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Gay

[...] Eu sou!

És?...

Então envia fotos tuas para joel.leonidas@gmail.com serão publicadas numa pagina especial do blog.

E convida as colegas e colegas para fazerem o mesmo.

Aguardo.

Pré-História

Encontrado por cientistas tchecos esqueleto de 4.500 a 5.000 anos at´ras. O curioso é que eles acreditam serem os restos mortais de um homossexual ou de um transexual. 

A arqueóloga Katerina Semradova disse que o enterro “atípico” indica que o indivíduo encontrado fazia parte do “terceiro sexo”.


Kamila Remisova Vesinova, coordenadora da pesquisa disse: "É mais provável que ele tenha tido uma orientação sexual diferente, provavelmente homossexual ou transexual."
Sem comentários. Mas, indago: 
Existe 3º sexo?...
E, quem orientou o pré-histórico a ser gay?...
Imagino se eu morrer dormindo [durmo na mesma posição que se encontra o esqueleto]   e  encontrarem meus restos mortais 5.000 depois, dirão que fui gay.
kkkkk 

Publicidade

[...] Gays na propaganda comercial
1)      Cinzano (Argentina)
2)      Renault
3)      Seguradora Central Beheer (não foi ao ar)
4)      Levi’s
5)      Comercial israelense de 2003 (parece filmado em São Paulo.) Tem um bonito beijo gay no final
6)      Nissan
7)      Turismo de casamento (Canadá)
8)      Dolce & Gabbana
9)      Campari (cross-dressers, muito sofisticado)
10)   Absolut (se entendi bem o filho é cúmplice do adultério da mãe...)
11)   Pepsi (consta que não chegou a ir ao ar)
12)   McDonald’s (França) (muito sensível)
13)   Móveis IKEA França/Áustria (metrosexual)
14)   IKEA Alemanha (bissexual)
15)   Ikea Espanha (transexual)
16)   Hyundai (um dos meus favoritos)
17)   Rádio Donna

Clique e veja: 
Veja o vídeo

Bolsonaro

[...] e o fuzilamento da direita 

No Brasil de hoje, como se sabe, ninguém é de direita. Ou melhor: a direita existe, mas é uma espécie de sujeito oculto, que só aparece para justificar os heroicos discursos da esquerda – eterna vítima dela.
Lula governou oito anos, promoveu seus companheiros aos mais altos cargos e salários estatais, fez sua sucessora, e a esquerda continua oprimida pela elite burguesa. É de dar pena. Nessa doce ditadura dos coitados, é preciso cuidado com o que se fala. Os coitados são muito suscetíveis. Foi assim que o deputado federal Jair Bolsonaro foi parar no paredão.
Capitão do Exército, Bolsonaro é filiado ao Partido Progressista, mas é uma espécie de reacionário assumido. Defende abertamente as bandeiras da direita – que, como dito acima, não existem mais. Portanto, Bolsonaro não existe. Mas fala – e esse é seu grande crime.
Depois da polêmica entrevista do deputado ao CQC, da TV Bandeirantes, o líder do programa, Marcelo Tas, recebeu e-mails de telespectadores revoltados. Parte deles protestava contra o próprio Tas, por ter dado voz a Jair Bolsonaro. Na Constituição dos politicamente corretos – assim como nas militares –, liberdade de expressão tem limite.
A grande barbaridade dita por Bolsonaro no CQC, em resposta à cantora Preta Gil, foi que um filho seu não se casaria com uma negra, por não ser promíscuo. Uma declaração tão absurda que o próprio Marcelo Tas cogitou, em seguida, que o deputado não tivesse entendido a pergunta.
Foi exatamente o que Bolsonaro afirmou no dia seguinte. Estava falando sobre homossexualismo, e não percebeu que a questão era sobre racismo: “A resposta não bate com a pergunta”, disse o deputado.
Se Jair Bolsonaro é ou não é racista, não é essa polêmica que vai esclarecer. No CQC, pelo menos, ele não disparou deliberadamente contra os negros. Estava falando de promiscuidade, porque seu alvo era o homossexualismo.
O conceito do deputado sobre os gays é, como a maioria de seus conceitos, reacionário. A pergunta é: por que ele não tem o direito de expressá-lo?
Bolsonaro nem sequer pregou a intolerância aos gays. Disse inclusive que eles são respeitados nas Forças Armadas. O que fez foi relacionar o homossexualismo aos “maus costumes”, dizendo que filhos com “boa educação” não se tornam gays.
É um ponto de vista preconceituoso, além de tacanho, mas é o que ele pensa. Seria saudável que os gays, com seu humor crítico e habitualmente ferino, fossem proibidos de fustigar a truculência dos militares? 
Leia mais Aqui

Racismo

Bolsonaro, factóides e perigo
Jair Bolsonaro é capitão Pára-quedista do Exército Brasileiro, deputado federal em seu sexto mandato e nunca pecou por excesso de zelo. Ao contrário, quem acompanha a sua carreira política e os respectivos pronunciamentos públicos se dão conta de que o próprio construiu para si um personagem de duplo papel.

De um lado, porta-se como político profissional que cuida da própria base, acolhendo as demandas e reivindicações dos militares das três forças e corporações auxiliares. De outro, é legítimo viúvo da ditadura, enclausurado em discurso moralista, advogando uma defesa irredutível dos bons costumes da moral conservadora. 
A “novidade” entre a constatação e o efeito bombástico após sua intervenção no programa humorístico CQC, veiculado pela Rede Bandeirantes na segunda 28 de março, foi a difusão midiática.
Ao fazer a ponte entre a defesa da ditadura e a pregação da cultura do ódio, abre-se uma brecha perigosa, onde alguns demagogos (no sentido weberiano do termo) podem acumular capital político mexendo com os brios de gente com instrução mediana e recalque avançado.
Assim o foi na igualmente famigerada Ação Integralista Brasileira (AIB), cujo líder máximo, Plínio Salgado, terminou servindo ao regime defendido por Bolsonaro. Tal como o capitão Jair, o crítico literário Plínio obtivera mandatos de parlamentar federal, sendo os dois últimos pela ARENA, partido admirado pelo deputado Pqd.
Plínio Salgado hoje poderia ser ridicularizado assim como ocorreu com o renomado cardiologista Enéas Carneiro e o moribundo PRONA. Por sorte dos cidadãos, por vezes a extrema direita não chega a ser séria. O Dr. Enéas passou de médico respeitado a caricatura de si mesmo, resumindo sua proposta de tipo Brasil Grande – bem ao gosto da linha dura do anterior regime – a um bordão risível.
O integralismo foi bem mais duro e conseqüente do que seus herdeiros da Nova república, sabendo se reciclar ao ponto de disputar eleições no interregno democrático entre o Estado Novo e a Ditadura, atuando através do Partido de Representação Popular.
A diferença entre Plínio Salgado e Enéas Carneiro é que o primeiro organizou um partido de tipo fascista que depois de “reciclado”, adere ao jogo político institucional para seguir operando. Enéas tinha uma sigla, mas jamais uma organização política, assim como Bolsonaro, detentor de mandatos e não de máquinas partidárias.
Quando a pregação de intolerância passa de um indivíduo para um grupo organizado, aí termina a piada e começa o perigo.
 www.estrategiaeanalise.com.br - blimarocha@gmail.com 

Skinheads

[...] São antes de tudo um bando de covardes. Só agridem quando estão em maioria.
Eles são jovens, com idades entre 16 e 28 anos. Têm ensino fundamental e médio. Pertencem, em sua maioria, às classes C e D. Usam coturnos com biqueiras de aço ou tênis de cano alto, jeans e camisetas. São brancos e pardos -negros, não. Cultuam Hitler, suásticas e o número 88. A oitava letra do alfabeto é o H; HH dá "Heil, Hitler", a saudação dos nazistas. Consomem baldes de álcool. As outras drogas têm apenas uso marginal. Ostentam tatuagens enormes em que se leem "Ódio", "Hate", ou "Ame odiar". A propósito, odeiam gays e negros. São de direita. Gostam de bater, bater e bater. E de brigar.
O perfil dessa turma, auto-denominada skinheads por influência do movimento surgido na Inglaterra durante os anos 1960, quem traçou foi a Decradi (Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância), da Polícia Civil do Estado de São Paulo.
No total, a Decradi já identificou 200 membros de 25 gangues com nomes como Combate RAC (Rock Against Communism- rock contra o comunismo, em português) e Front 88 (sempre o 88).
São integrantes desses grupos que aparecem com mais frequência como agressores de negros, gays e em pancadarias entre torcidas organizadas, quando encarnam a faceta "hooligan".
Também a exemplo do que ocorre na Europa, skinheads são especialistas em quebra-quebra entre torcedores. 
"FAIXA DE GAZA"
A delegada Margarette Correia Barreto, titular da Decradi, é quem lidera o esforço de identificação dessas gangues. Atualmente, na delegacia, há 130 inquéritos envolvendo os "crimes de ódio"- motivados por preconceito contra um grupo social.
"O alcance e a repercussão desses ataques, entretanto, é muito maior do que em um crime comum. Se um homossexual é atingido, todo o grupo sente-se atingido", exemplifica a delegada do Decradi. "É uma comoção."
Pelo levantamento da polícia, o foco dos "crimes de ódio" é a região da avenida Paulista e da rua Augusta, na região central da cidade. Segundo a delegada, ali é "a nossa faixa de Gaza".
O motivo é que a área tem a maior concentração de bares frequentados por gays e por skinheads -cada turma no seu reduto, mas todos muito perto uns dos outros. "Eles acabam se encontrando pela rua", diz a delegada.
Ex-punk, policial monitora agressores
Investigador acompanha as ações de grupos homofóbicos em SP; torcidas organizadas também estão na mira.
Delegacia especializada também investiga os crimes contra negros, judeus e nordestinos cometidos na internet.
DE SÃO PAULO
Um investigador de polícia, ex-punk, é quem monitora os skinheads e os punks homofóbicos na Decradi.
Outro investigador, responsável por se antecipar aos movimentos dos "hooligans" nos estádios, está em permanente contato com as torcidas organizadas.
Uma delegada-assistente é quem cuida da frente de crimes de ódio na internet.
No total, 20 policiais, incluindo a delegada Margarette Correa Barreto, 44, integram a força-tarefa paulista para cuidar dessas modalidades de ataque.
Foi assim que se conseguiu localizar, intimar, colher o depoimento e concluir o inquérito no caso da jovem que, nos dias seguintes à eleição de Dilma Rousseff, usou o seu perfil no microblog twitter para conclamar: "Nordestisto [sic] não é gente, faça um favor a Sp, mate um nordestino afogado!".

"O problema é que o crime de ódio tem características de onda. Depois da repercussão daquele caso, ocorreu um tsunami de manifestações antinordestinos na internet", afirma a delegada.
No total, 40% de todas as ocorrências atuais da Decradi já se referem a casos cibernéticos, envolvendo, pela ordem, ataques a negros, judeus e nordestinos.
Essa é apenas a pequena parte sobre a qual existem denúncias e investigações.
Um breve passeio no Orkut permite que se encontrem comunidades dedicadas a defender que "uma bomba atômica seja despejada na África", o "estupro corretivo de lésbicas" e a destruição do Japão, entre outros ataques.
ORGULHO
Outra dificuldade particular dos crimes de ódio é que, para muitos agressores, torna-se motivo de orgulho ser pego pela polícia -é como se fosse um atestado de devoção à "causa".
"Tivemos o caso de um skinhead que, flagrado quando ia atacar uma vítima, foi detido e trazido ao Decradi. O rapaz estava eufórico. Dizia que, enfim, conseguira se igualar ao irmão e teria um quadro no quarto com seu próprio BO por agressão", lembra a delegada.
A terceira ordem de problemas refere-se à produção de provas dos crimes de ódio. Não basta que um homossexual seja atacado na rua para que se configure a prática de crime de ódio.
"É preciso que fique provado que o ataque teve como motivo a orientação sexual. Se foi, por exemplo, um assalto que teve a circunstância de ter uma vítima homossexual, descaracteriza-se a ação como crime de ódio."
Por fim, os alvos do crime de ódio mudam, conforme também muda a sociedade. "Pouquíssimo se falava nos Estados Unidos a respeito de ataques à comunidade islâmica do país", afirma.
"Mas depois da explosão das Torres Gêmeas, em 11 de setembro de 2001, houve uma avalanche de agressões -motivadas pelo puro preconceito- a mesquitas e a símbolos do Islã."
No Brasil, a delegada aposta: a próxima onda de intolerância terá como alvo a comunidade de bolivianos, muitos deles imigrantes ilegais subempregados nas fábricas de roupas do Brás (centro de São Paulo).
"Os bolivianos são muito vulneráveis, porque não têm organizações próprias fortes e porque têm medo que, denunciando os maus-tratos que sofrem, tornem-se visados pela imigração brasileira", diz a delegada.
(LAURA CAPRIGLIONE)

Bolsonaro solta a franga

...e sai do armário!
Extra: em entrevista exclusiva ao Brasil 247, o deputado Jair Bolsonaro assume sua homossexualidade e pede desculpas ao povo brasileiro. Num depoimento comovente, ele ainda revela que se prepara para desfilar na próxima parada gay
31 de Março de 2011 às 23:14
247 – Primeiro de abril de 2011. Um dia histórico para o deputado Jair Bolsonaro, que acaba de telefonar esbaforido para a redação do Brasil 247.
- Fala, Jair.
- Escrevam aí, para quem quiser ouvir: eu sou gay!
- O quê? Como assim, Jair?
- Isso mesmo. Escondi essa verdade durante 56 anos, mas não dá mais para segurar. É mais forte do que eu.
- Mas o senhor é o orgulho da causa hetero, dos militares, da família brasileira.
- Não, meu amigo. Desde criancinha, eu só ouço Village People e Gloria Gaynor. E só entrei para o Exército para ficar mais perto daqueles corpos musculosos. Aliás, como tenho uma queda por desfiles, vocês podem me esperar na próxima parada gay.
- E tudo aquilo que o senhor disse nos últimos dias?
- Da boca pra fora. Perdão a quem se sentiu ofendido. O que eu quero dizer agora, neste momento lindo, é muito simples: Jean Wyllys, eu te amoooooooooo!
Evidentemente, o diálogo acima não aconteceu.
Todos nós sabemos que o deputado Jair Bolsonaro, nascido em Campinas e eleito no Rio de Janeiro, é aquilo que os cariocas chamam de “espada”.
Perdão, deputado, por qualquer ofensa.
Apenas faz parte da tradição da imprensa mundial, no dia 1º de abril, deixar de lado a verdade factual, por vezes tão dura, e substituí-la por coisas mais leves, mais doces.
Neste primeiro de abril, por exemplo, a rede de televisão CNN noticiou a morte do ator Jack Chan – e era mentira.
Anos atrás, uma publicação científica noticiou que seria possível misturar genes de animais, como a vaca, e de plantas, como o tomate. Também era mentira e a única pessoa que acreditou publicou a matéria do “boimate” na Veja. Isso não lhe causou mal algum – hoje ele dirige a revista.
Mas nós, do Brasil 247, gostaríamos de aproveitar a oportunidade, deputado, para discorrer um pouco mais sobre a verdade e a mentira. E para lhe ensinar que nada dói tanto para um homossexual como a impossibilidade de assumir, diante das pessoas que mais ama, como um pai ou uma mãe, qual é a sua verdadeira orientação sexual.
Isso não se resolve na porrada, como o senhor anda dizendo por aí. Cada um é o que é, e ponto final.
E como queremos lhe homenagear neste primeiro de abril, adicionamos dois clipes, ao final deste vídeo: “Macho Man”, do Village People, e “I will survive”, da Gloria Gaynor.
Ouça e, como diziam as Frenéticas, abra suas asas e solte suas feras, deputado.

Cotas já

Quer saber?...

 Não?...

 Vou dizer mesmo assim.

Nesta do Jair Bolsonaro apresentar projeto de lei estipulando que 50% das vagas do Congresso seja preenchida obrigatoriamente por negros e pardos, tou com ele e não abro. Vou sugerir que acrescente câmaras municipais, assembléias legislativas, poder executivo, poder judiciário etc, etc.

Vamos radicalizar, querem enfiar pela nossa goela esta imoralidade que é institucionalizar o racismo no Brasil? Temos mais mesmo é de ironizar, ridicularizar esta aberração.

Ah, também vou sugerir que ele coloque no projeto de lei que 50% dos blogueiros ordinários e extraordinários sejam pardos e negros.

Ia esquecendo de perguntar, de quanto deverá ser a cota para GLBTs? 

Homofobia, racismo e hipocrisia

...Agora é moda.

Estamos vivendo  a ditadura do " politicamente correto "...

Participar de paradas Gays é fashion...

Não concordar com homossexualismo?... 

É crime!

cantar:
Veja veja veja veja veja os cabelos dela
Veja veja veja veja veja os cabelos dela
Veja veja veja veja veja os cabelos dela
Veja veja veja veja veja os cabelos dela
Parece bom-bril, de ariá panela
Parece bom-bril, de ariá panela...
É crime!
...Quem não conhece alguém que tenha o cabelo parecido com bombril?...
Eu conheço várias pessoas, homens, mulheres, negros e sararas, quem  há de negar que existe?...
Porque tem os cabelos parecidos com "bombril de ariá panela", são piores ou melhores do que eu?...
Claro que não. Somos apenas diferente. E saber viver e conviver com as diferenças é que é o bom da vida. Por isso não dou tanta importância a esta histeria de criminalizar toda besteira.
Sou negro e daí?...
Sou gay e daí?...
Podem me chamar de negão, neguim, veado, viadim...
Tô nem aí.
Não faço a menor questão que você também seja negro e gay. Mas, desejo do fundo do coração que seja tão feliz quanto eu.

Gandhi

Nova biografia provoca polêmica


O Globo
Mahatma Gandhi era bissexual e abandonou sua esposa, Kasturba Gandhi, para viver com um fisioculturista alemão de origem judaica. Pelos menos é isso o que afirma uma controversa biografia de 448 páginas que será lançada ainda no mês de março.
Os relatos atribuídos ao líder indiano, famoso por sua suposta abstenção sexual, apontam que ele teria se apaixonado profundamente por um homem chamado Hermann Kallenbach e foram tema de uma reportagem do jornal 'Daily Mail'.
Kallenbach nasceu na Alemanha, mas migrou para a África do Sul, onde se tornou arquiteto. Durante estada no país africano, o alemão se aproximou de Gandhi e se tornou um de seus discípulos mais próximos.
Segundo o livro "Great Soul", escrito pelo jornalista Joseph Lelyveld, a dupla viveu sob o mesmo teto durante dois anos, na casa de Kallenbach na África do Sul. A publicação ainda detalha a fundo o relacionamento dos dois e provoca polêmica entre os seguidores de Gandhi.

Papa contra casamento gay




Nesta quarta-feira de cinzas, com o início da Campanha da Fraternidade promovida pela CNBB , o Papa Bento XVI pediu aos católicos brasileiros que se posicionem contra o aborto e o casamento gay.

Na carta divulgada pela CNBB, o papa relaciona a defesa do casamento exclusivo entre um homem e uma mulher com a defesa do meio-ambiente.

trecho da carta:

“Sem a clara defesa da vida humana, desde sua concepção até a morte natural; sem uma defesa da família baseada no matrimônio entre um homem e uma mulher; sem uma verdadeira defesa daqueles que são excluídos e marginalizados pela sociedade, sem esquecer, neste contexto, daqueles que perdem tudo, vítimas de desastres naturais, nunca se poderá falar de uma autêntica defesa do meio-ambiente”, registra o texto assinado pelo Papa.

Novo dicionário gay


INSPIRADORA
A cantora Lady Gaga. Ela virou uma das expressões mais populares do novo vocabulário GLS
A cantora americana Stefani Joanne Angelina Germanotta já virou sensação pop, escândalo, símbolo de bizarrice e diva gay. Agora, Lady Gaga também é uma expressão popular. O grito “Uh, Lady Gaga!” não tem significado preciso. É uma interjeição usada para fazer humor. Também é um dos símbolos de um novo vocabulário que saiu do mundo dos gays, das lésbicas e simpatizantes e se disseminou entre os falantes em geral. As gírias se espalharam pela internet, por blogs e redes sociais. A TV também contribuiu, com programas de humor e reality shows. Por esses canais, expressões antes restritas à comunidade gay estão ficando populares entre os héteros. E novas gírias são inventadas. “Dois anos atrás, as pessoas imitavam mais o jeito gay por humor. Hoje estão usando as expressões”, diz Thiago Pereira, de 28 anos, estudante de biblioteconomia, um hétero que convive com amigos gays.

As gírias que se espalham pela internet podem ter sido popularizadas por blogs, redes sociais e também pela televisão. A personagem Katylene, criada por Daniel Carvalho, é uma das responsáveis por disseminar o vocabulário gay na rede. Seu perfil no Twitter tem quase 40 mil seguidores. No blog de Katylene quase todas as palavras são escritas de jeito diferente. Na televisão, dois participantes do reality show Big Brother 10 eram gays. Um deles, o maquiador Dicésar, popularizou o “adogo!” (versão de “adoro”). Dois humoristas do programa Pânico na TV!imitam gente como Dicésar. As expressões “aloka” e “Uh, Lady Gaga!” ficaram famosas por causa deles.

O impacto dessas novas expressões na língua portuguesa mudou. Antes, sem a grande força da internet, a maior parte das brincadeiras se limitava à fala. A linguagem popular sempre foi fluida, sujeita a modismos, que podem ser geograficamente localizados e desaparecer com o tempo. A internet mudou isso. As expressões são registradas nos blogs e nas redes sociais. Isso tem duas consequências. A primeira é o registro escrito no jeito de falar. São maneiras diferentes de escrever as palavras, simulando um jeito de falar afetado, entendido como gay. O segundo efeito da internet é dar permanência às novas expressões. Com o registro na rede, há chance de essas palavras virarem mais do que uma moda passageira. Algumas expressões podem se incorporar de forma mais definitiva ao vocabulário geral dos brasileiros. Uh, Lady Gaga!
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Missas de manhã, boates gays à noite

A diocese de Roma fez um apelo para que sacerdotes que levam uma vida dupla abandonem a vida religiosa.
Num comunicado, a Igreja garantiu estar disposta a reagir com vigor diante de novas denúncias de qualquer conduta indigna da vida sacerdotal — numa reação ao polêmico artigo publicado ontem pela revista italiana “Panorama”, que denuncia a vida dupla de vários padres homossexuais na capital italiana.
“Aqueles que têm uma vida dupla não entendem o que é o sacerdócio católico.
Ninguém os obriga a continuar sendo sacerdotes e a aproveitar as vantagens de sê-lo. Em nome da coerência, deveriam confessar o que fazem. Não queremos causar-lhes danos, mas não podemos permitir que sua conduta desonre todos os demais”, afirma o texto.
De tendência conservadora, a “Panorama” chocou a Itália ao publicar a reportagem titulada “As noites selvagens dos padres gays”, na qual religiosos admitem levar uma vida dupla: rezando missas de manhã e frequentando festas gays à noite.
Durante 20 dias, o repórter Carmello Abate percorreu bares e discotecas gays de Roma. Com uma câmera escondida, documentou o comportamento dos sacerdotes, inclusive durante relações sexuais. Um dos padres, um francês identificado como Paul, contou ter celebrado a missa na mesma manhã, pouco antes de dar carona a dois garotos de programa que contratara para ir a uma festa na noite anterior.
A reportagem traz fotos e declarações de sacerdotes e seminaristas cuja identidade foi mantida em sigilo.
Segundo o artigo, um dos pontos de encontro dos padres homossexuais seria a discoteca Gay Village, onde um seminarista teria declarado que “a Igreja pesca os próprios filhos no ambiente homossexual”.
O Vaticano insiste que a maioria dos 1.300 padres de Roma são fiéis à vocação e um “modelo de moralidade para todos”.
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O RESPEITO ÀS DIFERENÇAS FAZ A DIFERENÇA

A vaidade aliada à necessidade de chamar para si a atenção das massas tem sido a justificativa para que um grande número de pessoas digam e façam coisas desconexas, injustificadas e desprovidas de sentido.

Traduzindo: o mundo está até aqui, ó! de gente louca para aparecer diante dos holofotes.
Semana passada, um dos maiores astros da música mundial, o cantor e compositor britânico, Elton Jhon afirmou que Jesus era um gay superinteligente.
Superinteligente é quem faz uma descoberta dessas.Uma verdadeira pérola e um achado da Ciência.
Elton Jhon é gay assumido.
E um exemplo cristalino de quem quer ser notícia.
Elton Jhon disse também que Jesus era "piedoso", magnânimo e "compreendia os problemas humanos". Que coisa sensacional!
Dois mil anos após a sua morte, e se não fosse essa descoberta inominável do Elton Jhon, ninguém descobreria que Jesus Cristo era Jesus Cristo.
Jesus era generoso. Eu juro que fiquei sabendo disso agora...
O mundo está tomado de gays e o cara vai mexer logo com o Filho de Deus, o maior e mais importante personagem da História. Fazer o quê?


Quando alguém se fragiliza pelo desejo vil de virar manchete sai por aí fazendo ou dizendo qualquer coisa.
Mas, e que o Elton Jhon tem a ver com o título desta inútil crônica? Tudo.


É que Elton Jhon é diferente.Diferente no que se refere à sexualidade. Ele prefere gostar do igual.
Até as pedras sabem que a maioria não gosta de quem gosta do igual.
Os gays gostam.
E muita gente não gosta de gay.
O pior é que às vezes os que não gostam, fazem é gostar. E por gostarem tanto, usam, como subterfúgio e disfarce o ódio e a aversão para fugirem do julgamento impigido pela sociedade hipócrita.


São os homofóbicos – de homofobia
Homofóbico vem de (homo = “igual” + fobia do grego “medo”.
O homofóbico discrimina os que optam e se atraem pelo sexo idêntico.
Ser gay ou hetero é uma opção a ser feita.
Não convém a quem quer que seja julgar ninguém por sua orientação sexual.
É uma questão de respeito e transigência.
Ser tolerante, magnânimo e compreensivo, para usar as palavras do “sábio” Elton Jhon.
A coerência, a razão e a justiça recomendam que não julguemos os outros.
Não é coerente, razoável nem justo.
A homofobia, mas que um termo, revela um sentimento mesquinho que deveria envergonhar quem o alimenta.
Porém, condenar o preconceito e a discriminação contra homosexuais não significa apoiar as atitudes tresloucadas, às vezes, por estes cometidas e que os expõem constrangedoramente.
Sem falso moralismo, é tudo uma questão de auto-estima, de amor-próprio e de equilíbrio, sem exageros na dose.



Quem é gay pode – porém não deve – fazer o que quiser da sua vida.
E todos devem respeitá-lo na sua diferença.Isto é constitucional. O Estado deve promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade, ou quaisquer outras formas de discriminação.
O gay, não tem também, o direito de se auto-discriminar e de não zelar para se fazer merecedor do respeito que a Constituição da República lhe assegura.

Disso talvez o Elton Jhon não saiba.