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Desempregados chega a quase 13 milhões

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Brasília - O desgoverno do corrupto e golpista Michel Temer segue causando resultados catastróficos para a economia e os trabalhadores brasileiros. Números divulgados hoje sexta-feira, 24, pelo IBGE mostram que a taxa de desemprego no ficou 12,6% no último trimestre até janeiro. A taxa de desocupação subiu 0,8 ponto percentual em relação ao período de agosto a outubro de 2016 (11,8%); total de brasileiros sem emprego já chega a 12,9 milhões de pessoas, num aumento de 7,3% (mais 879 mil pessoas) em relação ao trimestre de agosto a outubro de 2016; comparado o mesmo período do ano passado, a alta é de impressionante 34,3%, ou mais 3,3 milhões de pessoas.

Enquanto isso o silêncio das panelas é ensurdecedor.

- Será que coxinhas e paneleiros enfiaram as panelas no cu
- Parece que sim.

Essa é para lembrar e divulgar todos os dias



No final do primeiro mandato da Honesta presidenta Dilma Rousseff, a taxa de desemprego era de 4,8%.  

Ela foi reeleita.

O bandido Aécio Neves e seus comparsas não aceitaram a derrota, aplicaram o golpe e hoje o desemprego está na casa do 12%.

Parabéns, coxinhas, paneleiros e midiotas que apoiaram o maus perdedores. 

Vocês são uns "Jênios"!

Curta, Comente, Compartilhe, Clik no Anúncio que te interessa, esses pequenos detalhes farão uma grande diferença para este humilde blogueiro. Obrigado!

Eu acho é pouco

"Basta a gente tirar Dilma que tudo melhora"

Gasolina ficará ainda mais cara a partir de Janeiro (2017)

Desemprego

Está desempregado?
Agradeça aos corruptos e golpista da corja nacional.
A começar pelo Mineirinho, fhc, cunha, skaf, meirelles, michê, marinhos e seus comparsas do ministério público e judiciário. 
Eles e os coxinhas, paneleiros e midiotários devem estar rindo da tua cara.
Babaca!



Bandido do Palácio do Planalto debocha dos desempregados, mais para série: Eu acho é pouco

 : Kiko Nogueira

Não bastasse tudo, o Brasil acaba de ganhar, com algum atraso, um simulacro de Maria Antonieta. Não me refiro a Marcela Temer, que, aliás, anda desaparecida, mas ao marido.

Michel Temer conseguiu fazer piada com as centrais sindicais que protestavam contra a flexibilização dos direitos trabalhistas em frente ao Palácio do Planalto.

Num discurso em que falou da proposta que elevou de 60 para 120 meses o prazo para parcelamento de dívidas tributárias de micro e pequenas empresas, fez uma ironia tacanha e quase psicótica.

Os manifestantes “aplaudem este grande momento do governo federal”.

Era coisa bem diferente do que ocorria no auditório, onde os circunstantes distribuíam “palavras de incentivo e aplausos entusiasmados”.

Arrematou com uma tirada: “Quem sabe, quando os senhores saírem, convidam aqueles que estão lá fora. Se não têm emprego, quem sabe arruma emprego. Acho que é uma fórmula muito adequada”.

O desemprego bateu em 11,8% no terceiro trimestre, segundo o IBGE. São 12 milhões de pessoas, 437 mil a mais do que no segundo trimestre, um crescimento de 3,8%. Cabe piada?

Nunca se comprovou que a frase que imortalizou Maria Antonieta fosse dela. “Se não têm pão, que comam brioches”, teria dito a rainha da França ao cocheiro que lhe contou por que as pessoas nas ruas pareciam desgraçadas.

Em 1793, ela perdeu a cabeça. Nosso Carlos Magno, apesar de não ter pescoço, está no caminho.

Recordar é viver




Hoje o Brasil é o 13º no ranking mundial e com certeza isso é bem pior que ser o 2º 
o pig diz
Eu acredito e ainda compartilho a versão deles, você também?

Emprego e seguro-desemprego

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - divulgou taxa de desemprego do primeiro trimestre do ano, ficou em 7,9.

Seria bom o IBGE ou qualquer outro instituto de pesquisa divulgasse a quantidade de empregados "desempregados" em acordo com o patrão para ficar recebendo o seguro desemprego. Garanto que esse índice cairia no minímo uns 20%.

O que tem de patrão e empregado fazendo esse "acordo" aqui em Fortaleza-Ceará, não está no gibi.

É corrupção braba.

Economia

Desemprego, alerta vermelho
O IBGE divulgou hoje os números da PNAD Contínua sobre a taxa de desemprego — 7,9%, a maior de todos os primeiros trimestres desde 2013, quando foi de 8%, e 12,6% maior que o mesmo período do ano anterior. São 7,934 milhões de pessoas desempregadas.
O desemprego cresce e crescerá mais com as medidas adotadas pelo governo e sua equipe econômica: corte de gastos, aumento de impostos, restrições ao crédito, aumento de juros. O COPOM, em sua ata, anuncia novos aumentos de juros e medidas recessivas, com o objetivo, tudo indica, de rebaixar os salários e diminuir o crédito. Vai produzir uma recessão para tentar conter a inflação e vai proporcionar maior rentabilidade para o capital para atrair investimentos, particularmente do exterior, em busca da alta rentabilidade das aplicações no Brasil, dos ativos desvalorizados.
Chama a atenção o maior desemprego entre as mulheres e os jovens. Enquanto entre os homens o desemprego é de 6,6%, entre as mulheres é 9,6% e entre os jovens de 18 a 24 anos, de 17,6%. Isso exige do poder público medidas específicas e especiais de médio e longo prazo — como foram as escolas técnicas e toda a política contra as desigualdades de gênero.
do Blog do Zé

Política e Economia: está achando ruim?

[...] Aécio Neves e Cia quer muito pior. Vejam o que o presidente do Psdb e candidato a presidência derrotado em 2014 afirmou:

blog perguntou: o PSDB vai votar contra os ajustes na economia? - Aécio: “Essa é uma questão central para nós. Se o ministro Levy vier para o Congresso com penduricalhos, com soluções laterais, nós não consideraremos isso prioritário.”
O que o PSDB chama de penduricalhos? - Aécio: “Se vierem para nós medidas que combinem aumento de impostos e supressão de direitos trabalhistas, como parece ser o caso, nós estaremos à vontade para cobrar um aprofundamento das questões. Seremos coerentes com o que dizíamos na campanha.”

Traduzindo: Fosse ele o presidente da República os impostos seriam muito mais altos e a supressão de direitos trabalhistas. Medidas que gerariam muitas demissões. Pena que não tem um jornalista ou repórter que lembre isso a ele. Pergunte, sem meias palavras:

" De quanto deve ser o aumento de impostos, quais os direitos trabalhistas que devem serem suprimidos e numero de trabalhadores desempregados para o senhor, o Psdb e demais partidos de oposição sentirem-se à vontade?"



Desemprego é o menor da história do Brasil




É o caos.
É a crise.
A taxa de desemprego brasileira caiu a 4,3% em dezembro, ante 4,8% em novembro de 2014.
Igualou a dezembro de 2013 - dados oficial do IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística -.
Bom mesmo tá na Grécia e demais países europeus que seguiram a cartilha financista - o liberalismo e o neoliberalismo são um cemitério de roubaovidades -.



Frase do dia




[...] Se o Congresso não der autorização de superávit, nós cumpriremos o superávit. É simples. Suspende as desonerações, corta os investimentos, para as obras e para uma parte da economia. Nós vamos ter mais desemprego e ficará na responsabilidade de quem tiver essa atitude.  
Aloizio Mercadante

Desemprego e emprego precário no Rio de Janeiro entre 2002 e 2014

Queda de 40%

1.Nas pesquisas que realiza sistematicamente no Estado do Rio, o GPP previamente pesquisa o perfil das pessoas maiores que 16 anos.  No perfil pesquisado destaca a situação de emprego, por tipo incluindo os que trabalham por “bicos”/sem carteira assinada, os efetivamente desempregados,....,  e a população economicamente ativa.  Os anos de 2002 e 2014 foram escolhidos por se tratar de anos eleitorais quando as pesquisas são continuadas durante todo o ano, o que garante a precisão dos resultados.       
                            
2. Em 2014 – de maio a setembro- a média dos que se declararam ocupados em “bicos”/sem carteira assinada, foi 4,6%.  Os desempregados em 2014 –de maio a setembro- foram em média 7,4%. No total bicos/sem carteira/desempregados, foram 12%.                                      

3. Em 2002 –de maio a setembro- a média dos que se declararam ocupados em “bicos”/sem carteira assinada foi 8,28%. Os desempregados –de maio a setembro-  foram em média 11,6%. No total bicos+sem carteira+desempregados foram 19,88%.     
                                  
4.  Portanto neste período e em todo o Estado do Rio a soma dos desempregados e dos ocupados em emprego precário que havia sido de 19,88% em 2002, caiu para 12% em 2014, uma queda de 7,88 pontos ou 40%. 
                    
5.  Em relação a PEA –população economicamente ativa- a taxa média –maio/setembro-  de desemprego foi de 10,2% em 2014 e 16,7% em 2002.  Na soma de desempregados e ocupados em “bicos” + sem carteira assinada, a taxa média foi de 16,6% em 2014 e de 28,6%.  No período essa soma caiu 12 pontos ou 42% entre 2002 e 2014.    
       
by Cesar Maia - Ex-blog

Recordar os anos Fhc é...

Sofrer!
Mas, relembrar o passado é importante para decidir o futuro.


Retirado de: http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2014/05/26/tem-saudade-do-fantasma-fhc-lembra-do-que-ele-fez/#.VDJrjlA42tU.facebook





























É como fizeram com a Vale do Rio Doce já faziam com a Petrobrás: encolhem a empresa para que ela desvalorize e seja mais fácil para vender barato.

































Além de tudo FHC quase acabou com o plano Real.


















É como fizeram com a Vale do Rio Doce já faziam com a Petrobrás: encolhem a empresa para que ela desvalorize e seja mais fácil para vender barato. Além de tudo FHC quase acabou com o plano Real.

Com Dilma, as menores taxas de desemprego da história do Brasil

" O desemprego - no Brasil - está tão baixo, que até Dunga e Felipão conseguiram emprego". Zé Simão

Sobe o comando da presidente Dilma Roussef, o Brasil tem registrado os menores índices de desemprego da história. Em dezembro do ano passado, a taxa foi de apenas 4,3%, a menor de todos os tempos. Atualmente, o desemprego no Brasil é inferior ao da maioria dos países economicamente desenvolvidos.

Enquanto o resto do mundo ainda amarga os efeitos da crise econômica internacional, com recessão e desemprego em vários países, o Brasil segue abrindo novos postos de trabalho.

A crise, iniciada em 2008, já ceifou mais 60 milhões de empregos em todo o planeta, enquanto aqui, no mesmo período, mais de 11 milhões de novas vagas de trabalho foram abertas.

Apenas durante o mandato da Presidenta Dilma, foram criados mais de 5 milhões de empregos com carteira assinada segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).


Saul Leblon

A "turma dos anos 90" e a pigarra da história

A convenção do PSDB  que oficializou  Aécio Neves como candidato  tucano, no último sábado, foi tão marcante que o  principal destaque ficou por conta do que não houve.
 
O partido adiou, mais uma vez,  o anúncio do  vice em sua chapa.
 
A 19 dias de esgotar o prazo para o registro das candidaturas, o problema de Aécio é saber quem desagrega menos.
 
Não é uma escolha  fácil.
 
O repertório vai  de um impoluto Paulinho ‘Boca’, da Força Sindical,  ao demo Agripino Maia, ou talvez o híbrido de  pavão e tucano, Tasso Jereissati , ambos, como se sabe, referências  de enorme apelo popular. Correndo  por fora, a opção puro sangue,  Aécio – Serra, reúne afinidades  equivalentes  à convergência entre o  fósforo e a pólvora.
 
O dilema não é novo no PSDB. O  ex-governador  José Serra viveu problema semelhante em 2010.
 
A indecisão quanto ao nome que o acompanharia na derrota para Dilma  começou justamente quando  Aécio tirou o corpo fora, recusando a vaga que hoje oferece ao rival.
 
Sem opções que agregassem voto, tempo de TV ou base no Congresso (caso, pelo menos, do marmóreo vice de Dilma, o peemedebista Michel Temer), Serra postergou a decisão até o limite final, para então protagonizar  o abraço de afogado com um jovem demo.
 
Tal qual emergiu, Índio da Costa (DEM-RJ) submergiria  para a eternidade do anonimato após a derrota.
 
A dificuldade com o vice é sintomática da representatividade dos aliados.
 
Mas não é o principal obstáculo  para ampliar o teto da candidatura conservadora.
 
Passada a fase alegre da postulação interna contra rivais destroçados,  Aécio  terá que dizer ao país a que veio.
 
Seu maior desafio  reside naquilo que fez  a convenção de sábado  parecer uma daquelas tertúlias típicas de  aposentados   gabolas.
 
O celofane da mocidade mineira talvez seja insuficiente para conter o cheiro de naftalina que irradia das imagens  sempre que a ‘turma dos anos 90’, integrada por Serra, FHC, Pimenta da Veiga, Agripino e assemelhados  se junta para renovar o formol do velho projeto.
 
Por mais que a palavra mudança seja evocada por entre cenhos franzidos, comissuras enérgicas e punhos  erguidos, não cola.
 
Não há pastilha Valda que conserte a pigarra da história.
 
A  esperança em um futuro crível  para a economia e a sociedade  é incompatível com a regressão  apregoada pelos defensores de um modelo  que, a rigor,  não dispõe mais de força nem de consentimento para se repetir.
 
Para entender o porquê  é preciso enxergar os ingredientes que fizeram o fastígio da hegemonia neoliberal no final do século XX.
 
A saber.
 
Três décadas de arrocho sobre o rendimento do trabalho nas principais economias ricas, facilitado pela ascensão industrial chinesa; um contrapeso de crédito farto ao consumo  –e em muitos casos, irresponsável, como se viu na gota d’água das subprimes e, finalmente, por sobre o conjunto, uma untuosa camada de mimos tributários que rechearam os cofres dos endinheirados , contribuindo para a superliquidez  que caracterizou a praça mundial  durante décadas.
 
Foi sobre essa base de Estado mínimo com desonerações para os ricos, renda e trabalho esfacelados, que se deu o auge e o colapso do modelo. Um movimento inscrito dentro do outro, como em uma sinfonia.
 
O arranjo  só não desafinou  antes, repita-se, graças à válvula de escape de endividamento maciço de Estados e famílias, propiciado pela desregulação  que liberou a banca de controles e permitiu a lambança do crédito lastreado em derivativos tóxicos.
 
Era tanto dinheiro que permitia viver hoje como se não houvesse amanhã.
 
Em vez de salários e direitos, créditos sobre créditos para famílias quebradas.
 
Em vez de arrecadar  mais dos ricos, tomar  emprestado deles  na  forma de endividamento público, para suprir a anemia fiscal de Estados obrigados a dar conta de  serviços não lucrativos, por isso não privatizados.
 
O endividamento público lubrificado, no caso brasileiro,  por um juro real superior a 10% ao ano durante o ciclo do PSDB (hoje é de 5%), supria os cofres dos governos  e alegrava o rentismo.
 
 A tentativa atual de 'limpar’  a implosão do modelo removendo apenas seus ‘excessos  na ponta do crédito  resulta no filme de terror  em cartaz na Europa.
 
Preservar  para cima, com arrocho para baixo, associando à seca do crédito cortes sobre direitos e salários, ademais da retração do emprego, significa  uma carnificina econômica e social.
 
No caso brasileiro há  o inconveniente adicional de que  –nos marcos do regime democrático--   essa operação  talvez não seja mais viável depois de 12 anos de governos do PT.
 
A ‘mensagem mudancista ‘  de Aécio está visivelmente emparedada nessa encruzilhada.
 
De um lado, ele precisa atender o camarote vip que encarna e que o patrocina.
 
Engajado em uma cruzada de preconceito belicoso  contra  Dilma e o PT, os endinheirados exige compromissos com medidas  heroicas .
 
Aquelas que Aécio prometeu tomar  --‘se der, no primeiro dia’, como afirmou  às papilas empresariais famintas, reunidas  num regabofe na casa do animador de eventos, João Dória Jr, (conforme a Folha 02/04).
 
A esperança  conservadora é a de que a baixa atividade decorrente de uma paulada imediata no juro, com consequente recuo do crédito e compressão  do salários real,  devolva  a  senzala ao seu lugar.
 
E o país aos bons tempos.
 
O trânsito ficaria menos carregado; os aeroportos recuperariam o velho charme .
 
Não só.
 
Um desemprego ‘funcional’  de 12,5%, como no ciclo do PSDB (hoje é da ordem de 5%), estalaria a chibata da redução do custo Brasil nas costas de quem tem 500 anos de familiaridade com o assunto.
 
Mais quatro anos, que diferença faz?
 
Novidades  no front sugerem talvez não seja tão simples assim rodar  o modelo original  no azeite do arrocho.
 
Um Brasil formado por dezenas de milhões de famílias antes apartadas na soleira da porta, do lado de fora do país,  agora cobra  a sua vaga no mercado e na cidadania.
 
No seleto clube  do juro alto  essa gente figura como estorvo.
 
No ciclo de governos do PT o estorvo tomou gosto da mobilidade social.
 
No cálculo político do candidato tucano a precaução recomenda que não se diga em público aquilo que se afirma na casa do animador do ‘Cansei’, Dória Jr.
 
Instala-se assim um malabarismo de alto risco no picadeiro do circo conservador.
 
Aécio, ora assume  o estereótipo  de mineirinho afável, ora  tenta distrair  a plateia acusando  pecadores com o fogo dos savonarolas  de passado inflamável.
 
Enquanto isso, operadores de mercado que o representam  costuram  o peru recheado de arrocho servido nos regabofes  da plutocracia insaciável.
 
O principal personagem  dessas tertúlias é Armínio Fraga, espécie de ‘é com esse que eu vou lucrar até cair no chão’ da nação rentista.
 
O  prestígio não é obra do acaso.
 
Armínio carrega no currículo o feito de ter elevado a taxa de juro brasileira de 25% para  45%, em março de 1999.
 
O colosso se deu  quando esse quadro reconhecido como ‘nosso homem no Brasil’  pela alta finança  internacional  –Timothy Gartner, ex-secretário do Tesouro americano, sugeriu o seu nome a Obama para presidir  o Fed -- assumiu a presidência do BC brasileiro, no governo Fernando Henrique Cardoso.
 
Em declarações para o público mais amplo,  Armínio, que também possui cidadania americana, procura demonstrar serenidade e comedimento. Veste o figurino do Aécio afável e apregoa um caminho gradual, ‘sem choque’, para  recolocar as coisas nos eixos.
 
Nas entrelinhas do comedimento, porém,  ressoa o  ‘matador dos mercados’, que parece falar diretamente ao camarote vip do ‘Itaquerão’.
 
Na hipótese de uma extrema eficiência na lavagem cerebral  promovida pela mídia, a ‘turma dos 90’ pode até vencer em outubro.
 
Mas conseguiria governar emparedada nesse duplo torniquete,  entre o compromisso com a alta finança, de um lado, e a pressão ascendente de um Brasil que tomou gosto pela cidadania, de outro? 
 
Confira, abaixo, trechos das dubitativas respostas de  Armínio , em entrevista ao Valor, nesta 2ª feira:

É a crise. É o caos!

O emprego sobe o desemprego cai. 
Isso é no Brasil

Os governos de Lula e Dilma alteraram a lógica de pensamento do Estado. Pela primeira vez no Brasil, o povo está no poder, tem voz e demanda políticas públicas. Todos os indicadores das áreas sociais mostram que o novo Brasil é menos desigual, mais justo e mais rico do que o Brasil do passado. É assim com a inflação e com a valorização do salário mínimo. É assim também com a queda contínua e notável do desemprego. E mais: não importa o índice e a metodologia que se utilizem, a queda continua visível e patente.

Para políticas públicas que atendam cada vez mais as necessidades específicas da população, é necessário produzir dados também mais acurados. Assim, os órgãos de pesquisa do governo vêm multiplicando seus estudos e tentando abarcar mais diferenças regionais. Esse é o caso dos dados sobre desemprego: desde 1980, o índice de desemprego é baseado na “Pesquisa Mensal de Emprego”, que acontece nas áreas metropolitanas de seis cidades: Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre. Com base nesse índice, o desemprego no Brasil atingiu recorde negativo na série histórica para abril, com 4,9%. 

Visando abranger mais cidades e regiões do Brasil, o IBGE (link is external) passou a realizar, em 2012, a Pesquisa Nacional por Amostragem Domiciliar Contínua, a PNADc. O estudo acontece a cada 3 meses, e abarca as regiões metropolitanas e integradas de desenvolvimento de 21 cidades (link is external). O novo índice trimestral substituirá a PME nas medições oficiais de desemprego a partir desse ano. Os resultados relativos ao primeiro trimestre de 2014 foram divulgados hoje (3) pelo IBGE.

A comparação entre o primeiro trimestre de 2013 e igual período de 2014 mostra uma queda no desemprego, de 8% para 7,1%. Apesar de o índice, na nova metodologia, ser superior à taxa aferida pela PME (5%), percebe-se que, pela PNADc, a queda entre os períodos comparados foi ainda maior, passando para 0,9%. É importante lembrar que a comparação só é válida na taxa média anual ou entre iguais períodos do ano, uma vez que movimentos sazonais do mercado (como, por exemplo, contratações temporárias para a época das festas de fim de ano) alteram os resultados. 



Percebe-se também que o desemprego cai principalmente entre as populações mais vulneráveis: houve queda maior do que a média no Nordeste (1,6%), entre as mulheres (1,3%) e entre os jovens (0,7%).

Entre janeiro de 2003 e abril de 2014, foram criados, no Brasil, 20 milhões de empregos formais, um aumento de 70% do total de vagas. Não há precedentes na história do país para tamanho aumento.