Mensalão: o outro lado da moeda

O Procurador-Geral da República, Roberto Gurgel, pediu a condenação de 36 réus da Ação Penal 470 - vulgo mensalão -, e na sua sustentação oral afirmou:

  • “Toda, absolutamente, toda a prova possível, transbordantemente suficiente para a condenação dos réus foi produzida. Jamais um delírio foi tão solidamente, tão concretamente, tão materialmente documentado e provado”.

Ele também pediu a exclusão dos réus Luiz Gushiken e Antonio Lamas, por falta de provas. O que devemos exigir do senhor Roberto Gurgel?
Que ele apresente:

  • “Toda, absolutamente, toda a prova possível, transbordantemente suficiente para a condenação dos réus foi produzida. Jamais um delírio foi tão solidamente, tão concretamente, tão materialmente documentado e provado”...
Da mesma forma que ele tem a obrigação de provar a culpa dos réus por ele acusado, também tem a obrigação de provar a inocência dos réus que ele pediu a absolvição.

Ele fará isso? Com certeza não. Se fizesse, demoliria a própria versão, ficção criada pelo Pig e abraçada pela PGR do mensalão - compra de parlamentares para votar com o governo -. Ele, o Pig, o mundo mineral, vegetal e animal sabe que o que aconteceu foi o famigerado caixa 2. 

Pois que o Judiciário condene ou absolva os réus pelos crimes que cometeram. Baseado nos autos, nas provas, é o que a sociedade exige.

O blogueiro limpinho mentiu?

O blogueiro limpinho do Pig, Ricardo Noblat, publicou que o ministro do STF Dias Toffoli o insultou com palavras de baixo calão quando saia de uma festa na casa do ex-ministro Sepúlveda Pertence. Confira o que  o jorna-lista escreveu:

  • - Esse rapaz é um canalha, um filho da puta. Repetiu "filho da puta" pelo menos cinco vezes. E foi adiante:
  • - Ele só fala mal de mim. Quero que ele se foda. Eu me preparei muito mais do que ele para chegar a ministro do Supremo.
  • - Filho da puta, canalha. Arrematou:
  • - Chupa! Minha pica é doce. Ele que chupe minha pica.
Aí é publicado um comentário no próprio blog limpinho assinado como Eduardo Pertence. Confira
Não seria de bom tom um jornalista entrevistar o Eduardo Pertence para saber se o comentário acima foi mesmo escrito por ele? Caso ele confirme que não houve essa agressão verbal, então fica provado que o Noblat é realmente um canalha.


Bom dia!

Que o dia de hoje esteja trazendo o novo, a mudança e o grande vôo! 

Que o agora seja vibrante em nossos corações sem projeções futuras, sem memórias passadas. 

Vamos experimentar o abandono dos pesos, vamos tentar ser como o pássaro que canta lá fora nesse exato momento, ser como a árvore que faz a sombra amena, como o sol que reflete vida a cada segundo.

Sintonizar o nosso eu nesse instante que está chegando, porque ele revela a única existência verdadeira e respira cheio de possibilidades reais. 

O instante de agora traz nele a mais pura semente germinável, aquela que é capaz de transformar todos os nossos conceitos condicionados . 

Sentir o contato, o toque suave desse dia, fechar nossos olhos e tentar absorver o agora o entendendo como o grande presente da energia, percebendo a grandiosidade que nos é oferecida quando abrimos realmente os braços para recebê-lo sem tensões, sem as interferências da mente, sem os pensamentos que o anulam. 

Recebê-lo com as portas do coração abertas e renascer, mergulhar, conhecer a consciência de ser na exuberância desse instante. Como borboletas que seguem em direção à Luz, que cada um de nós saiba abandonar os antigos casulos e voe em direção ao brilho da vida que está começando agora.

Gazela olho e canela o musical

Coisinhas banais

TT Catalão

O natural e o estranho

O cartunista Plantu na capa do Le Monde nos lembra do quanto é "natural" aceitar nossa cultura e o quanto a cultura dos outros é "estranha". Atletas muçulmanos queriam entrar na arena de véu. Foram acusados como "fanáticos religiosos" pela mídia. O atleta da Jamaica fez o sinal da cruz. Ninguém fez nenhum comentário pelo natural (a nós ocidentais) gesto por pedido de graças do cristão.

Tudo isso em plena Olimpíada consagrada aos valores da tolerância e a paz entre os povos que, acertadamente, permitiram o uso do acessório no equipamento esportivo.

Passou batida a relação de polêmica se é véu e óbvio se for cruz. Plantu acentuou. Coisa desses "chatos" críticos da passividade média especialmente na França que debate o uso de véus nas escolas com o argumento do Estado laico sem crucifixos em prédios públicos. Importa é que realmente perdemos a distinção entre um ato cultural de identidade e um ato extremista provocador.

Uma expressão religiosa ofender outra de prática diferente é uma raiz escandalosa do grau de fascismo. Começa em "coisinhas" aparentemente banais e potencializam insanidades maiores.

A mesma contaminação das cabecinhas (por desinformação programada, lavagem cerebral patriótica ou pura narcose midiática) levou mais um maluco atirador, nos EUA, a fuzilar membros sikh (monoteistas do Punjab região entre India e Paquistão) como se fossem muçulmanos. E o noticiário ressaltou mais o engano de etnia que o ato em si. Como se intuíssem "nem muçulmanos eram"!

Parecem os famigerados playboys brasilienses que incendiaram um índio e argumentaram "mas pensávamos que era um mendigo"!

Dia dos Pais

Pai
você vive aqui dentro de mim
Te Amo
Arte 

Mensalão: a obra de ficção

Roberto Monteiro Gurgel Santo, vulgo Gurjô - Procurador -Geral da República - lançará um livro de ficção logo após o julgamento do mensalão. A obra cujo título provisório é " Mensalão: uma invenção da tucademopiganalhada, terá patrocínio do GAFE - Globo, Abril, Folha, Estadão -. " Reuni manchetes e reporcagens publicadas, televisionadas e internadas pelo Pig desde 2005, disse Gurjô, ao anunciar que concorrerá a uma vaga na ABL - Academia Brasileira de Letras - e que desde já tem o voto e apoio incondicional do Merdal.

O prefácio -inédito - será escrito a seis mãos. Foram convidados e aceitaram a tarefa os paladinos da moral e ética piguiniana Demonis Torris, Policarputu Junior e Carlinho Caganeira.

Desde já, o lançamento do livro tem garantido uma claque tucademo que manifestará genuína admiração