- Eu preciso de
- Uma suave mão para minha mão,
- Um braço abraço para meu corpo,
- Um rosto para meu sonho,
- Uma terna alma para meu coração tristonho,
- Um homem para meu desejo,
- Mas, dentro de mim, há não.
- Meu coração pulsa,
- Treme.
- No meu peito, treme meu coração tristonho
- Ou o triste fim do sonho,
- De saudades
- Da criatura que se foi,
- Fechando a porta sem dizer
- "até já, amor, um beijo, eu volto logo".
- Eliana Bittencourt Dumêt
Amar Pode Dar Certo
Marta Suplicy convidou Dilma para a Parada Gay
Marta Suplicy (PT) convidou a correligionária Dilma Rousseff para participar da Parada Gay, no dia 6 de junho.
Coordenadores da campanha de Dilma têm dúvidas se ela deveria ou não ir ao evento.
Eles temem que a presença da candidata à Presidência possa causar atritos com o público religioso, um dos alvos de sua campanha.
Coordenadores da campanha de Dilma têm dúvidas se ela deveria ou não ir ao evento.
Eles temem que a presença da candidata à Presidência possa causar atritos com o público religioso, um dos alvos de sua campanha.
Etanol tem potencial para ajudar ainda mais no desenvolvimento do Brasil
O etanol pode ter um papel ainda mais importante no desenvolvimento do Brasil, mas o setor precisa enfrentar algumas barreiras como o protecionismo.
Um relatório do Instituto de Pesquisa Aplicada aponta que o mercado internacional de etanol tem potencial para crescer muito e chegar a 200 bilhões de litros na próxima década.
Nesse cenário, o Brasil, maior produtor e exportador mundial do produto, pode aumentar a safra atual, de 25 bilhões de litros, e impulsionar ainda mais o crescimento da economia, de acordo o técnico de planejamento e pesquisa do IPEA, Gesmar Santos.
Um relatório do Instituto de Pesquisa Aplicada aponta que o mercado internacional de etanol tem potencial para crescer muito e chegar a 200 bilhões de litros na próxima década.
Nesse cenário, o Brasil, maior produtor e exportador mundial do produto, pode aumentar a safra atual, de 25 bilhões de litros, e impulsionar ainda mais o crescimento da economia, de acordo o técnico de planejamento e pesquisa do IPEA, Gesmar Santos.
O prato preferido
José Serra voltou à crítica fácil dos juros e câmbio e da estrutura tributária (leia notas acima). Sobre essa última só se esqueceu de dizer que no governo FHC/Serra - aqueles oito anos dele ministro do ex-presidente - a carga de tributos no país cresceu 7%, a dívida interna dobrou, e R$ 100 bi do patrimônio público foram vendidos nas privatizações para pagar juros reais de 27,5 ao ano.
Também não lembrou o fato de que o PSDB é que obstrui a reforma da unificação do ICMS, a criação do Imposto sobre Valor Agregado (IVA) e a racionalização do sistema tributário nacional com a eliminação de encargos como o PIS, a Cofins e o salário educação, trazendo, assim, o início da desoneração da folha de pagamento. Incrível esse lapso de memória, porque obstrui por orientação dele e dos interesses de São Paulo.
Também não lembrou o fato de que o PSDB é que obstrui a reforma da unificação do ICMS, a criação do Imposto sobre Valor Agregado (IVA) e a racionalização do sistema tributário nacional com a eliminação de encargos como o PIS, a Cofins e o salário educação, trazendo, assim, o início da desoneração da folha de pagamento. Incrível esse lapso de memória, porque obstrui por orientação dele e dos interesses de São Paulo.
Dessa forma, Serra reduz sua crítica a uma mera retórica eleitoral. Sobre juros e câmbio, por exemplo, ele repete o bordão do (Brasil ter o) maior juro do mundo, quando é o menor da história recente do país. Critica as taxas, mas não aborda a questão do spread bancário. E adota uma postura irresponsável frente à crise mundial ao já antecipar o que faria em janeiro de 2011 (caso se elegesse presidente) quando a política monetária e fiscal dependerá na época não apenas de fatores internos, mas da economia global. Continua>>>
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