior fato na área de reservas petrolíferas dos últimos trinta anos, no mundo. Além de auto-suficiente, o Brasil poderá ser exportador de derivados, com valor agregado. Ou poderá usar todo esse acréscimo de reservas para seu próprio crescimento, sem depender de importações. Na área de biocombustíveis, a Petrobras articula o mercado de etanol e implanta o programa brasileiro do Biodiesel, referência tecnológica mundial. 

José Sergio Gabrielli, atual presidente da Petrobras, foi reconhecido recentemente como um dos principais executivos do setor em todo o mundo. A Petrobras, no governo Lula, é maior, melhor e mais respeitada.

Muita gente pode não ter a dimensão do que significa uma empresa do porte da Petrobras, sob o comando do Estado nacional. O Estado é a representação do poder público, da soberania popular. Uma empresa estratégica pode e deve se subordinar ao interesse público. É do interesse público que ela seja bem gerida e tenha uma transparência máxima, limitada apenas pelas normas de segurança industrial, necessárias especialmente às empresas de alta tecnologia e da área energética.

Dirão os que desejam investigá-la mediante uma Comissão Parlamentar de Inquérito: queremos investigar irregularidades e isso é próprio da democracia. Claro: terão usado os meios investigativos disponíveis? Ministério Público, TCU, CVM, ANP?

Ou desejam uma CPI para transformar a investigação em luta político eleitoral, contando com seus jornalões e emissoras, aliados incondicionais?

Ou desejam criar um clima hostil às estatais?

Vejam só a entrevista à revista Exame, em 2006, do grão-tucano Mendonça de Barros, ex-ministro de FHC e ex-presidente do BNDES, quanto esta instituição financeira ficou marcada como Banco da Privatização:
Exame - O que o senhor acha que deveria ser privatizado?
Mendonça - Há muita coisa ainda, como os serviços portuários, as estradas de rodagem, o setor elétrico, a Petrobras.
Exame - A privatização da Petrobras seria extremamente polêmica, não?
Mendonça - Sem dúvida. Ainda não tenho opinião formada sobre o assunto, mas se eu estivesse no próximo governo, trabalharia forte na privatização da Petrobras. Esse não é um projeto simples. Tem de ser muito bem estudado, muito bem planejado. Mas acho que deveríamos quebrar esse monopólio que hoje não se justifica. Privatizar ou não é uma questão que tem de ser avaliada de maneira objetiva, não ideológica. Não tenho nada contra a empresa pública, mas quando a empresa pública não tem mais razão de existir, ela precisa ser extinta, e o negócio, vendido para a iniciativa privada.


Mendonça admite sinceramente o que Serra, Aécio e FHC tem vergonha de assumir: o PSDB é o partido da entrega do patrimônio público e o DEM é apenas o coadjuvante. A CPI da Petrobras é apenas mais um lance da trajetória desse pessoal, que tem um pé na política e outro no mercado financeiro.

A gestão neoliberal tucana marcou, sem dúvida, a história da Petrobras, com três fatos: a fúria anti-sindical que tentou aniquilar os trabalhadores na greve de 1995; o naufrágio da plataforma P-36, no qual onze trabalhadores morreram, em 2001; e a tentativa marota de mudar o nome de Petrobras para Petrobrax, em 2000. A alegação para a mudança era o fato de que a Petrobras é uma empresa internacional e não poderia ter seu nome associado a um país. Diante da revolta que eclodiu em todo o país, o governo tucano desistiu da mudança. Se aceitássemos a pequena malandragem, o passo seguinte seria dizer que uma empresa com ações em Wall Street não poderia estar sob comando estatal.

O que seria, então, das reservas bilionárias do "pré-sal"?

Mas, graças aos que resistem, o pré-sal é nosso. O petróleo é nosso. O biocombustível é nosso.

O povo não se entrega aos entreguistas. A CPI é um gesto desesperado de quem não tem proposta para o Brasil, a não ser vender, vender, vender. 

Ricardo Berzoini presidente nacional do PT

CPI civilizada?

Ticão2 

Pense em duas crianças, se divertindo no verão, e vendendo limonada na pracinha perto de casa.

Nem essa "empresa" é limpa, transparente e livre de maracutaias, de quem quer que seja.

O limão pegaram do pé do vizinho, sem ele saber. O açucar pegaram escondido da mãe. E estão vendendo sem nota.

Qualquer empresário nesse pais sabe que não existe empresa "limpa, transparente e livre de maracutaias". Nem que ele queira. Não consegue.

Logo essa conversa de CPI civilizada, é só conversa.

O objetivo não é "ajudar a engrandecer a Petrobrás no cenário internacional". Isso é conversa mole de político. E meu ouvido não é penico. Prefiro a honestidade do tal deputado do "se lixando".

Guerra à Petrobrás

A direita sempre abominou o monopólio estatal do petróleo e combateu a Petrobras. Não admira que o PSDB, a nova feição da UDN, tente desmoralizar a empresa que coloca o Brasil entre os maiores produtores de ouro negro do mundo. Para que ela não consiga financiamentos para exploração do petróleo do pré –sal, outra riqueza que tende a nos converter em grande potência econômica mundial. Daí a CPI que é muito mais contra o Brasil que contra o PT ou a Petrobras. Vamos lembrar os nomes de seus autores que deverão ser registrados nas páginas da história.

Negócio

Bem que o sócio de FHC, Sérgio Mota, anunciou, em discurso, o propósito de desmontar, vértebra por vértebra, o dinossauro que era a Petrobras, o que não conseguiu fazer por conta da resistência da opinião pública e do Senado. Se tivesse vencido a batalha, imaginem a felicidade daqueles banqueiros amigos das ilhas Cayman. Ainda assim FHC vendeu 40% das ações da empresa a investidores americanos e conteve seus investimentos em pesquisa que cresceram, ganharam vulto, no governo Lula, daí os êxitos de repercussão mundial da empresa tão odiada por tucanos, como o foi no passado por toda a imprensa conservadora, empenhada em obter graças das sete irmãs, as principais companhias de petróleo do mundo.

Bola no mato que o jogo é de campeonato

O esquadrão da direita joga na retranca esperando uma brecha para chutar o balde do patrimônio do Brasil. 

Como se aproximam as eleições o time da direita vai entrar de sola no adversário, a fim de ganhar o poder. 

Assim sendo, se o time da Dilma não tomar cuidado, o campeonato quem vai faturar são os esquadrões do PSDB e DEMO, cujo placar será estatais jogadas na lata do lixo da elite internacional, povo jogado no olho da rua. 

Esse time está escalado os seguintes jogadores Marinhos, Frias, Civita, Mesquita, Osmar Dias, ACM Neto, Tasso,Agripino,  Serra mais conhecido na gíria do futebol como Zé Pedágio, FHC, Picolé de CHUCHU, Kassab, Maluf entre muitos outros. 

Se o time do povo não jogar de acordo com as regras sairemos derrotados, por essa razão na hora de votar vamos usar a razão, deixando a paixão para o campeonato BRASILEIRO de verdade. 

Votar com a razão é votar na dona Dilma e como vice Lula. 

Marco Antonio Leite