Desempregados chega a quase 13 milhões
Essa é para lembrar e divulgar todos os dias
Eu acho é pouco
Desemprego
A começar pelo Mineirinho, fhc, cunha, skaf, meirelles, michê, marinhos e seus comparsas do ministério público e judiciário.
Bandido do Palácio do Planalto debocha dos desempregados, mais para série: Eu acho é pouco
Não bastasse tudo, o Brasil acaba de ganhar, com algum atraso, um simulacro de Maria Antonieta. Não me refiro a Marcela Temer, que, aliás, anda desaparecida, mas ao marido.
Michel Temer conseguiu fazer piada com as centrais sindicais que protestavam contra a flexibilização dos direitos trabalhistas em frente ao Palácio do Planalto.
Num discurso em que falou da proposta que elevou de 60 para 120 meses o prazo para parcelamento de dívidas tributárias de micro e pequenas empresas, fez uma ironia tacanha e quase psicótica.
Os manifestantes “aplaudem este grande momento do governo federal”.
Era coisa bem diferente do que ocorria no auditório, onde os circunstantes distribuíam “palavras de incentivo e aplausos entusiasmados”.
Arrematou com uma tirada: “Quem sabe, quando os senhores saírem, convidam aqueles que estão lá fora. Se não têm emprego, quem sabe arruma emprego. Acho que é uma fórmula muito adequada”.
O desemprego bateu em 11,8% no terceiro trimestre, segundo o IBGE. São 12 milhões de pessoas, 437 mil a mais do que no segundo trimestre, um crescimento de 3,8%. Cabe piada?
Nunca se comprovou que a frase que imortalizou Maria Antonieta fosse dela. “Se não têm pão, que comam brioches”, teria dito a rainha da França ao cocheiro que lhe contou por que as pessoas nas ruas pareciam desgraçadas.
Em 1793, ela perdeu a cabeça. Nosso Carlos Magno, apesar de não ter pescoço, está no caminho.
Recordar é viver
Emprego e seguro-desemprego
Seria bom o IBGE ou qualquer outro instituto de pesquisa divulgasse a quantidade de empregados "desempregados" em acordo com o patrão para ficar recebendo o seguro desemprego. Garanto que esse índice cairia no minímo uns 20%.
O que tem de patrão e empregado fazendo esse "acordo" aqui em Fortaleza-Ceará, não está no gibi.
É corrupção braba.
Economia
Política e Economia: está achando ruim?
Desemprego é o menor da história do Brasil
É o caos.
É a crise.
A taxa de desemprego brasileira caiu a 4,3% em dezembro, ante 4,8% em novembro de 2014.
Igualou a dezembro de 2013 - dados oficial do IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística -.
Bom mesmo tá na Grécia e demais países europeus que seguiram a cartilha financista - o liberalismo e o neoliberalismo são um cemitério de roubaovidades -.
Frase do dia
Desemprego e emprego precário no Rio de Janeiro entre 2002 e 2014
3. Em 2002 –de maio a setembro- a média dos que se declararam ocupados em “bicos”/sem carteira assinada foi 8,28%. Os desempregados –de maio a setembro- foram em média 11,6%. No total bicos+sem carteira+desempregados foram 19,88%.
Recordar os anos Fhc é...
Mas, relembrar o passado é importante para decidir o futuro.
É como fizeram com a Vale do Rio Doce já faziam com a Petrobrás: encolhem a empresa para que ela desvalorize e seja mais fácil para vender barato.
Além de tudo FHC quase acabou com o plano Real.
Com Dilma, as menores taxas de desemprego da história do Brasil
Sobe o comando da presidente Dilma Roussef, o Brasil tem registrado os menores índices de desemprego da história. Em dezembro do ano passado, a taxa foi de apenas 4,3%, a menor de todos os tempos. Atualmente, o desemprego no Brasil é inferior ao da maioria dos países economicamente desenvolvidos.
Enquanto o resto do mundo ainda amarga os efeitos da crise econômica internacional, com recessão e desemprego em vários países, o Brasil segue abrindo novos postos de trabalho.
A crise, iniciada em 2008, já ceifou mais 60 milhões de empregos em todo o planeta, enquanto aqui, no mesmo período, mais de 11 milhões de novas vagas de trabalho foram abertas.
Apenas durante o mandato da Presidenta Dilma, foram criados mais de 5 milhões de empregos com carteira assinada segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Saul Leblon
É a crise. É o caos!
Os governos de Lula e Dilma alteraram a lógica de pensamento do Estado. Pela primeira vez no Brasil, o povo está no poder, tem voz e demanda políticas públicas. Todos os indicadores das áreas sociais mostram que o novo Brasil é menos desigual, mais justo e mais rico do que o Brasil do passado. É assim com a inflação e com a valorização do salário mínimo. É assim também com a queda contínua e notável do desemprego. E mais: não importa o índice e a metodologia que se utilizem, a queda continua visível e patente.
Para políticas públicas que atendam cada vez mais as necessidades específicas da população, é necessário produzir dados também mais acurados. Assim, os órgãos de pesquisa do governo vêm multiplicando seus estudos e tentando abarcar mais diferenças regionais. Esse é o caso dos dados sobre desemprego: desde 1980, o índice de desemprego é baseado na “Pesquisa Mensal de Emprego”, que acontece nas áreas metropolitanas de seis cidades: Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre. Com base nesse índice, o desemprego no Brasil atingiu recorde negativo na série histórica para abril, com 4,9%.
Visando abranger mais cidades e regiões do Brasil, o IBGE (link is external) passou a realizar, em 2012, a Pesquisa Nacional por Amostragem Domiciliar Contínua, a PNADc. O estudo acontece a cada 3 meses, e abarca as regiões metropolitanas e integradas de desenvolvimento de 21 cidades (link is external). O novo índice trimestral substituirá a PME nas medições oficiais de desemprego a partir desse ano. Os resultados relativos ao primeiro trimestre de 2014 foram divulgados hoje (3) pelo IBGE.
A comparação entre o primeiro trimestre de 2013 e igual período de 2014 mostra uma queda no desemprego, de 8% para 7,1%. Apesar de o índice, na nova metodologia, ser superior à taxa aferida pela PME (5%), percebe-se que, pela PNADc, a queda entre os períodos comparados foi ainda maior, passando para 0,9%. É importante lembrar que a comparação só é válida na taxa média anual ou entre iguais períodos do ano, uma vez que movimentos sazonais do mercado (como, por exemplo, contratações temporárias para a época das festas de fim de ano) alteram os resultados.
Percebe-se também que o desemprego cai principalmente entre as populações mais vulneráveis: houve queda maior do que a média no Nordeste (1,6%), entre as mulheres (1,3%) e entre os jovens (0,7%).
Entre janeiro de 2003 e abril de 2014, foram criados, no Brasil, 20 milhões de empregos formais, um aumento de 70% do total de vagas. Não há precedentes na história do país para tamanho aumento.