Balanço dos governos Lula e Dilma

Apresentação
Este é o primeiro texto de um conjunto que integrará a análise dos governos do presidente Lula e da presidenta Dilma, para subsidiar o trabalho dos diretórios municipais e da militância na campanha de 2014. Futuramente, estes conteúdos farão parte do novo caderno 2 do módulo 2 da Jornada Nacional de Formação.
Os demais textos trarão análises, números, dados e resultados das políticas do governo, e serão publicados periodicamente no portal da Escola Nacional de Formação do PT.

Acompanhe, utilize e divulgue!
TEXTO 1 - DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
O Brasil hoje
Nos últimos anos, o Brasil tem vivido a concretização de um projeto de desenvolvimento, com promoção da justiça social, fortalecimento da democracia e presença soberana no mundo.
Um desenvolvimento inclusivo e sustentável, que articula as dimensões social, econômica, cultural, ambiental e ética, a partir do fortalecimento do Estado e da democracia, que se apoia no equilíbrio macroeconômico e no crescimento, e tem promovido a distribuição de renda, visando à superação da histórica desigualdade social, ainda expressiva no Brasil.
Balizas que, nos governos do presidente Lula e da presidenta Dilma, orientaram a concepção e implementação de políticas fundamentais para o desenvolvimento do País e que contribuíram para a redução das desigualdades regionais, como a produção de energia; infraestrutura; políticas agrária e agrícola, com ênfase na produção de alimentos; políticas de proteção ambiental e de produção sustentável; políticas industrial, naval e aeroespacial; políticas de segurança pública; o conjunto das políticas de proteção e desenvolvimento social; ampliação do direito à educação e novos padrões de produção de conhecimento e cultura.
São políticas públicas articuladas, de longo prazo, com solidez e continuidade, conformando parte do patrimônio político do Brasil.
Elaboradas a partir de princípios e conceitos que se pretendem tornar permanentes, como políticas de Estado, que possam constituir patamares de referência ao diálogo entre governantes e sociedade, estas políticas têm sido construídas nas discussões criativas e críticas com participação social, nas mais de 100 conferências realizadas nas esferas nacional, estadual e municipal e nos conselhos temáticos. Espaços institucionais, nos quais as mais diversas representações de interesses e opiniões são acolhidas e fomentam o debate e a pactuação de indicativos para os processos de tomada de decisões e o diálogo com o Congresso Nacional, com os governos estaduais e municipais.
O Brasil tem sido capaz de assegurar a estabilidade macroeconômica, a recuperação do crescimento e o controle inflacionário, com ampliação das taxas de investimento, tanto no setor público quanto privado. Houve investimentos em política industrial e agrícola; investimentos em infraestrutura econômica e social; investimentos em atividades intensivas em recursos naturais e a formação de um mercado interno de massas. A formalização nas relações de trabalho cresceu, o desemprego caiu e se encontra, hoje, em suas menores taxas históricas. A política de valorização do salário mínimo fez com que os salários tivessem expressivos aumentos, particularmente os dos trabalhadores e trabalhadoras de baixa renda. Os investimentos sociais têm assegurado e/ou ampliado direitos e contribuído para a superação das desigualdades sociais, culturais, étnicas e entre homens e mulheres.
Os governos do presidente Lula e da presidenta Dilma conduziram uma política de desenvolvimento social voltada à inclusão, à garantia de emprego e renda, ao acesso às políticas públicas e à universalização dos direitos, que possibilitou que  milhares de brasileiros e brasileiras saíssem da miséria. As brasileiras e os brasileiros beneficiários dos programas sociais têm tido oportunidades de trabalho e renda, acesso a cursos profissionalizantes e de elevação de escolaridade. A distribuição de renda tem sido efetiva e significativa.
Outra importante conquista para o Brasil é o planejamento integrado das políticas públicas do governo federal e o empenho no processo de planejamento destas políticas entre a União e os governos estaduais e municipais. Exemplo disso tem sido o processo de planejamento do desenvolvimento brasileiro pelo poder público, que introduziu a participação social e a perspectiva de integração na elaboração do Plano Plurianual – PPA.
O Plano Plurianual em escala federal tem sido produzido como um Plano Nacional, que visa se constituir em instrumento de planejamento estratégico do Estado brasileiro, estabelecendo metas que dialogam, por meio de avaliações, com as metas estabelecidas anteriormente.
O Plano Plurianual constitui-se em referência para os investimentos públicos e privados do País e para a elaboração dos PPAs Estaduais e Municipais, de acordo com as determinações constitucionais.
O governo federal elaborou, para esse fim, uma ousada ação de capacitação dos gestores e gestoras públicos em vários municípios do País, tendo como base o desenvolvimento das políticas no território, com suas características específicas, a articulação entre as políticas e a ampla participação da sociedade. Trata-se de articular o PPA Federal com os PPAs Municipais, de sorte a desenvolver uma cultura de planejamento estratégico e torná-la, de fato, uma questão nacional.




O Brasil antes
Antes dos governos do presidente Lula e da presidenta Dilma, a situação no Brasil não era essa. Os governos de Collor e FHC dirigiram o País a partir das referências do programa neoliberal, cujas características são expressas em:
  • ajuste fiscal, beneficiando o mercado financeiro e provocando a concentração de renda, o aumento do desemprego e da pobreza;
  • subordinação aos interesses norte-americanos na política externa, consubstanciada, por exemplo, na discussão sobre a ALCA (Área de Livre Comércio das Américas);
  • “Estado Mínimo”, com a redução de direitos (diminuição do acesso e da qualidade dos serviços públicos) e de investimentos em políticas sociais e em infraestrutura do País e privatização das empresas estatais;
  • criminalização e desmoralização dos movimentos sociais;
  • redução das responsabilidades do Estado, transferindo suas funções para outras instituições;
  • interdição do debate sobre o desenvolvimento.
O PT se posicionou publicamente contra essas medidas e apresentou outro projeto ao Brasil. Apoiando-se nas suas históricas bandeiras de lutas e nas conquistas inscritas na Constituição de 1988, defendeu as instituições públicas, o patrimônio do País, a prevalência da justiça social sobre a lógica do mercado e o fortalecimento dos movimentos sociais.
Atualmente, com a ampliação das oportunidades à sociedade, os brasileiros e brasileiras, especialmente os jovens, voltaram a sonhar com um futuro de acesso ao conhecimento, ao trabalho, aos direitos sociais.
Hoje, a maioria da sociedade sabe que tem o direito de querer mais. Direito que somente poderá ser realizado mediante a permanência e consolidação do projeto de desenvolvimento implementado pelos governos do presidente Lula e da presidenta Dilma.
Afinal de contas, como diz a presidenta Dilma, o fim da miséria é apenas o começo.

Eleição presidencial 2014: Distribuir ou concentrar renda é o que temos de escolher

O "mercado" e seus colunistas, jornalistas e especialistas amestrados vivem cobrando:

"cortes de gastos para resolver os problemas da economia brasileira".

Aécio Neves (Psdb) e Eduardo Campos (PSB) já prometeram que farão exatamente o que o "mercado" deseja.

E o que deseja exatamente o "mercado"?...

Deseja que o Estado repasse para eles - banqueiros, agiotas, rentistas e cia - mais dinheiro.

E de onde viria esse dinheiro?...

Basicamente dos investimentos em infraestrutura, investimentos sociais: Educação, Saúde e Segurança. Além das responsabilidades da previdência social.

A presidente Dilma Roussef (PT) candidata a reeleição governou a favor do povo e contra o "mercado" - diz ele - e promete fazer o mesmo caso seja reeleita.

Em outubro você decide o que prefere, encher os cofres dos que sempre tiveram e sempre querem mais ou distribuir renda para o bem do Brasil.

Decida, vote e arque com as consequências.

Depois não se arrependa.

Frase do dia

Enquanto tivermos coragem para lutar, teremos a possibilidade de vencer. 

O aeroporto de Cláudio é um inferno na vida de Aécio

Foi o que se viu hoje, mais uma vez, na entrevista que ele concedeu ao Jornal Nacional.
Aécio não tem explicação porque ela, simplesmente, não existe. O aeroporto foi um uso abjeto de dinheiro público para benefícios privados da família. Como escreveu Machado, alegrias particulares são bem mais satisfatórias que alegrias públicas.
Ele se agarra desesperadamente à desculpa de que seu erro foi ter usado um aeroporto não homologado pela ANAC, a agência que regula a vida área nacional.
E aproveita para dizer que a ANAC foi incompetente ao demorar para a homologação porque está “aparelhada” pelo PT.
Não, não e ainda não.
O problema não é burocrático, e sim ético e moral. Aécio usou o aeroporto de Cláudio porque facilita substancialmente suas viagens para seu “Palácio de Versalhes”. É como ele se refere à sua fazenda em Cláudio, a 6 km do aeroporto.
Não é só isso. Existe também o ponto da valorização das terras da região por conta do aeroporto.
Isso beneficia Aécio diretamente, e a sua família.
Ele invoca em sua defesa a desapropriação litigiosa de parte da fazenda do tio para a construção do aeroporto.
O tio quer mais na justiça do que Minas deseja pagar. Na fala treinada de Aécio, o tio aparece quase como uma vítima.
Mas um momento. E a valorização do restante da fazenda?
Bonner perguntou isso, no melhor momento da entrevista do Jornal Nacional.
Aécio tergiversou. Respondeu com a metragem da fazenda: 30 alqueires. Ora, 30 alqueires podem valer x ou, alguns x, caso um benefício como um aeroporto irrompa na região.
Aécio também sofreu para responder a uma pergunta de Patrícia Poeta sobre o desenvolvimento social de Minas.
E então, onde os avanços sociais tão trombeteados?
Nova tergiversação.
Aécio falou, como sempre tem falado, no suposto avanço em educação.
Agora que os brasileiros vão conhecendo-o melhor, vai ficando clara a semelhança entre ele e Maluf na compulsão cínica em responder a perguntas de uma forma peculiar em que você vai falando coisas que nada têm a ver com a questão.
Aécio tem agradecido aos entrevistadores quando indagam sobre o aeroporto. Fez isso na sabatina do G1 e voltou a fazer no Jornal Nacional.
Mas é um agradecimento tão fajuto quanto suas explicações para a aberração que é o aeroporto de Cláudio.
by Paulo Nogueira - Diário do Cento do Mundo

Pra desopilar

Em uma festa na e da empresa, o patrão começou a contar piadas - cada uma sem mais graça que a outra -, mas quase todos riam sem parar - a exceção de um rapaz, que a tudo assistia sem um sorriso no rosto -.  O patrão ruim contador de piadas chega junto dele e pergunta:

- Por que não ri das minhas piadas, conhece todas elas?
- Não conheço nenhuma. Mas, é que não trabalho aqui. Vim apenas buscar minha namorada!

Josias de Souza: Para os padrões tradicionais, Aécio saiu-se muito bem na entrevista no Jornal Nacional

Josias de Souza faz malabarismo com as palavras. No texto abaixo com o título acima ele critica Aécio Neves, dizendo mais ou menos assim: O candidato se saiu muito mau na entrevista. Mas, acho que...sei não, mas parece que sei lá...realmente, ele não convence nem mais seus correligionários. Confira: 
Aécio Neves inaugurou a série de entrevistas com os presidenciáveis no 'Jornal Nacional'. Espremido, livrou-se das questões incômodas com a habilidade costumeira. Seu desempenho foi festejado pelo tucanato. O diabo é que não havia apenas correligionários do outro lado das câmeras.
O candidato falou para uma plateia potencial de 36 milhões de pessoas. As pesquisas informam que um pedaço dessa audiência está de saco cheio dos políticos e de suas práticas tradicionais. Para esse eleitor avesso à política o excesso de habilidade por vezes se confunde com esperteza, eis o problema.
Aécio não pronunciou no telejornal da Globo uma mísera novidade. A menos de dois meses da campanha, ele foge do risco. A exemplo do que sucedera em outras entrevistas e sabatinas, Aécio levou a virtude no coldre. Distribuiu a mesma rajada de compromissos redentores e princípios civilizatórios.
William Bonner abriu a conversa pela economia. O senhor não detalha os cortes de gastos e aumento de tarifas públicas por que não vai tomar tais medidas ou por que elas são impopulares? Aécio falou “de forma muito clara”, como tem feito “em todos os fóruns.” Ou seja, desconversou: “Vou tomar as medidas necessárias a que o Brasil retome o ritmo de crescimento minimamente aceitável.”
“O que o brasileiro quer?”, perguntou o candidato de si para si. “Transparência”, ele respondeu, repisando um dos vocábulos que transformou em bordão. O eleitor quer “um governo que tenha coragem de fazer aquilo que seja necessário… blá, blá, blá.” O senhor não respondeu, interveio Bonner, refazendo a pergunta: sua receita inclui a redução dos gastos públicos e o fim da defasagem das tarifas de energia e gasolina?
E Aécio, “com absoluta clareza”, voltou a desconversar: “No meu governo vai haver previsibilidade em relação a essas tarifas e em todas as medidas.” Previsibilidade é outra palavra que o candidato utiliza como escora, arrimo, bastão, cajado do seu discurso. “Ninguém espere no governo Aécio Neves o pacote A, o PAC disso, o PAC daquilo. Ou algum plano mirabolante.”
Mas vai aumentar as tarifas?, Bonner insistiu. “Nós vamos tomar as medidas necessárias”, voltou a escorregar Aécio. Todo mundo sabe que, passada a eleição, a gasolina e a conta de luz ficarão mais caras. Mas nos lábios de Aécio o aumento vira “realinhamento”. Quando e como? “Obviamente, quando você tiver os dados sobre a realidade do governo é que você vai estabelecer isso.”
Bonner desistiu. E Patrícia Poeta mudou de assunto. Injetou na prosa um tema nada poético: corrupção. Citou o mensalão mineiro do PSDB e as propinas pagas a servidores do governo tucano de São Paulo pelo cartel de trens e do metrô. Sapecou: Por que o eleitor iria acreditar que existe diferença entre PSDB e PT nessa matéria?
“A diferença é enorme”, disse Aécio, “porque no caso do PT houve uma condenação pela mais alta Corte brasileira. Estão presos líderes do partido, tesoureiros do partido, pessoas que tinham postos de destaque na administração federal, por denúncia de corrupção.”
Não fosse pela renúncia de Eduardo Azeredo ao mandato, a essa altura o STF talvez já enviado ao xadrez tivesse um deputado federal do PSDB, ex-presidente nacional da legenda. Mas Aécio pulou essa parte do enredo. “O que eu posso garantir é que, no caso do PSDB, se eventualmente alguém for condenado, não será, como foi no PT, tratado como herói nacional, porque isso deseduca.”
Patrícia Poeta continuou perguntando em prosa, não em versos: Eduardo Azeredo, principal beneficiário do esquema, fugiu do julgamento no Supremo pela porta da renúncia, ela lembrou. E está apoiando sua candidatura. Isso não lhe causa desconforto? “Ele está me apoiando, você colocou bem, Patrícia, não é o inverso”, disparou Aécio, um dos gatilhos mais rápidos do faroeste em que se converteu a política nacional. […] Eu não prejulgo, não prejulguei os petistas, não vou prejulgar os tucanos.”
Do outro lado da tela, recostado no sofá da sala, os telespectadores que desceram ao meio-fio em junho de 2013 ficaram autorizados a desenvolver o seguinte raciocínio: por esse critério, se o doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa decidissem apoiar Aécio, o candidato não se importaria em ter do seu lado duas condenações esperando para acontecer.
Bonner aterrissou a conversa na pista de pouso de Cláudio. Considera republicano construir um aeroporto que valoriza as terras de sua família, assentadas a seis quilômetros da benfeitoria instalada na fazenda desapropriada do seu tio-avô? “Tenho que agradecer muito a oportunidade que você me dá de tocar nesse tema”, disse Aécio, antes de desviar o diálogo para outros temas.
“Fiz um programa chamado ProAero, que ligou 29 cidades de um total de 92 aeroportos que existem espalhados por Minas… Nesse caso, especificamente, se houve algum prejudicado foi esse meu tio-avô, porque o Estado avaliou aquela área em R$ 1 milhão, ele reivindica na Justiça R$ 9 milhões, não recebeu R$ 1 até hoje.”
Tem algum tipo de constrangimento ético pelo fato de ter utilizado essa pista quando visitou a fazenda da sua família? “Não, não tenho, até porque não sabia que essa pista não estava homologada…” Bonner atalhou: minha pergunta é sobre usar um aeroporto que foi construído pelo Estado de Minas Gerais para visitar uma fazenda sua. Isso não lhe constrange?
Não, Aécio não se constrange: “Eu visitei praticamente todos os aeroportos de Minas Gerais, trabalhando como governador do Estado e o fato central é esse, que a Anac, porque é muito aparelhada hoje, […] durante três anos não conseguiu fazer o processo avançar e homologar o aeroporto.”
Em verdade, há vários outros fatos centrais que constrangem o eleitor que, desejoso de mudança, busca alternativas presidenciais. Supondo-se que a cidade de Cláudio precisa mesmo de um aeroporto, Aécio deveria ter evitado enterrar R$ 13,9 milhões numa pista desapropriada de um familiar.
Optando pela fazenda do tio-avô, não deveria ter deixado as chaves da propriedade com um parente. Mantendo a porteira sob controle de um parente, deveria ter apressado o registro da Anac. Na falta de certificação, não poderia ter utilizado a pista. Pousando, talvez devesse incluir em sua prosa algo que se pareça com uma autocrítica.
Para os padrões tradicionais, Aécio saiu-se muito bem na entrevista. Mal comparando, ele se comportou como um Tom Mix que entra em cena para expulsar os bandidos do saloon. Ou um Durango Kid que, isento de dúvidas ético-existenciais, julga-se capaz de conquistar o oeste espiritual dos eleitores que desejam mudança. as centenas de milhares de almas que sonham em ser conquistadas por uma novidade heroica. Isso basta?, eis a questão. O povo anda muito desconfiado. E povo desconfiado é imprevisível. Um perigo.

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