Tem abraços de todo jeito


[...] de todo tamanho, e que significam tantas coisas...


Tem o abraço que diz : "Sou muito feliz porque tenho a sua amizade"

E tem abraços que querem dizer : "Eu tenho muito orgulho de você".

Tem abraços especiais para dizer: "Não existe no mundo ninguém como você".

Tem abraços ternos, abraços com carinho, Para expressar os sentimentos tristes. Abraços que murmuram "Sinto muito", quando alguém precisa de um amigo.

Tem abraços para todas as ocasiões, Todos com as suas razões.

Tem abraço manso, abraço de urso, abraço grande e aquele abração.


Mas o melhor abraço é um que diz "Eu estou sempre pensando em você."

E tem o tipo especial que você vai receber Este abraço que diz "EU AMO VOCÊ !"

A inquisição e o Joaquim de Corquemada

Joaquim Barbosa é: 
"O martelo de petistas, a luz do Brasil, o Salvador do seu País, a honra do seu fim"...Merdal Pereira

Brevemente a tucademopiganalhada publicará um conjunto de orientações para estimular a delação de vizinhos petistas. 

A primeira é esta:

"Se observar que os seus vizinhos vestem roupas limpas e coloridas no sábado, eles são petistasSe eles limpam as suas casas às sextas-feiras e acendem velas mais cedo do que o normal naquela noite, eles são petistasSe eles comem pão ázimo e iniciam a sua refeição com aipo e alface durante a Semana Santa, eles são petistasSe eles recitam as suas preces diante de um muro, inclinando-se para frente e para trás, eles são petistas"...

O Torquemada do STF

“Não sou de dar satisfações, até porque acho que o Supremo não tem de dar satisfação alguma. Mas esse processo foi feito com total transparência. Os atos que pratiquei nesse processo poderia classificar até de muito generosos”, Joaquim Barbosa

Levará tempo para que o Supremo apague da memória geral a imagem dele próprio, projetada pelo anjo vingador, Joaquim Barbosa. Tenho para mim que a história registrará sua participação como o Torquemada, o condenador implacável, o justiceiro sem nenhuma sensibilidade para com pessoas que estavam sendo julgadas. O homem que aboletou-se no cargo e, a partir daí, passou a valer-se dele como revanche da vida. Um vingador a quem o sofrimento, as humilhações pelas quais passou no início de vida, tornaram-no mesquinho, ao invés de um vencedor generoso. Leia mais>>>

A Venezuela mudou. E para melhor


Após 12 anos de governo de Hugo Chávez, a Venezuela mudou. E para melhor. De coqueluche dos Estados Unidos, por conta de suas reservas de petróleo, o país se transformou em um dos maiores opositores da política neoliberal do continente, retomou o controle de sua renda petrolífera e destinou-a aos programas sociais devolvendo a cidadania para os venezuelanos. 

Nesta trajetória arrojada e de assumida independência ante as exigências de Washington, o governo Chávez desagradou – e muito – a direita conservadora nacional e internacional, o que já lhe rendeu um golpe de Estado (em 2002) e a oposição ferrenha, dia e sim e no outro também, da mídia. Mas, segundo Maximilien Arvelaiz, embaixador da Venezuela no Brasil, valeu a pena. “Basta caminhar pela Venezuela para ver o quanto o país mudou”, comemora.

Agora, rumo à consolidação de sua independência, a Venezuela de Hugo Chávez retorna, mais uma vez, às urnas. Com data marcada - 7 de outubro – a eleição venezuelana é o retrato da forte polarização da sociedade venezuelana, conta Maximilien, a da esquerda unida a Chávez e a da direita, representada por Henrique Capriles. 

Nesta entrevista, Maximilien não apenas conta como está a campanha, como nos traz um retrato fiel da sociedade venezuelana, suas conquistas e aspirações. 

Membro do governo Chávez desde o início, Maximilien também explica por que o país é tão combatido pela mídia. E avalia as oportunidades – tanto para eles, quanto para nós – abertas com ingresso recente da Venezuela no MERCOSUL. 

Confira a entrevista e compreenda o que está em jogo na América Latina e por que o ex-presidente Lula afirmou recentemente a Chávez “sua vitória, nossa vitória”. Leia a entrevista Aqui

A musa do cronista



Telefonei para a minha musa, a Rosinha. Para reclamar. Eu andava sem assunto, sem ideias, sem inspiração. A Rosinha claramente não estava fazendo seu trabalho. Não aparecia. Não mandava notícia.

Minha ligação deu numa secretária eletrônica. Pode, musa com secretária eletrônica? Onde ela se enfiara? Estaria me traindo, inspirando outro? Deixei um recado: preciso de você, me ligue.
Nunca entendi bem esse negócio de musas. Elas vivem juntas? As antigas, as clássicas, convivem com as musas menores como a Rosinha, sem problemas? É difícil imaginar a musa do Virgílio, a musa do Tolstoi — meu Deus, a musa do Shakespeare! — coabitando com musinhas novatas, a não ser que só se dirijam a elas para pedir o cafezinho.
Ou as musas de outros tempos desaparecem junto com os artistas que inspiram, deixando o campo livre para musas contemporâneas? Mesmo assim, que possíveis assuntos poderiam ter a musa do, sei lá, García Márquez e a musa de um grafiteiro?
Finalmente consegui localizar a Rosinha, no seu Celular>>>