Apple supplier promises to invest $ 12 billion and produce tablets
In a move celebrated by Brazilian diplomats, Chinaa greed to include in the joint communiqué issuedby Presidents Hu Jintao and Rousseff support forBrazil's aspiration for a seat on the Security Council of the United Nations. Brazil, for its part,reiterated the commitment to accelerate therecognition of China as a market economy, whichstill depends on regulation of the Ministry of Development and approval of Congress.Yesterday, Foxconn, Apple's Taiwanese supplierand leading exporter in China, Dilma promised to invest $ 12 billion in Brazil, including in the countryto produce iPads and iPhones.
iPad
[...] China will invest U.S. $ 12 billion in Brazil toproduce
Resources will come over five years, the association questioned the size of the project,which consists of 100 thousand employees
Taiwan's Foxconn announced in a meeting with President Rousseff would invest $ 12 billion inBrazil over the next five years. The intention is toproduce displays (computer screens and tablets),today exclusive of China, Japan and South Korea
Terry Gou, founder of the parent company ofFoxconn, also said he agreed with Appleassembling iPads in Brazil from November.
Resources will come over five years, the association questioned the size of the project,which consists of 100 thousand employees
Taiwan's Foxconn announced in a meeting with President Rousseff would invest $ 12 billion inBrazil over the next five years. The intention is toproduce displays (computer screens and tablets),today exclusive of China, Japan and South Korea
Terry Gou, founder of the parent company ofFoxconn, also said he agreed with Appleassembling iPads in Brazil from November.
Massacre em Realengo
Porque a espetacularização e a manipulação inescrupulosa das tragédias não tem limites
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Economia
A uma semana da nova reunião do Comitê de Política Monetária (COPOM) do Banco Central (BC) - na próxima 4ª feira - recomeça a pressão de sempre do mercado e dos rentistas por aumento de juros. Nem a tática muda. Dia sim e no outro também a imprensa brasileira (Folha de São Paulo à frente), através de seus economistas e especialistas escolhidos a dedo para tratar do tema - invariavelmente os mesmos de sempre - começam a clamar por juros altos.
O jornal da Barão de Limeira (Folhão), então, tem arrumado uns analistas do mercado que cobram elevação da taxa Selic não só na reunião daqui a uma semana, como em todas as que ocorrerem até o final deste ano. É o desespero deles de que se chegue ao final de 2011 e a Selic não esteja em 13% como eles sonham.
A ladainha não muda: a elevação da Selic, dizem, é a única alternativa para entrarmos em 2012 com a inflação estabilizada e sem riscos de recrudescimento. Por isso, precisariam ser ainda maiores no 2º semestre deste ano. Esta análise, como já afirmei aqui centenas de vezes, obedece à visão de que "o único instrumento para conter a inflação é o aumento dos juros".
Esse ponto de vista desconsidera o efeito nocivo que o aumento das taxas tem na nossa dívida pública, no crescimento econômico e do emprego e da renda no nosso país. O fato, meus caros, é que temos os maiores juros do mundo e as consequências desastrosas disto, todos vocês conhecem. O que precisamos não é o aumento dos juros, pelo contrário, é sua queda porque eles estrangulam, e muito, o nosso desenvolvimento.
Basta observamos a situação mundial e a guerra cambial em curso, ambas produto da política monetária dos Estados Unidos e da China, para concluirmos que vivemos em uma situação excepcional no panorama internacional. Uma situação nova e que exige criatividade, audácia e estratégia de longo prazo. E, principalmente, ousadia.
Zé Dirceu
Câmbio
De volta da China, a Presidente Dilma Rousseff bem que poderia dar uma boa “freada de arrumação” na sua equipe econômica.
Nada mais natural que existam pensamentos diferentes em relação a determinadas questões. Mas dar palpite pela mídia está fornecendo munição para intrigas e para que o conservadorismo prossiga em seu trabalho de criar intranqüilidade na economia, pressões inflacionárias e pela elevação dos juros.
Está claro que os alvos são o Ministro Guido Mantega e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini.
No final da semana passada, vocês lembram, com Merval Pereira à frente bradando que as medidas “falharam”, os jornais diziam que a ação de elevação do IOF e do prazo de sua incidência sobre o capital estrangeiro não tinham surtido efeito.
Conversa fiada para enganar trouxa. Ou melhor, tentar enganar a classe média que lê jornais e vê os sábios colunistas na TV a Cabo.
Até este blog, que não incorpora o “espírito do mercado”, não tem linha telepática com os investidores e não anda em rodinha de especuladores disse, no mesmo dia das medidas
“O anúncio feito pelo Ministro Guido Mantega de que o prazo para o capital estrangeiro que entrar no Brasil ficar livre da cobrança de IOF, de um para dois anos, vai surtir, pelo menos no curto prazo, efeito na contenção da absurda onda de dólares que entra – viciosamente – na economia brasileira”.
Hoje, com a divulgação dos dados do Banco Central, viu-se o óbvio: as medidas do Governo não só funcionaram para frear como reverteram o fluxo de dólares, com as entradas superando ligeiramente a entrada de moeda americana.
E como é que este modestíssimo blog sabia? Sabia porque todos sabiam que já nos primeiros dias de abril, com o IOF a 6%, o sentido do fluxo de cãmbio se invertera. O que aconteceu no dia 7, com tanto estardalhaço, foi a simples ampliação de um para dois anos do período de incidência do imposto.
Que a imprensa “desconheça” o que já sabia e agite o terror nos meios econômicos, mesmo não sendo natural, é esperável, dado o seu nível de comprometimento político.
Mas que integrantes do Governo entrem na “onda” e fiquem fazendo coro do “vai quebrar”, francamente, não dá para entender.
Repito o que já disse: a queda do dólar, após o anúncio da medida não foi um movimento natural de mercado, mas a ação especulativa da montanha – mais de US$ 20 bilhões – de dólares disponível nos mercados futuros, cujas posições compradas ficariam (ou ficarão) comprometidas com uma subida no valor da moeda americana. E que fizeram, como era de se esperar, os movimentos de acomodação que protegesse seus donos.^
Moda
De 12 a 16 de abril, Fortaleza será a capital da moda autoral. Em sua 12ª edição, o Dragão Fashion Brasil destaca a arte do fazer manual
Depois de flertar com a alta tecnologia, ostentar o exagero e brincar com a complexidade em modelagens megaestruturadas, a moda, há algum tempo, vem cortejando a simplicidade. Multiculturalismo e globalização à parte, os criadores têm encontrado a identidade de suas obras em memórias pessoais, lugares por onde passaram e ainda em tradições culturais como o artesanato. O resultado são coleções carregadas de afetividade e que não perdem de vista a contemporaneidade. Esse é o tom da 12ª edição do Dragão Fashion Brasil.
Com o tema "Artesanias - Identidades da Moda", o evento reservará espaço de destaque para peças e conceitos que valorizam a produção artesanal, considerada por muitos como o diferencial da moda brasileira. No line up, estilistas consagrados como Melk-Zda, que vem de Pernambuco, e Lino Villaventura, representante do Ceará. Da terrinha, também têm presença certa nomes como Mark Greiner, Adriana Piorski, Kallil Nepomuceno, João Sobarr e Francisco Matias.
"Teremos 40 desfiles, todos voltados para o feito à mão. As ações paralelas também valorizam esse imaginário de artesanias. Queremos mostrar as raízes reais do nosso povo, da nossa cultura, da nossa moda", frisa o organizador do evento, Cláudio Silveira.
Programação
Além da passarela, o Dragão dá sua contribuição para a qualificação do trade de moda com nove palestras e cinco oficinas ministradas por profissionais de renome nacional e internacional, no Dragão Pensando Moda.
O fazer manual será o centro das atenções no espaço "Artesanias do Ceará", onde estarão expostos os trabalhos de 20 artesãos que passaram por capacitações para deixar o design de suas peças mais atrativo. A intenção é criar artigos artesanais e, ao mesmo tempo, fashions, que possam conquistar os visitantes durante a Copa de 2014. A expectativa é que a iniciativa seja mantida nas próximas três edições do Dragão Fashion Brasil, estimulando assim a sustentabilidade do artesanato local.
No leque de novidades, estão a Ksa do Dragão, destinada à exposição e venda de produtos de estilistas, designers e artesãos cearenses, e a Moda Cor 2011, projeto em parceria com a Casa Cor Ceará.
NAIANA RODRIGUES
O Trabalho de Conclusão do Coelho
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