Dilma vencerá a eleição no 1º ou no 2º turno? - POLLpigeon.com
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Identificação a FHC derrota Serra, diz dono do Ibop
Entrevista com o presidente do IBOP, Joel Lenidas Teixeira Neto, publicada pelo blogueiro Briguilino em 24 de setembro de 2009:
Não é cedo para tanta certeza de que Serra não se elege?
O PIG está tentando fabricar alguém. O PSDB sofreu desgaste com privatarias e reeleição. O partido perdeu a identidade, a ética, e o charme. O PSDB mobilizava formuladores de opinião, agora nem isso. Tudo foi para o saco, acabou. Nos últimos dez anos, o PSDB só perdeu gente. Só se vê gente saindo, ninguém entrando. Outros morreram como Franco Montro e Mario Covas. E os que ficaram perderam expressão, como Alckmim e Tasso Jeressatti. O partido não tem liderança e o FHC resolveu inventar uma pessoa. Acho que o Brasil está diferente. É difícil eleger um poste, independentemente dele [FHC] estar muito mal avaliado. Principalmente sendo uma pessoa que é identificada com o ex-presidente, que não tem voto, carisma ou simpatia.
Mas diante do desgaste do PSDB será que Serra não seria favorecido exatamente por não ter tido cargo eletivo no PSDB?
O candidato precisa ter currículo, história. É a primeira vez que Lula não será candidato. Muitas pessoas de baixa renda que melhoraram de vida votaram no candidato de Lula por gratidão. Por isso mesmo Dilma terá de 55% a 60% dos votos ano que vem. Sem Lula, teria 51%. Qualquer um que Lula apoiasse teria 55% a 60% [de voto] pois é o que pode transferir. A rejeição a Serra ter chegado a quase 40% significa que ele anda para trás. Possivelmente, foi o episódio da favela de Higianopólis
.
O senhor acha que uma pesquisa um ano antes das eleições retrata o quadro para daqui a 12 meses?
Por acaso nas últimas quatro eleições presidenciais quem estava na frente um ano antes, ganhou. Isso aconteceu na segunda eleição de Fernando Henrique Cardoso e nas duas vezes em que Lula venceu.
Mas na de Fernando Collor foi diferente.
Collor não conta pois foi a primeira eleição presidencial após a ditadura. E ainda: eram 12 candidatos numa eleição. A primeira eleição de FHC também foi diferente pois foi muito influenciada pelo Real. Lula estava na frente, veio o Real e FHC ganhou no primeiro turno. Depois dessa quem estava na frente [um ano antes nas pesquisas] venceu. FHC em 1997, Lula em 2001 e Lula em 2005 exatamente neste período. Não é uma regra, hoje é fácil mudar. É preciso fato muito forte para mudar. Dilma é um fato forte.
E os 80% de popularidade de Lula? Não contam?
A pesquisa mostra que Dilma está colada no Lula no sentido positivo. Ele manteve quase intacta a aprovação e Dilma continuará subindo. Como ela está totalmente atrelada a Lula, também surfará na onda ascendente. Ele ficou com uma aprovação exuberante e ela cresceu. A questão é se a população quer mais quatro anos de PT e Lula. Depois de 2003, teve o petismo e o lulismo. Lula se descolou do PT e ficou acima de tudo. Lula foi uma das coisas boas que restaram do PT. E ele agora vai entregar a Dilma. Quem quer quatro anos de PT , Lula e Dilma? Na hora de mudar, o PT, Lula e Dilma estão ficando com as coisas boas.
Não é cedo para tanta certeza de que Serra não se elege?
O PIG está tentando fabricar alguém. O PSDB sofreu desgaste com privatarias e reeleição. O partido perdeu a identidade, a ética, e o charme. O PSDB mobilizava formuladores de opinião, agora nem isso. Tudo foi para o saco, acabou. Nos últimos dez anos, o PSDB só perdeu gente. Só se vê gente saindo, ninguém entrando. Outros morreram como Franco Montro e Mario Covas. E os que ficaram perderam expressão, como Alckmim e Tasso Jeressatti. O partido não tem liderança e o FHC resolveu inventar uma pessoa. Acho que o Brasil está diferente. É difícil eleger um poste, independentemente dele [FHC] estar muito mal avaliado. Principalmente sendo uma pessoa que é identificada com o ex-presidente, que não tem voto, carisma ou simpatia.
Mas diante do desgaste do PSDB será que Serra não seria favorecido exatamente por não ter tido cargo eletivo no PSDB?
O candidato precisa ter currículo, história. É a primeira vez que Lula não será candidato. Muitas pessoas de baixa renda que melhoraram de vida votaram no candidato de Lula por gratidão. Por isso mesmo Dilma terá de 55% a 60% dos votos ano que vem. Sem Lula, teria 51%. Qualquer um que Lula apoiasse teria 55% a 60% [de voto] pois é o que pode transferir. A rejeição a Serra ter chegado a quase 40% significa que ele anda para trás. Possivelmente, foi o episódio da favela de Higianopólis
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O senhor acha que uma pesquisa um ano antes das eleições retrata o quadro para daqui a 12 meses?
Por acaso nas últimas quatro eleições presidenciais quem estava na frente um ano antes, ganhou. Isso aconteceu na segunda eleição de Fernando Henrique Cardoso e nas duas vezes em que Lula venceu.
Mas na de Fernando Collor foi diferente.
Collor não conta pois foi a primeira eleição presidencial após a ditadura. E ainda: eram 12 candidatos numa eleição. A primeira eleição de FHC também foi diferente pois foi muito influenciada pelo Real. Lula estava na frente, veio o Real e FHC ganhou no primeiro turno. Depois dessa quem estava na frente [um ano antes nas pesquisas] venceu. FHC em 1997, Lula em 2001 e Lula em 2005 exatamente neste período. Não é uma regra, hoje é fácil mudar. É preciso fato muito forte para mudar. Dilma é um fato forte.
E os 80% de popularidade de Lula? Não contam?
A pesquisa mostra que Dilma está colada no Lula no sentido positivo. Ele manteve quase intacta a aprovação e Dilma continuará subindo. Como ela está totalmente atrelada a Lula, também surfará na onda ascendente. Ele ficou com uma aprovação exuberante e ela cresceu. A questão é se a população quer mais quatro anos de PT e Lula. Depois de 2003, teve o petismo e o lulismo. Lula se descolou do PT e ficou acima de tudo. Lula foi uma das coisas boas que restaram do PT. E ele agora vai entregar a Dilma. Quem quer quatro anos de PT , Lula e Dilma? Na hora de mudar, o PT, Lula e Dilma estão ficando com as coisas boas.
GOLPE “DEMOCRÁTICO” – A ÚLTIMA DA GLOBO
A Globo é o cérebro do PIG e protetora dos golpistas e dos ditadores, faz tempo.
A Globo se coloca do lado dos golpistas de Honduras só porque Lula – um democrata e o maior líder mundial da atualidade – apóia a volta de Zelaya ao poder e exige – ele e toda a comunidade internacional – que o presidente seja reconduzido ao cargo.
A Globo se coloca do lado dos golpistas de Honduras só porque Lula – um democrata e o maior líder mundial da atualidade – apóia a volta de Zelaya ao poder e exige – ele e toda a comunidade internacional – que o presidente seja reconduzido ao cargo.
A Globo é um câncer que corrói e mata a imprensa brasileira, a mãe, a matrona do PIG.
O JN anuncia para o bloco seguinte a fala de Obama para não destacar Lula na ONU. E a Lillian Teles, cínica e arrogantemente ainda diz: “o único momento que Lula foi aplaudido” – se referindo ao discurso do presidente quando ele falou sobre a situação de Honduras.
A Globo tenta passar a idéia de que Lula está perdido nesse episódio, e que a diplomacia brasileira está falando só.
Entretanto até o Fundo Monetário Internacional, depois de realizar consultas com seus países membros, decidiu continuar reconhecendo o presidente destituído Manuel Zelaya como chefe de Estado de Honduras.
Agora, ilário e horripilante mesmo foi o comentário do Jabor, no Jornal da Globo. Ele simplesmente não disse coisa com coisa, reconheceu que houve um golpe de estado em Honduras, mas como “a gente não sabe o que iria acontecer, pode-se fazer então muitas perguntinhas...”
Jabor findou por não perguntar nada bem como nada responder, e acabou por justificar o golpe de estado hondurenho e o chamando de “um golpe, leve, um golpe democrático”.
Uma vergonha, um acinte para com os cidadãos hondurenhos e o povo brasileiro.
Eu jamais tinha visto tanta asneira e irresponsabilidade por conta da análise de um fato feita por uma rede de televisão dona de uma concesssão pública.
O que a Globo diz e faz é imperdoável, inominável e extrapola os limites da liberdade de imprensa.
Menos para os traidores da democracia, os da direita, os hipócritas e antipatriotas.
Menos para os traidores da democracia, os da direita, os hipócritas e antipatriotas.
A Globo chafurda na lama da ditadura e há os porcos cujo olfato se aguça com o seu noticiário pútrido.
A Globo pode até não gostar de Hugo Chaves, do Zelaya e do próprio Lula, mas ela não tem o direito de ser contra a democracia e o Brasil. Não impunemente.
Como satisfazer uma mulher e como satisfazer um homem
02. Massageie
03. Cante
04. Suporte
05. Alimente
06. Dê banho
07. Ria
08. Sorria
09. Estimule
10. Console
11. Abrace
12. Excite
13. Pacifique
14. Proteja
15. Seduza
16. Ligue
17. Corresponda
18. Antecipe
19. Perdoe
20. Sacrifique-se
21. Assessore
22. Mostre-se igual
23. Fascine
24. Respeite
25. Encante
26. Eleve
27. Defenda-a
28. Faça planos
29. Enfatize
30. Faça serenata
31. Agrade
32. Mime
33. Nine-a
34. Se banhe
35. Se perfume
36. Se barbeie para ela
37. Elogie
38. Faça uma surpresa
39. Acredite
40. Santifique-se
41. Ajude
42. Reconheça
43. Seja gentil e educado
44. Atualize-se
45. Aceite
46. Presenteie
47. Peça
48. Escute
49. Entenda
50. Leve a qualquer lugar bonito
51. Acalme
52. Mate por ela
53. Morra por ela
54. Sonhe com ela
55. Prometa
56. Se entregue
57. Se comprometa
58. Alivie
59. Sirva
60. Salve
61. Prove
62. Agradeça
63. Dance
64. Olhe nos olhos
65. Escove
66. Seque
67. Dobre
68. Lave
69. Passe
70. Guarde
71. Cozinhe
72. Idolatre
73. Ajoelhe-se
74. Diga que a ama todos os dias
75. Volte ao começo e faça tudo de novo + 100 vezes.
"COMO SATISFAZER UM HOMEM"
01. Traga uma cerveja.02. Venha pelada.
E ainda dizem que os homens são complicados...
América Latina
Em entrevista ao La Jornada, Noam Chomsky fala sobre a América Latina, definindo-a como uma das únicas regiões do mundo onde há uma resistência real ao poder do império.
"Pela primeira vez em 500 anos há movimentos rumo a uma verdadeira independência e separação do mundo imperial. Países que historicamente estiveram separados estão começando a se integrar. Esta integração é um pré-requisito para a independência. Historicamente, os EUA derrubaram um governo após outro; agora já não podem fazê-lo", diz Chomsky.
Royalties Para Todos
Delfim Netto
O grande debate, o que nos domina hoje, é “o que vamos tirar do pré-sal?” Concretamente, o petróleo que está lá nos dá a oportunidade efetiva de libertar o Brasil das restrições externas de uma vez por todas. Ou, se cometermos os erros que estão à espreita, pode nos levar à armadilha do empobrecimento, pensando que a riqueza vem fácil e é inesgotável. Dependendo do tamanho dos erros, esta é a possibilidade de nos acontecer o que ainda acontece com países ricos em petróleo e pobres em instituições e em inteligência.
No caso brasileiro, o interesse maior da discussão atual é saber de que forma vamos fazer a divisão dos benefícios da exploração do petróleo nos anos próximos, quando o recurso estiver sendo extraído dos poços do pré-sal. Antes de qualquer outra consideração, é necessário que prevaleça o federalismo. Significa que nenhum estado pode ser ignorado no momento da distribuição desse bônus submarino que a natureza depositou em frente à costa brasileira.
Um dos ingredientes importantes nessa questão foi lembrado pelo governador Eduardo Campos, de Pernambuco, quando mostrou que não se pode medir ao certo qual é o custo da produção do petróleo para os estados em cujo espaço marítimo ele é extraído. Há uma evidente discriminação em favor dos estados produtores, sem que até agora exista um balanço confiável entre custos e benefícios resultantes da instalação da atividade petroleira. É certo que existem custos, devido em boa parte aos danos ambientais, mas há demonstrações claras de que os benefícios superam em larga margem aqueles inconvenientes que, aliás, são corrigíveis ao longo do próprio processo de produção.
Até agora, ninguém apareceu com argumento sério contrariando a ideia de que o pré-sal pertence a todos os brasileiros. Não há nenhuma razão para que se exclua qualquer um dos estados dos benefícios dos royalties que esta nova produção de óleo e gás vai proporcionar. O atual sistema de distribuição dos royalties deve ser mantido relativamente ao que já está em produção. O que não se deve é desperdiçar a oportunidade de criar um novo processo de modo a garantir a repartição equânime dos resultados do pré-sal para todos os estados brasileiros.
A discussão dos projetos relativos ao marco regulatório do pré-sal, encaminhados pelo presidente Lula ao Congresso Nacional, está apenas no início e, se quisermos recorrer à linguagem dos juristas, não entrou ainda no mérito. As primeiras tentativas de trazer o debate ao campo ideológico não prosperaram. Restaram algumas poucas escaramuças e aparentemente ele caminha para o terreno pragmático, onde se vão explicitar os interesses legítimos dos negócios que o petróleo vai estimular. O Congresso já percebeu (como geralmente acontece) que o desejo da maioria da sociedade é que se discutam as questões objetivas a respeito da exploração do pré-sal. Os desvios de natureza promocional, demagógica ou eleitoreira vão ser percebidos pela sociedade e é muito provável que as reações sejam de repúdio. No final, acredito que os projetos sairão da Câmara dos Deputados com os habituais aperfeiçoamentos e melhores do que entraram.
A contribuição do Legislativo será decisiva para criar o clima favorável à retomada do crescimento. Estamos prestes a sair de um longo período em que o desenvolvimento não se sustentou devido às crises de energia e aos problemas de financiamento externo. Há motivos suficientes para acreditar que a próxima geração de brasileiros deverá beneficiar-se de um crescimento bastante robusto, com suficiente oferta de energia para sustentá-lo e musculatura para rebater as crises externas. Isso nos dará condições de concentrar nossos esforços na correção das desigualdades regionais e no aperfeiçoamento da federação. Governos moderadamente inteligentes podem direcionar o investimento público e induzir os investimentos privados para recuperar e ampliar a infraestrutura de modo a acelerar a integração de nosso imenso território e a incorporar suas populações ao desenvolvimento brasileiro.
No caso brasileiro, o interesse maior da discussão atual é saber de que forma vamos fazer a divisão dos benefícios da exploração do petróleo nos anos próximos, quando o recurso estiver sendo extraído dos poços do pré-sal. Antes de qualquer outra consideração, é necessário que prevaleça o federalismo. Significa que nenhum estado pode ser ignorado no momento da distribuição desse bônus submarino que a natureza depositou em frente à costa brasileira.
Um dos ingredientes importantes nessa questão foi lembrado pelo governador Eduardo Campos, de Pernambuco, quando mostrou que não se pode medir ao certo qual é o custo da produção do petróleo para os estados em cujo espaço marítimo ele é extraído. Há uma evidente discriminação em favor dos estados produtores, sem que até agora exista um balanço confiável entre custos e benefícios resultantes da instalação da atividade petroleira. É certo que existem custos, devido em boa parte aos danos ambientais, mas há demonstrações claras de que os benefícios superam em larga margem aqueles inconvenientes que, aliás, são corrigíveis ao longo do próprio processo de produção.
Até agora, ninguém apareceu com argumento sério contrariando a ideia de que o pré-sal pertence a todos os brasileiros. Não há nenhuma razão para que se exclua qualquer um dos estados dos benefícios dos royalties que esta nova produção de óleo e gás vai proporcionar. O atual sistema de distribuição dos royalties deve ser mantido relativamente ao que já está em produção. O que não se deve é desperdiçar a oportunidade de criar um novo processo de modo a garantir a repartição equânime dos resultados do pré-sal para todos os estados brasileiros.
A discussão dos projetos relativos ao marco regulatório do pré-sal, encaminhados pelo presidente Lula ao Congresso Nacional, está apenas no início e, se quisermos recorrer à linguagem dos juristas, não entrou ainda no mérito. As primeiras tentativas de trazer o debate ao campo ideológico não prosperaram. Restaram algumas poucas escaramuças e aparentemente ele caminha para o terreno pragmático, onde se vão explicitar os interesses legítimos dos negócios que o petróleo vai estimular. O Congresso já percebeu (como geralmente acontece) que o desejo da maioria da sociedade é que se discutam as questões objetivas a respeito da exploração do pré-sal. Os desvios de natureza promocional, demagógica ou eleitoreira vão ser percebidos pela sociedade e é muito provável que as reações sejam de repúdio. No final, acredito que os projetos sairão da Câmara dos Deputados com os habituais aperfeiçoamentos e melhores do que entraram.
A contribuição do Legislativo será decisiva para criar o clima favorável à retomada do crescimento. Estamos prestes a sair de um longo período em que o desenvolvimento não se sustentou devido às crises de energia e aos problemas de financiamento externo. Há motivos suficientes para acreditar que a próxima geração de brasileiros deverá beneficiar-se de um crescimento bastante robusto, com suficiente oferta de energia para sustentá-lo e musculatura para rebater as crises externas. Isso nos dará condições de concentrar nossos esforços na correção das desigualdades regionais e no aperfeiçoamento da federação. Governos moderadamente inteligentes podem direcionar o investimento público e induzir os investimentos privados para recuperar e ampliar a infraestrutura de modo a acelerar a integração de nosso imenso território e a incorporar suas populações ao desenvolvimento brasileiro.
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