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Ai, ai assim você me mata

5 coisas que irritam demais as mulheres
  1. Não dar a descarga depois de usar o aparelho sanitário
  2. Largar toalha molhada no chão ou em cima da cama
  3. Deixar copos e pratos sujos
  4. Deixar as luzes acessas
  5. Surfar nos canais da tv


Livro

A partir de segunda-feira [30/05], será lançado em todas as livrarias do país o pequeno manual "Para entender as mulheres"

Não deixe de comprar o seu

Mamógrafos ociosos

O mapeamento do emprego da rede de mamógrafos espalhados por 823 municípios brasileiros, promovido pelo Ministério da Saúde, vem dando uma exata posição do interesse dos serviços públicos especializados na prevenção do câncer de mama. Equipamentos imprescindíveis a esse plano, os mamógrafos, quando não estão desativados por defeito técnico, falta de manutenção ou de peça de reposição, registram elevada ociosidade no seu uso.

Enquanto isso, a cada ano, aumentam as taxas de mortalidade provocadas pela falta da correta prevenção da doença ou da intervenção médica, em tempo hábil, para a recuperação das enfermas. O Ceará pode servir de vitrine para esses contrastes, com seus 32 mamógrafos distribuídos entre Região Metropolitana de Fortaleza e as demais regiões interioranas assistidas pelos programas do Sistema Único de Saúde. Enquanto a demanda reprimida é por demais elevada, observa-se a existência de baixa utilização desses equipamentos. Em Fortaleza, os 13 mamógrafos disponibilizados ao público assistido pelo SUS realizaram, em 2010, 50 mil exames. Para 2011, a previsão é de 60 mil, mas sua capacidade é superior a 300 mil exames preventivos por ano. O baixo comparecimento da clientela não dispensa a necessidade das análises antecipadas das mamas. Pelo contrário. O problema estaria relacionado com a gestão dos programas, a desinformação do público-alvo e a falta de mobilização dos movimentos femininos para a correção das distorções, tornando a prevenção uma rotina.

A idade para esse tipo de cuidado depende do estado de saúde da mulher. Se ela for saudável, a rotina no atendimento recomenda os exames periódicos dos seios, a partir dos 30 anos, e a realização anual de mamografia, a partir dos 40 anos, se não surgir nenhum contratempo. A prevenção é o caminho mais recomendável para evitar embaraços posteriores com o agravamento do quadro de saúde.

O País enfrenta o dileta de mamógrafos ociosos quando o câncer avança por falta de prevenção. Depara-se, igualmente, com a opinião pública contrária à elevação de qualquer nova contribuição social para o custeio da saúde. Mesmo sem os recursos adicionais da Contribuição Permanente sobre a Movimentação Financeira (CPMF), superiores a R$ 20 bilhões anuais, o governo, neste ano, reforçou o orçamento do SUS com mais R$ 10 milhões.

A Assembleia Geral da Organização Mundial da Saúde, em realização na Suíça, discute o financiamento da saúde pública em 192 países signatários de suas diretrizes. O comprometimento brasileiro é de apenas 6%, menor do que a média dos países africanos, de 9,6%. Contudo, a questão central repousa na qualidade das despesas, nos baixos níveis da gestão pública e no desperdício típico do serviço público.

A saída para pôr termo aos reflexos da crise em 46 hospitais universitários seria a criação da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares para controlar essas unidades de saúde pública. O governo escolheu como modelo a experiência bem-sucedida do Hospital das Clínicas de Porto Alegre. Mas, ainda assim, há setores contrários à medida.

11 sonhos femininos

[...] fáceis de realizar
1. Usar um vestido tomara que caia.
2. Uma calcinha tomara que tirem.
3. Um sutiã tomara que sustente.
4. Um absorvente tomara que não vaze.
5. Uma meia tomara que não desfie.
6. Uma celulite tomara que não percebam.
7. Um salto tomara que eu não caia.
8. Um namorado tomara que me ligue.
9. Um amante tomara que não broxe.
10. Uma camisinha tomara que não fure.
11. Um marido velho e rico, Tomara que morra!!!

Lei Maria da Penha

[...] Nem a lei nem nem as medidas de proteção do Estado têm sido capazes de garantir a segurança de mulheres ameaçadas de morte.

Que o digam Onofra e Benedito Cardoso, casal que já perdeu duas filhas assassinadas pelos maridos. 

Em 2007, Luciana foi morta na frente das filhas, Gleice, Giovana e Francielle, depois que ela ter procurado a 32ª DP, em Samambaia, para denunciar o marido.

Cinco anos antes, Fernanda foi morta com uma facada no banheiro de casa. 

Os acusados estão presos, mas a família teme que eles em liberdade, voltem a atacá-los.

Mulher

das medidas perfeitas
Pic
você encontra assim

Burca

[...] porque condeno a lei contra

Vi uma mulher de burca pela primeira vez no metrô de Londres, no verão de 1977. Eu tinha 22 anos, e senti pena, repulsa e impotência. Fazia calor nos vagões. Os homens que a acompanhavam falavam alto, ignorando-a. Eu tentava ver os olhos da mulher por trás da tela negra. Seria jovem, idosa? Seu olhar seria resignado ou um pedido mudo de socorro? Conseguiria respirar? Culpei os homens e o fanatismo islâmico. Ali estava uma mulher condenada à ausência de desejos.
Hoje, eu me vejo condenando a nova lei na França. O governo de Nicolas Sarkozy decidiu multar em € 150 toda mulher que, num espaço público, se cobrir com dois tipos de véus muçulmanos: a burca e o niqab, que só insinuam ou mostram os olhos.
Dirigir, ir a locais de culto e trabalhar com esses véus pode. Mas caminhar, ir a parques, museus, hospitais etc., não. A lei permite o xador e o hijab, que deixam a face exposta, e não cita o islamismo ou credos religiosos. Proíbe apenas “a dissimulação do rosto”. O slogan é: “A República se vive com o rosto descoberto”.
O que a França consegue com isso? Transformar um símbolo de opressão num símbolo de autodeterminação religiosa e até feminina. Muitos se rebelam contra a arrogância do Estado que decide determinar como a mulher deve se vestir. Chrystelle Khedouche, francesa de 36 anos que se converteu ao islã, disse: “Decidi não usar o véu islâmico... agora, me obrigar a não usar é suprimir minha liberdade”.
Antes que o fundamentalismo católico, ateu ou feminista desabe sobre mim, vamos aos fatos, despidos de preconceitos. Há 5 milhões de muçulmanos na França. Menos de 2 mil mulheres usam burca ou niqab. Em Paris, não passam de 800. Elas se concentram em bairros de imigração árabe. Pela lei, policiais podem pedir que a mulher retire o véu para se identificar, mas não podem forçá-la a nada. Caso ela se recuse, eles a levarão à delegacia, e ela será multada.
Essa minoria de muçulmanas já disse não se opor a mostrar o rosto ao pegar filhos na escola, ou à entrada de um banco ou museu. Mas se nega a abrir mão do véu.
Por trás da letra da lei, existe hipocrisia. Sarkozy precisa de medidas populares para melhorar suas chances de reeleição. A maioria dos franceses apoia o veto aos véus. Cita valores laicos e de liberdade da República francesa. São argumentos que soam legítimos.
O véu integral, que não é pré-requisito no Alcorão, fere a dignidade da mulher por subtraí-la da sociedade. Muçulmanas obrigadas pelo marido a se cobrir estariam, enfim, livres para mostrar o rosto. É verdade.
Mas e as que não abrem mão de se vestir assim? A França estaria violando seus direitos humanos.
Leia a íntegra do artigo Aqui

Você respeita limites?

É duro admitir mas, não, nós não podemos tudo. Nem tudo o que queremos é possível e nem tudo o que podemos nos convém. Já nascemos com o limite do nosso próprio corpo, que delimita o espaço físico que ocupamos no mundo. Como encontrar a medida do esforço para adequá-lo ao que os padrões de beleza te cobram? Depois dela, vêm os limites estabelecidos socialmente. Além desses, há o limite da sua mente, o limite do bom-senso, o limite estabelecidos pelos outros com quem convivemos... Ufa!

Em fevereiro, a Revista Trip publicou uma edição inteira que tenta responder à pergunta Como convivemos, hoje, com os nossos limites? Será que conseguimos dar conta de tantos limites? Respeitamos todos deles? E os limites do outro, como a gente faz pra não invadir? E quando a gente ultrapassa esses limites, o que acontece?


Saímos às ruas de São Paulo para perguntar às mulheres se elas conseguem respeitar limites. Assista ao vídeo e surpreenda-se com as respostas!


Cosméticos

...do tempo da vovó

Mesmo com a indústria cosmética de ponta, alguns produtos de beleza atravessam gerações e são aliados de mulheres em todas as idades
Numa época em que novos cosméticos são lançados quase todos os dias e com fórmulas cada vez mais inovadoras, é comum vermos os potinhos em nossos armários, nécessaires e penteadeiras mudarem frequentemente. Mas alguns produtos já estão tão presentes na rotina de várias mulheres que conseguem manter seus lugares cativos por décadas. Quem não usa aquele creminho, talco ou sabonete passado de mãe para filha?

Por trás das embalagens conhecidas, existem histórias de sucesso que vão desde a criação das empresas e das primeiras publicidades até nossas mãos, pele e cabelos.

Um dos hidratantes intensos mais conhecidos pelo mundo é o Nivea Creme. Aquele pote redondo azul escrito com letras brancas indicado para corpo, mãos e rosto. Ele foi o primeiro cosmético da marca que hoje conta com diversas linhas para homens e mulheres, incluindo produtos para cuidados corporal e facial.

A trajetória do creme branco começou em 1911 na Alemanha. A partir da invenção do "Eucerit", um emulsificante usado como base para pomadas, Oscar Troplowitz, dono da empresa que até hoje detém a marca, teve a ideia de criar um novo cosmético utilizando a fórmula inicialmente destinada à Medicina. O resultado foi um poderoso creme que logo ganharia a admiração das mulheres. O nome foi inspirado no latim e significa branco como a neve.

Ao longo de 100 anos, a fórmula, segundo os fabricantes, sofreu poucas alterações. A embalagem também mantém o mesmo padrão desde a década de 1920, com pequenas mudanças, até que, em 1959, chegou-se ao layout que se tornou popular nos dias de hoje.

Rosas
Se o assunto é tradição, é imprescindível falar do Leite de Rosas. Idealizado como produto especial para a beleza feminina, foi o ponto inicial da empresa fundada pelo então seringalista Francisco Olympio de Oliveira. Em 1929, mudando-se do Amazonas para o Rio de Janeiro, ele teve a ajuda de um amigo farmacêutico para criar o que batizou de Leite de Rosas. O líquido prometia proteger a pele dos efeitos do sol e do vento, era produzido na casa do empresário e comercializado em garrafas de vidro.

O que tornou o leite perfumado um exemplo de sucesso foi a visão de marketing do criador, começando com anúncios em postes e, posteriormente, no rádio. Logo, o produto conquistou as consumidoras e, graças ao slogan "O preparado que dá it" e a garotas-propaganda como Carmem Miranda, ganhou repercussão e virou sinônimo de glamour.

A embalagem plástica usada hoje foi desenvolvida no fim da década de 1960, quando a combinação das cores rosa e branco foi incorporada. Entre os anos 80 e 90, o Leite de Rosas investiu em um novo mercado: perfumaria para o público de menor poder aquisitivo. Assim, ampliou o portfólio com sabonetes e desodorantes aerossol. A história da marca é contada no livro "Leite de Rosas - uma história", escrito por Ignácio de Loyola Brandão e lançado em 2003 pela editora DBA.

Sem acne
Entre os primeiros cosméticos com ação contra cravos e espinhas, a pomada Minancora é velha conhecida. Embora sua eficácia seja questionada por muitos, incluindo alguns especialistas, a substância não deixa de ser um curinga para assepsia e cicatrização da pele.

A história do cosmético começou na cidade catarinense de Joinville, por volta de 1914, com o português Eduardo Augusto Gonçalves. Conhecedor da diversidade de matérias-primas naturais do Brasil, ele e sua esposa, Adelina Moreira, criaram uma pomada caseira antisséptica e a batizaram com o nome que conhecemos hoje.

Registrada no Departamento Nacional de Saúde Pública em 1915, passou a ser vendida pelo próprio criador em viagens por vários estados, ganhando fama em muitos cantos do Brasil. Em 1929, a produção já era grande o suficiente para que a empresa tivesse uma sede em sua cidade de origem. 

Com exceção de alguns medicamentos caseiros feitos no início da marca, a pomada foi o único produto da Minancora até 1994. Hoje, o laboratório conta com itens como desodorante, lenços de limpeza para pele e variações do produto original específicas para a prevenção e ação secante da acne.

O poder da tradição
No número 16 da Rua Primeiro de Março, no centro do Rio de Janeiro, está o imponente prédio que serve de endereço da Granado, há 140 anos. Em 2009, a casa foi reformada, mas seu valor histórico foi mantido nos móveis, no piso e no charme inegável do século XIX. Igualzinho à marca de cosméticos!

Criada pelo português José Antonio Coxito Granado, a Drogaria e Pharmacia de Granado e Cia atingiu seu auge em 1880 e chegou a ter o prenome imperial graças a uma autorização de Dom Pedro II. Contudo, a marca, imediatamente associada ao Polvilho Antisséptico, foi vendida, em 1994, para o inglês radicado no Brasil Christopher Freeman. Desde então, a Granado passou por uma "virada" com aumento do portfólio e modernização da gestão.

Porém, foi uma mulher que conseguiu sentir o perfumado cheiro do sucesso. A diretora de marketing Sissi Freeman, filha do dono da grife, contratou o famoso designer francês Jérome Berard para repaginar a logomarca, que ganhou ares vintage, com objetivo de resgatar a história da grife. Outra aposta foi o lançamento de linhas como a Pink, que tem espaço cativo nas nécessaires das brasileiras mais descoladas.

A nova linha conta com cera nutritiva para unhas e cutículas, gel para pés e pernas cansadas, sachês escalda pés, manteiga emoliente e, claro, o polvilho antisséptico com fragrâncias diferenciadas. O produto ainda é o carro-chefe da empresa, apesar da ampliação do portfólio. A primeira versão do item não tem cheiro, os novos contam com fragrâncias diferentes e frasco de plástico. Hoje, a Granado possui sete lojas no País, com previsão de inauguração de mais quatro ainda neste ano.

Com "know-how" e bons resultados, os Freemans resolveram comprar uma segunda grife de cosméticos tão tradicional e brasileiríssima quanto a primeira: a Phebo, dando continuidade ao negócio da beleza.

KARINE ZARANZA

Gestação

O programa Rede Cegonha, que foi lançado ontem pela presidente Dilma Rousseff, em Belo Horizonte, prevê investimentos de R$ 9,4 bilhões do orçamento do Ministério da Saúde até 2014. 
Os recursos, de acordo com o ministério, serão aplicados na construção de uma rede de cuidados para a mulher e para as crianças de até dois anos.
O programa é uma promessa de campanha da presidente e tem foco na gestão de saúde, mais que a criação de novas unidades. 
Os investimentos, de acordo com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, vão atingir toda a rede que começa pela unidade básica de saúde, passa pelos exames do pré-natal, pelo transporte seguro, até o parto nos leitos maternos do Sistema Único de Saúde (SUS).
Para criar a rede, o governo informou que investirá recursos na criação de estruturas de assistência e acompanhamento das mulheres e reforço na rede hospitalar convencional. Outras estruturas previstas no programa são as Casas da Gestante e do Bebê e os Centros de Parto Normal, que funcionarão junto com a maternidade. 
O objetivo é “humanizar o nascimento”.
Uma das medidas do programa será a de oferecer nos postos de saúde testes rápidos de gravidez. Confirmado o resultado positivo, a gestantes deverá se submeter a, no mínimo, seis consultas durante o pré-natal, além de exames clínicos e laboratoriais. Entre os exames a serem exigidos pelo Ministério da Saúde estão o de HIV e sífilis. De acordo com o Ministério da Saúde, a Rede Cegonha também prevê a qualificação de profissionais de saúde para dar assistência adequada às gestantes e aos bebês.
A meta, de acordo com o Ministério da Saúde, é levar a Rede Cegonha para todo o Brasil, mas o governo quer iniciar o atendimento pelo Nordeste, Amazônia Legal e nove regiões metropolitanas onde há a maior concentração de gestantes. 
As primeiras cidades a receber programa serão: Manaus, Recife, Distrito Federal, Belo Horizonte, Rio, Campinas, Curitiba, Porto Alegre e São Paulo.
 O programa terá atuação integrada com as demais iniciativas para a saúde da mulher no SUS, com foco nas cerca de 61 milhões de brasileiras em idade fértil.

Saúde das mulheres

Tripla jornada

As mulheres adoecem e se acidentam 50% mais, em relação aos homens, no desempenho de suas funções. De acordo com Sergio Cagno, médico do trabalho e Diretor da Bioqualynet, dobrar a jornada com o trabalho doméstico ou triplicar com o cuidado dos filhos, além de romper os limites físicos para competir de igual para igual, são alguns dos motivos, segundo pesquisa realizada pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal.

O registro de acidentes e a incidência de doenças são mais comuns nas profissões de carteiro mulher, encarregada da limpeza, professora, enfermeira, telefonista e bancária. "As doenças e os acidentes mais frequentes são: LER (Lesão por Esforço Repetitivo), DORT (Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho), ferimentos do punho e da mão, entorse do tornozelo e do pé, fratura do pé e fratura do antebraço", explica o médico do trabalho.

Higiene íntima

O estresse, o uso de roupas justas e sintéticas podem ajudar a irritar a região íntima ou prejudicar sua ventilação, alterando o pH local e criando um ambiente propício para o desenvolvimento de incômodos ginecológicos. Este será o tema da coletiva de imprensa que acontece dia 4 de abril, em São Paulo, com a dra. Elsa Gay, do Ambulatório de Sexualidade da USP e o dr. Paulo Givaldo, coordenador do 1º guia prático de condutas sobre higiene genital da Febrasgo.

Agressividade

O Iprede realiza, de 11 a 20 de abril, a Jornada Internacional sobre Prevenção da Violência, com a participação do psicomotrista, pós-graduado em neuropsicologia, Richard Parreiral (Paris/França). O evento visa discutir fatores sociais, biológicos e familiares que influenciam a agressividade na primeira infância, bem como formas de mediar conflitos, fazer intervenções e lidar com questões relativas ao meio em que a criança vive. Informações: (85) 3218.4036, 99832901.

Atividade física

"Você precisa andar e seu cachorro também", diz Rebecca A. Johnson, diretora do Centro de Pesquisas da Interação Homem-Animal da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade do Missouri (EUA).

Johnson é coautora do livro "Walk a Hound, Lose a Pound", a ser publicado em maio pela Purdue University Press. "Se temos um compromisso com um cão, isso faz com que nos comprometamos com a atividade física", afirma.

Terapia de grupo

Com linguagem objetiva e envolvente, o psiquiatra Luis Altenfelder Silva Filho traça um histórico do tratamento psiquiátrico - da Antiguidade aos dias de hoje - no livro "Doença mental, um tratamento possível - Psicoterapia de grupo e psicodrama" (Editora Ágora, R$ 71,90). Também discute as consequências do movimento de desospitalização, enfoca a psicoterapia grupal no tratamento de psicóticos e mostra os benefícios do psicodrama com esses pacientes.

Descartadas

O Brasil deixou de produzir e consumir 3,9 bilhões sacolas plásticas entre 2008 e 2010. Para 2011, a redução prevista é de 750 milhões de sacolinhas no varejo brasileiro. O resultado é fruto de um o programa do INP que busca conscientizar a população sobre uso responsável e descarte adequado de sacolas.

Sangrar menos

A menstruação poderia ser menos intensa e durar menos tempo. Essa é a opinião de boa parte das 1.111 mulheres que participaram de um levantamento realizado pelo Centro de Pesquisas em Saúde Reprodutiva de Campinas, ligado à Unicamp -, em parceria com a Bayer HealthCare Pharmaceuticals. 81,1% das participantes afirmaram que a menstruação poderia durar menos de 3 dias. "O desejo de menstruar menos tem muito a ver com o perfil da mulher atual, pois cerca de 70% das entrevistadas têm atividade remunerada e mais de 92% trabalham fora de casa", diz o Dr. Carlos Petta, do Departamento de Ginecologia da Unicamp.

Convívio com responsabilidade

No Brasil, mais de 27 milhões de pessoas são portadoras de algum tipo de deficiência, incluindo física e mental, o que representa praticamente 14,5% da população. Esse dado inclui também as pessoas incapazes de ouvir, enxergar e andar. Para fazer da acessibilidade um hábito na vida das pessoas a partir da inclusão e do convívio social foi criado o portal Guia do Deficiente (http://www.guiadodeficiente.com.br). O objetivo é fazer com que o deficiente se adapte ao novo, ao acessível e ao tangível conforme sua própria capacidade.

Restrições ao mentol

Um comitê consultivo da FDA (agência que regula remédios e alimentos nos EUA) recomendou o veto à venda de cigarros mentolados naquele país. Segundo o comunicado, o mentol não pode ser considerado um aditivo, já que torna o gosto do cigarro mais agradável e aumenta a dependência à nicotina, especialmente entre os mais jovens. No Brasil, a Anvisa abriu consulta pública (até o dia 31) para debater a proibição de algumas substâncias nos cigarros (aromatizantes).

Pílula por quê?

Segurança e eficácia (61%), melhora da TPM, das cólicas e da acne (48%), melhora da oleosidade da pele e dos cabelos, com redução da acne (40%), planejamento familiar (22%) e da carreira profissional (13%) estão entre os benefícios citados pelas 4.089 mulheres que participaram da pesquisa "Pílula por quê?" para conhecer o perfil da mulher brasileira que toma pílula anticoncepcional. O estudo, desenvolvido pelo Departamento de Ginecologia da UNIFESP, em parceira com a Bayer HealthCare Pharmaceuticals, busca entender as expectativas das mulheres em relação á inovação e os benefícios desse método contraceptivo.

A maquiagem nos olhos realça qualquer look

Uma dica essencial: as cores claras projetam os olhos para frente. As escuras dão idéia de diminuição e profundidade.

Olhos Próximos
Opte por tons claros e pastéis para iluminar a expressão. Dê um toque cintilante à região próxima ao nariz, imediatamente no inicio do canal lacrimal, para a impressão de afastá-los.

Olhos Afastados
Um leve esfumaçado de um tom mais escuro, como o marrom ou o verde-musgo, no canto interno, cria a ilusão de aproximá-los. Mas, ao esfumaçar, cuidados para não tornar a fisionomia pesada.

Olhos Saltados
Esfumace a região da pálpebra sobre o globo ocular com uma sombra opaca escura, como marrom ou ferrugem. Arrisque, ainda, um toque de preto a noite. Inicie com esfumaçado escuro na raiz dos cílios, indo até a dobra do olho, fazendo um degradê suave e uniforme. Isso faz com que pareçam mais fundos e menores.

Olhos Fundos
Cores claras, como branco, bege, areia e marfim, elevam a expressão e dão um ar de elegância. Devem ser aplicados em todo olho, exceto na área rente às sobrancelhas. Nesta área use sombras de tons médios, como rosa, salmão ou coral.

Olhos Pequenos
Use uma sombra luminosa clara por toda a pálpebra. Em seguida, sombreie o canto exterior dos olhos com um tom levemente escuro – o marrom é o mais indicado, pois é considerado um tom neutro. Aplique com generosidade a máscara para cílios na parte externa dos olhos, pois isso proporciona um efeito de alongamento, deixando-os mais abertos.

Único defeito





- Nunca falei mal de uma amiga, em fofoca nunca me meti, jamais armei um barraco, sou sincera, não tenho segredos, e nunca traí.
- É verdade amiga, você só mente!
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Agora toda mulher pode fazer xixi em pé


Inveja do pênis, Dr Freud ? Exatamente para fazer o quê ? Para várias mulheres, a maior vantagem de ter um membro desses seria…poder fazer xixi em pé.
Na hora de se deparar com um banheiro pouco higiênico em viagens remotas ou botequins urbanos. Naquele aperto do xixi em dia de clássico no Maracanã…Em acampamentos ou baladas, shows de bandas em estádios ou na praia…Quando se apela para toaletes públicos e químicos, aqueles cubículos pra lá de fedorentos…Nessas horas, o papo feminino às vezes descamba para a inveja do pênis : ai, eu gostaria de ser homem e não ter de fazer essa ginástica toda em vão, queria sair do banheiro limpa e cheirosa como eu entrei. Missão às vezes impossível.
Há mulheres que treinam muito fazer xixi em pé quando bate o desespero. Mas, convenhamos, não é tarefa fácil. E a emenda pode sair bem pior…Continua>>>