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Haddad respeita a instituições

Vamos acionar a Polícia Federal e a Justiça Eleitoral para impedir Jair Bolsonaro de agredir violentamente a democracia como ele tem feito. Fazer conluio com dinheiro de Caixa 2 para violar a vontade popular é crime. Ele que foge dos debates não vai poder fugir da Justiça.
#Caixa2doBolsonaro

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Quem avisa amigo é

Tenho absoluta certeza que estou fazendo o bem em tentar abrir a mente dos antipetistas (hoje seguidores do mitomaníaco), para o erro histórico que estão cometendo em votar em Bolsonaro. Até dia 28 continuarei insistindo, batendo na mesma tecla, pedindo que reflitam e votem no candidato que representa a democracia e a civilidade _ Fernando Haddad 13 -, e não em Jair Bolsonaro 17. Depois não venham dizer que estão arrependidos. 
Pronto falei!

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Entrevista de Fernando Haddad no SBT


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Meme do dia

Quando vejo que essa gente apoia Bolsonaro
Cresce a minha vontade de votar e conquistar votos para Haddad 13
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Até dia 28 é Olho no Olho, por


Foto do perfil de Emir Mourad, A imagem pode conter: uma ou mais pessoas

Estou nas esquinas, nas lojas, nos bares, no trabalho, pés no real, 3 a 4 horas por dia, até dia 28. Voto a voto. Amigos e amigas, saiam da rede, pras ruas já. Vocês já sabem o que tem que fazer: não percam tempo como os decididos. Milhões ainda não sabem o que irão perder com Bolsonaro. Olho no olho, pela democracia, pelos direitos do trabalhador e por um Brasil sem ódio e violência.Já viram jogador abandonar o campo antes do apito final? Fui! #Haddad13 #HaddadSim #HaddadPresidente
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Show


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Haddad: ninguém ofendeu mais o brasileiro que Bolsonaro


Ricardo Stuckert

Questionado sobre a proposta de seu adversário de oferecer o décimo-terceiro no Bolsa Família, o candidato da frente democrática, Fernando Haddad, bateu duro no candidato do PSL: "Se tem um cara que meteu o pau no Bolsa Família a vida inteira e que xingou o nordestino, xingou o pobre, foi meu adversário. Diz que pobre não trabalha para ganhar o Bolsa Família, pobre engravida para ganhar o Bolsa Família. Não conheço ninguém que tenha ofendido mais o brasileiro como ele. É um sujeito pouco consistente", afirmou, em entrevista ao site Metrópoles, de Brasília; Haddad voltou a condenar novamente os atos de violência que têm ocorrido no Brasil por apoiadores de Bolsonaro e os atribuiu ao candidato; "Quem é que defende regimes autoritários? Quem defende extermínio? Tortura?".
Brasil 147
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Janio de Freitas: Tratar Haddad e Bolsonaro como equivalentes é injusto


Janio de Freitas

- Serra e FHC estão com Bolsonaro. Ciro e o PDT deram uma de tucano, com esse lero-lero de "apoio crítico", fizeram quase igual a REDE da blablarina, Triste - 

Um ou outro. Assim é a atual eleição presidencial. Nenhum eleitor, absolutamente nenhum, ainda que se abstenha por ausência ou voto omisso, deixará de contribuir para a eleição de um ou de outro. Mas, se a decisão eleitoral se faz entre dois nomes, na verdade, o eleitor fará outra opção. Vai escolher entre democracia e autoritarismo.
Não há neutralidade diante desta bifurcação. A decisão do PSDB e do DEM (chama-se Democratas, veja só) de não apoiar Jair Bolsonaro (PSL) nem Fernando Haddad (PT) parece fuga à responsabilidade, a sua tradicional subida no muro.
É, no entanto, apoio a Bolsonaro e ao que ele representa, já que o beneficiam todas as opções que não sejam de apoio explícito a Haddad, carente de votos. Os pilatos envergonhados recorrem ao ardil apenas verbal da neutralidade.
Descendente direto da ditadura, o DEM mudou de nome sem mudar de natureza. O PSDB fez o inverso. Traído por vários de seus líderes, renegou as origens e os compromissos promissores, e se tornou o líder da direita até ver-se agora desbancado por um partido nanico. A escolha mal disfarçada dos peessedebistas por Bolsonaro e pelo autoritarismo pode ser coerente, mas é vergonhosa.
Os dois puxadores de tal posição não precisariam mais do que respeitar sua história remota. Nela se conta que Fernando Henrique e José Serra se sentiram ameaçados pela ditadura militar a ponto de buscar refúgio no exterior.
O primeiro teve vida mansa por lá, mas o outro passou por riscos e dificuldades superados só pela sorte. Hoje, é a defensores nostálgicos da força que os perseguiu, enquanto impunha no país a tortura, a morte, a censura, o atraso, que Fernando Henrique e José Serra dão a ajuda capaz de ser decisiva. É demais.Haddad e Bolsonaro não se equivalem, nem o PT e a corrente política bolsonarista são a mesma moeda, como muitos têm dito e escrito.
A respeito, Hélio Schwartsman já foi claro: “Bolsonaro já deu inúmeras declarações que escancaram seu descompromisso para com a democracia e os direitos humanos. Não é absurdo, portanto, imaginar que, uma vez alçado ao poder, ele dê início a uma escalada autoritária” // “Quanto a Haddad e o PT, se o passado vale alguma coisa, eles já foram aprovados no teste da democracia. O partido teve uma presidente destituída e seu líder máximo preso e em nenhum momento deixou de acatar as regras”.
Os defeitos de Bolsonaro que nos interessam, muitos, não são vistos em Haddad. As qualidades de Haddad, como pessoa e como homem público, nunca foram vistas em Bolsonaro nos seus 27 anos de político. Sem falar no seu tempo de perturbador dos quartéis. Tratar os dois como equivalentes não é apenas injusto, é também falso. E não é de boa-fé.
A democracia não é defendida com posição passiva nem, muito menos, com enganosa neutralidade. Defendê-la, pelos meios disponíveis, não é comprometer-se senão com a própria democracia. Não a defender, é traição ao presente do país e às gerações que nele ainda despontam.
Janio de Freitas
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Luis Nassif: Xadrez do grande pacto nacional contra Bolsonaro



GGN

Peça 1 – tem jogo

A pesquisa DataFolha, com a contagem de 58 a 42 para Bolsonaro em relação a Fernando Haddad, mostra que tem jogo.
Motivo 1 – Em outras eleições, com menos volatilidade, houve viradas. A eleição atual é atípica, com mudanças radicais de posição, criação de ondas de tsunami. Por isso mesmo, não há estratificação de votos. Nem mesmo entre aqueles que, no primeiro turno, garantiam votos consolidados.
Motivo 2 – com Bolsonaro se posicionando sobre diversos temas, em cada posição que assume deixa de ser a encarnação irracional da unanimidade antissistema, e passa a ser uma pessoa de carne e osso, sendo desenhada por cada opinião.  Aliás, é curioso que nas duas únicas vezes em que mostrou bom senso – quando disse que a reforma da previdência deveria ser consensual e que o governo não poderia abrir mão do controle sobre a geração de energia – foi alvo de críticas de Carlos Alberto Sardenberg na CBN, filho dessa mistura de liberalismo econômico cego e autoritarismo político míope. Pelo menos a irracionalidade cega do mercado ajuda a dissipar sua adesão irracional a Bolsonaro.
Motivo 3 – a onda de ataques de seus seguidores a adversários por todo o país e a constatação clara de que será um governo de arbítrio, de selvageria, do qual não sairá incólume nenhuma forma de poder, da Justiça à mídia.
O exemplo mais flagrante é o inacreditável ex-juiz Wilson Witzel (PSC), candidato ao governo do Rio de Janeiro, ameaçando prender seu opositor, o ex-prefeito Eduardo Paes e se valendo de um amigo juiz para inabilitar outro candidato, Antony Garotinho. E ainda anunciando que acabará com a Secretaria de Segurança para evitar interferência civil no trabalho da polícia.
Os sinais de fascismo se tornaram tão evidentes que não comportam mais o jogo de cena de fingir que não se vê a guerra. Até o Ricardo Boechat vai se dar conta de que as violências que se espalham por todo país não podem ser comparadas a brigas de torcidas. Entre outros aspectos, pela relevante razão de que nenhuma torcida organizada esteve perto de assumir o poder de Estado.
Já se percebe um movimento nítido da mídia de lançar luzes sobre o bolsonarismo. Nos últimos dois dias, a mídia começa a dar o devido peso a essa onda de violência, sendo oficialmente apresentada a um fenômeno que só existia nas suas fantasias antipetistas: o fascismo em estado bruto.
O sistema Globo é particularmente influente nas grandes metrópoles do sudeste, onde há maior concentração de votos para Bolsonaro. E poderá jogar um pouco de luz nos grupos empresariais, tão primários quanto texanos de fins do século 19.
Resta a outra incógnita da equação: o desafio de reduzir o antipetismo.
O caminho passa pelo grande acordo nacional, que reedite o pacto da Nova República. E, aí, Fernando Haddad poderá ter papel fundamental.

Peça 2 – o fim do ciclo da Nova República

Ciro e PDT apoiam Haddad

Ciro Gomes afirmou logo após votar no primeiro turno que sua histŕia de vida sempre foi a favor da democracia e contra o fascismo. Hoje o PDT declarou oficialmente seu apoio a Fernando Haddad. Veja abaixo a nota do partido.

Ciro apoia Haddad
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Ao lado de Camilo Santana, Haddad pede o apoio de Ciro Gomes para derrotar o fascismo


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O candidato do campo democrático à Presidência da República, Fernando Haddad (PT) afirmou querer Ciro Gomes e o seu partido, o PDT, ao seu lado para barrar a candidatura de extrema direita representada pela candidatura de Jair Bolsonaro (PSL); "Um abraço ao Ciro Gomes, que teve uma votação expressiva no Ceará. É um democrata, que já declarou que vai lutar contra o fascismo, portanto é uma voz muito respeitada no País, e queremos tê-lo ao lado", disse; "Vamos repetir o êxito do Ceará no Brasil", completou.
Brasil 247

Psol dá exemplo



Estamos numa encruzilhada entre a democracia e o autoritarismo, a civilização e a barbárie. Nós sempre tivemos lado, e por isso não titubeamos em nenhum momento em declarar nosso apoio a Fernando Haddad nesse segundo turno, porque ele representa o lado da democracia, o lado dos direitos sociais", declarou Guilherme Boulos, que disputo a presidência pelo PSOL; "Vamos contribuir com a campanha, nas ruas e nas urnas", disse
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Quem é a favor de um ou outro, que vote

Eu votei e votarei em Fernando Haddad (13) 


Ver imagem no Twitter
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1ª entrevista de Haddad no 2º turno


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Haddad, Impecável


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Brasil 247 - Último debate do primeiro turno da campanha presidencial, o encontro da Globo não produziu alterações dramáticas na posição entre os principais candidatos mas abriu uma perspetiva promissora para o segundo turno: a reaproximação entre Fernando Haddad e Ciro Gomes.

Distanciados ao longo dos encontros anteriores, quando Ciro testava até onde poderia avançar em sua própria candidatura, o encontro encerrou-se com várias demonstrações de aproximação, mais do que necessárias para enfrentar a ameaça fascista que Jair Bolsonaro representa para o país. 

Ausente dos debates principais, realizados após a facada recebida em Juiz de Fora, Bolsonaro não compareceu ao encontro da Globo. Privou milhões de eleitores de testemunhar seu desempenho num ritual obrigatório das democracias. 

A julgar por aquilo que diz a maioria das pesquisas de intenção de voto, o atentado contra Bolsonaro foi uma tragédia, mas, do ponto de vista eleitoral e político, lhe garantiu o percurso sonhado por todo candidato que ocupa a liderança da campanha. Permitiu-lhe disputar uma vaga no segundo turno sem ser submetido ao confronto democrático, no qual todo candidato é atacado por adversários, muitas vezes de forma orquestrada e agressiva.

Teste de nervos, de capacidade de improvisação e de competência para oferecer respostas rápidas diante assuntos complexos, um debate é uma oportunidade particularmente instrutiva para o eleitorado tentar antecipar traços que ajudam a compreender o perfil de um homem público que disputa um cargo tão importante e decisivo. Os programas de campanha podem ser escritos por assessores e até por acadêmicos. Os discursos podem ser redigidos por profissionais de estilo e capacidade conveniente para várias ocasiões. A importância dos debates é que não podem ser programados nem controlados inteiramente, como Henrique Meirelles fez questão de lembrar durante o encontro. 

Visto como candidato sem as qualificações básicas para governar um país de 215 milhões de habitantes, endereço da 9aeconomia do mundo, Bolsonaro garantiu passagem para o segundo turno na condição do aluno que é diplomado sem prestar todos os exames exigidos dos demais.

Resta saber se conseguirá preservar o mesmo desempenho na segunda fase, palco para confrontos 1 contra 1, numa campanha na qual todos têm o mesmo tempo de TV -- e a obrigação de apresentar projetos coerentes para o país, capazes de interessar eleitores em busca de algo mais do que frases de efeito, slogans e fake news.

Este Bolsonaro, um ilustre desconhecido, transformado num candidato inatingível após a facada, irá enfrentar um confronto no qual o grau de transparência é bem maior, dificultando truques e artimanhas que o eleitorado irá perceber com facilidade. 

Alvo dos demais presentes, que esboçaram várias tentativas de ataque sempre que possível, Fernando Haddad saiu do encontro maior do que entrou. Enquadrou Alvaro Dias, concorrente irresponsável em sua agressividade tão barulhenta como oca. "Você nem sonha com o que eu fiz", disse ao senador, enumerando a herança que sua passagem pelo ministério da Educação deixou aos brasileiros pobres e explorados. Nunca deixou de apontar responsabilidades e erros do PSDB, que tiveram importância decisiva na abertura e aprofundamento da crise do país. Nem precisou lembrar da auto-crítica do senador Tasso Jereissati para sublinhar o que queria dizer.

Quando a Marina Silva cobrou a autocrítica sobre erros do Partido dos Trabalhadores, exercício típico de quem quer obrigar o adversário a se diminuir perante o eleitorado sem apontar razões objetivas nem ter a humildade para assumir suas próprias responsabilidades, Haddad deu uma resposta enérgica. Lembrou que já assumiu erros e desvios em diversos pronunciamentos e entrevistas, mas que acha errado "jogar fora a criança com a água do banho".

Em nenhum momento Haddad perdeu o fio condutor da própria candidatura. Homenageou Lula em diversas ocasiões, postura que deve lhe trazer frutos junto aos milhões de eleitores que não fizeram a transição entre as candidaturas. Não se intimidou com os diversos adversários que, sem força própria para crescer, tentaram transformar o debate num show de hipocrisias, escondidos atrás da noção de que, ao lado de Bolsonaro, sua candidatura faz parte de uma disputa entre dois extremos que se equivalem e se complementam, impedindo o país de achar um caminho para sair do atoleiro -- visão tão conveniente como desonesta, sabemos todos.

Num país que procura uma saída para vencer a pior crise de sua história, Haddad deixou claro que conquistou a condição de desafiante real de Bolsonaro, e se coloca à vontade diante da responsabilidade que essa condição lhe confere.

Sem nenhum lance dramático capaz de constituir uma daquelas cenas inesquecíveis que marcam encontros dessa natureza, o fim do debate sinalizou uma nova situação política na campanha, em torno de Haddad e Ciro. Este comportamento pode se revelar o salto mais importante de uma campanha que tende a assumir o caráter de uma frente única em defesa da democracia, na qual a luta pelo bem-estar do povo caminha lado a lado com a defesa do regime de direitos e liberdades ameaçado por Bolsonaro.

Num pronunciamento final de quem se despede do eleitorado de 2018, Ciro não deixou de pedir votos no domingo, o que é natural. Mas abriu um novo caminho a partir daí, ao deixar clara sua oposição à candidatura que representa uma inédita ameaça fascista na história brasileira. 

Paulo Moreira Leite - jornalista, editor do site 247

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Recado de Haddad a militância



Assista, ouça e distribua. Pesquisa não ganha eleição.Quem ganha eleição é o militante na rua,batendo de porta em porta, conversando com as pessoas.


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O processo político, por Diogo Costa


Não tenho dúvidas algumas de que o pleito de 2018, por tudo que o cerca, será o mais difícil da história. Não seria se o grande líder popular desse país - Lula - estivesse na campanha. Mas o golpe não deixou.
Esse crescimento do Bozo, nos últimos levantamentos, é a consequência até meio natural da revoada de apoios que está recebendo: a Igreja Universal do Edir Macedo abandonou o Alckmin e está com Bozonaro; o PP gaúcho, da Ana do Relho, abandonou Alckmin e está com Bozonaro; vários candidatos tucanos e do MDB já abandonaram seus respectivos candidatos e estão com Bozonaro, etc. O PSDB está sendo desidratado e abandonado (até por Dória) em favor do candidato nazista.
De outra banda, Haddad está com percentuais que variam de 24% a 28% dos votos válidos (de acordo com diferentes institutos). Ter este índice, depois de tudo o que o PT passou nos últimos anos, pelo menos desde o Junho de 2013, é quase um milagre. Nenhum outro partido brasileiro teria sido capaz de suportar tal massacre cotidiano, vindo de todas as frentes e com um golpe temperando essa macabra e amarga salada.
Apesar disso tudo o PT resiste.
Resiste e estará no segundo turno.
Resiste até mesmo aos petardos do rapaz lá do Ceará, incapaz de compreender que a culpa pelo seu fracasso, comprovado também em 1998 e 2002, é dele próprio e de seu ziguezaguear andejo.
No segundo turno é que a porca vai torcer o rabo e teremos a eleição mais alucinante de todos os tempos. Não pensem que o "estancamento" de Haddad é algo desanimador. Serve, isto sim, como alerta de que não existe nada ganho por antecipação.
A direita tenta de todas as formas inflar o candidato nazista na primeira volta pois sabe que no segundo turno a campanha paz e amor do PT terá fim. E sabe que nós vamos buscar o resultado.
Ou será que é só eu que lembro de algumas pesquisas mostrando Aécio com 57% vs 43% para Dilma em 2014?
O PT sequer começou a abrir a sua artilharia contra o candidato nazista do patronato, das multinacionais, dos latifundiários e dos torturadores. Abrirá no segundo turno sem dúvidas algumas.
No mais, cuca fresca e foco em temas sobre os quais o povo vive cotidianamente: emprego, salário, renda, moradia, direitos, etc.
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O segundo turno



O povo já decidiu que o segundo turno da eleição presidencial deste ano será entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT).

Tempos estranhos...

Sinceramente, jamais imaginei que Bolsonaro passasse do 4º lugar nesta eleição. Mas, acredito que agora não tem outro resultado que não seja a eleição de Haddad no 2º turno.

Acredito que a Civilização vencerá a barbárie, que a solidariedade vencerá o egoísmo.

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O 2º turno perfeito



Jair Bolsonaro é a mais perfeita tradução e expressão da elite brasilerira:

  • Cruel
  • Colonizada
  • Escravocrata
  • Antipopulares
O capitão reformado é o retrato mais fiel e verdadeiro de uma classe dominante escravagista, homofobica, racista e autoritária.
Sua derrota, a derrota deles para Fernando Haddad 13  (o candidato de Lula), abrirá caminho para reconstrução do país...
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