Comentário em Inveja não mata. Mas, maltrata!.

por Laguardia 
Lulo petista adora criticar a Veja. Até hoje TODAS as denuncias de Veja foram confirmadas. Cinco ministros de Dilma já cairam por corrupção e mais ainda vão cair. Todos fazem parte da herança maldita de Luiz Inácio Lula da Silva.

As palestras proferidas por Lula são um mero artifício muito bem bolado para lavagem de dinheiro e tráfico de influência.

Todas as grandes construtoras, ou corruptoras, com o rabo preso têm convidado o apedeuta para proferir palestras.

Algum tempo depois sempre são beneficiadas por algum esquema de governo.

E tem idiota que ainda defende Lula. 


45 bilhões em saneamento

O governo federal vai investir R$ 45 bilhões em obras de saneamento básico informou hoje (20) o ministro das Cidades, Mario Negromonte, no programa de rádio Bom Dia, Ministro. Segundo ele, o PAC Saneamento será reaberto em novembro para que estados, municípios e concessionárias de serviços públicos apresentem suas propostas para receber recursos.

"Vamos trabalhar com as concessionárias, com os governos dos estados e os municípios para conseguir a universalização do setor de saneamento básico. Isso vai demandar 20 anos e um custo de R$ 420 bilhões", explicou o ministro, acrescentando que, nos últimos oito anos, foram investidos pelo governo federal R$ 40 bilhões em saneamento.

De acordo com o ministro das Cidades, o Brasil atingiu a meta de 95% de abastecimento de água nas áreas urbanas. O governo trabalha agora para atingir a meta de saneamento.

"Nós atingimos a meta do milênio na questão de abastecimento de água nas áreas urbanas. Chegamos a uma cobertura de 95%. Na área de saneamento, nós estamos trabalhando para atingir esse percentual, que hoje é 80%. Estamos trabalhando no Plano Nacional de Saneamento Básico, que está na Presidência da República, para fazermos a Consulta Pública."



Inveja não mata. Mas, maltrata!

Leia o que escreveu um jênio da raça tucademopiganalha [ Augusto Nunes ] sobre Lula fazer palestras:

é o único palestrante do mundo que cobra 100 mil dólares para repetir durante 40 minutos o que sempre disse de graça." 

É triste!!!

A presidente Dilma afirmou que não é possível que se faça qualquer tipo de "apedrejamento moral" de qualquer pessoa

[...] incluindo o ministro do Esporte, Orlando Silva.

A presidente disse que quando chegar ao país vai tomar todas as medidas que tenham que ser tomadas para apurar e punir os responsáveis por desvio de recursos no Ministério do Esporte. Também falou que o PCdoB é um partido muito importante para o país e para o governo.

- É importante que nós aprendamos que não se faz apedrejamento moral de ninguém. 

O governo não fez e não fará nenhuma avaliação e julgamento precipitado de quem quer que seja - disse a presidente.

A presidente deve se reunir ainda nesta quinta-feira com o ministro e o presidente do PCdoB, Renato Rabelo. 

A chegada da presidente está prevista para as 20h45m.



Pizza caseira

Ingredientes

  • 100 gramas de margarina
  • 3 xícaras de chá de leite morno
  • 3 tabletes de fermento biológico para pão
  • 1 kilo de farinha de trigo
  • Sal à gosto
  • 2 ovos
  • 1 colher de sopa de azeite de oliva
  • Molho de tomate à gosto
Modo de preparar
  • Em uma vasilha grande, coloque 1 xícara (chá) de leite morno e dissolva o fermento. Acrescente 1 xícara (chá) de farinha de trigo e misture bem até obter uma massa mole, mas homogênea. Deixe descansar por 15 minutos em um local aquecido.
  • Adicione o restante dos ingredientes e mexa até a massa ficar macia. Divida em 6 partes iguais e mantenha em local aquecido por mais 30 minutos, ou até dobrar de volume.
  • Preaqueça o forno em temperatura média (200 ºC).
  • Com um rolo, abra cada parte de massa em um disco de aproximadamente 25 cm de diâmetro.
  • Em uma forma redonda, acomode 1 disco de massa, espalhe um pouco de molho de tomate sobre toda a superfície e leve para assar por aproximadamente 10 minutos.

Mas, quem não comeria Wanessa Camargo?

O comediante(?) Rafinha Bastos disse com Wanessa Camargo: " Eu comeria ela e o bebê ". 
A primeira parte da frase qualquer homem diria (diz). 
A segunda parte ( sobre o bebê ), sequer é uma piada de mau gosto. 
Mas por isso a cantora e seu marido devem processar o sujeito?
Sei não mas, tenho a impressão que sei lá...tá cheirando a marketagem.

A medida do ter nunca enche

... e/ou farinha pouca, meu pirão primeiro


Em sessão tensa e duradoura –mais de sete horas— o Senadoaprovou na noite desta quarta (19) o projeto que redistribui os dividendos do petróleo.


Inclui a partilha dos royalties e da participação especial, taxa cobrada das petroleiras que exploram jazidas já licitadas ou em fase de exploração.

O texto aprovado, de autoria do senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), elimina a vantagem financeira de que desfrutavam os Estados produtores de petróleo.

Estados sem óleo, passam a usufruir de fatias do bolo antes servidas apenas aos produtores Rio, Espírito Santo e, em menor escala, São Paulo.

O embate apagou as fronteiras ideológicas e partidárias. Travou-se uma guerra federativa. De um lado, os poucos produtores. Do outro, o resto.

Produziram-se cenas inusitadas. Por exemplo: o líder petista Humberto Costa (PE) discursou a favor do texto de Vital. Seu “liderado” Lindbergh Farias (PT-RJ), esgoelou-se contra.

Outro exemplo: oposicionistas como Aécio Neves (PSDB-MG) e Demóstenes Torres (DEM-GO) emprestaram apoio pontual a governistas das bancadas dos produtores.

Mais: normalmente afinados com o Planalto, Lindbergh, Francisco Dornelles (PP-RJ) e Marcelo Crivella (PRB-RJ), entre outros, discursaram contra o governo.

Defendiam a tese de que o tônico servido aos sem óleo deveria ser provido de outra maneira: reduzindo-se mais fortemente a fatia da União e tributando-se as petroleiras.

Essas ideias foram acomodadas num projeto alternativo, de autoria de Dornelles. Para que fosse votado antes da outra proposta, o plenário precisaria concordar.

Levou-se a voto um pedido de preferência para o projeto de Dornelles. Caiu por 45 votos contra 20. O resultado só não foi pior porque tucanos e ‘demos’ apoiaram.

Pelo texto que foi aprovado, a participação de Estados e municípios sem óleo na distribuição dos royalties salta, já em 2012, de 8,75% para 40%.

A fatia da União cai de 30% para 20%. O naco dos Estados produtores desce de 26,25% para 20%. O pedaço dos municípios com óleo despenca de 26,25% para 17%.

Numa conta feita por Dornelles, Estados e municípios produtores arrostarão uma perda de algo como R$ 3 bilhões. O senador falou em “falência” do Rio.

“O Rio vai quebrar”, ecoou Crivella. Lindbergh vaticinou até o “fechamento de postos de saúde.”
Quanto à participação especial, cobrada de petroleiras que exploram ou vão explorar jazidas já licitadas, o naco da União cai de 50% para 42% em 2012.

Depois, vai sendo recomposto até atingir 46%, a alíquota defendida pelo governo.
O governista Lindbergh estrilou. Insinuou que o relator Vital do Rêgo rugiu para os Estados produtores e miou para a União.

Não havia divergência quanto à conveniência de incluir os não produtores na divisão do bolo. Discutia-se a forma.

Demóstenes Torres traduziu o espírito do debate: Solucionamos o problema "Estamos às custas do Rio e do Espírito Santo…”

“…A presidente Dilma Rousseff capitaneou a tunga a esses Estados. Votaremos a favor porque nossos Estados ganham. Mas o Brasil perde.”

A proposta seguiu para a Câmara. Ali, vai-se reproduzir o massacre –de um lado três Estados produtores; do outro, 24 unidades da federação ávidas por beliscar do bolo.
Aprovado pelos deputados, o projeto vai à sanção presidencial. Se Dilma não vetar, os produtores irão ao STF.

Entre outras alegações, sustentarão no Supremo a tese segundo a qual a mudança altera contratos já firmados, comprometendo-se o direito adquirido e a segurança jurídica.
Confiante na vitória judicial, Crivella chamou o triunfo dos sem óleo de “vitória de Pirro”. Magno Malta (PR-ES) chamou o êxito dos rivais de “mico”.

Ricardo Ferraço (PMDB-ES) disse que, na tumultuada sessão, “os senadores falaram ao vento”. Por quê?

Acha que, como a palavra final será dada pelo Supremo, “a discussão do Congresso não terá consequencia.”

Quer dizer: os mandarins da política, incapazes de produzir um acordo, judicializam a petro-controvérsia.
por Josias de Sousa