Oito tipos de pessoas para quem você não deve pedir conselhos amorosos

Ele não retornou a ligação porque esqueceu mesmo? Será que estou sendo dura de mais? Devo ou não terminar a relação? Em todo o relacionamento é natural ter dúvidas, e nada melhor do que a opinião de uma pessoa próxima, que forneça um ponto de vista diferente, de quem não está emocionalmente envolvido com a situação, certo? Nem sempre.

“Na verdade, quando pedimos conselhos queremos ouvir algo que confirme o que já estávamos pensando em fazer. Queremos alguém que apoie nossa opinião, para acabarmos de vez com a dúvida”, explica a psicóloga Rafaela Langaro Figueiró.

O problema dos conselhos amorosos, salienta o neuropsicólogo Fábio Riosler, é que esse pretenso distanciamento emocional raramente é isento, o que pode acabar prejudicando a relação de quem pediu o conselho. A verdade é que, mesmo que sem qualquer maldade, algumas pessoas simplesmente não deveriam aconselhar. Seja por estarem passando por um momento ruim ou simplesmente por terem uma visão da vida distorcida por experiências negativas com a vida amorosa.

“O desejo opinar na vida dos outros se encontra enraizado no complexo de onipotência de cada um de nós carrega dentro de si. Isto nos faz pensar que sabemos exatamente como nós e os outros devem se comportar”, aponta Riosler.




É importante lembrar que não existe um perfil fechado de quem pode e de quem não deve dar conselhos amorosos. É preciso bom-senso para identificar se o conselheiro amoroso pode realmente contribuir para a solução do dilema. Aspectos como grau de intimidade, idade e até mesmo visão de mundo, influenciam diretamente nisso. Para quem busca uma opinião sobre relacionamentos amorosos, a principal orientação dos especialistas é jamais esquecer que a decisão final de como lidar com a situação não é de quem dá o conselho, mas sim de quem pede.

Veja a seguir alguns perfis que devem ser evitados na hora de pedir conselhos amorosos e entenda por que essas pessoas provavelmente não vão conseguir ajudar muito: Aqui

Na Folha de São Paulo: O escândalo do silêncio, por Jânio de Freitas

São mais de quatro meses de intensa presença, na política e na imprensa, do múltiplo escândalo envolvendo o doleiro Alberto Youssef, negócios passados da Petrobras com as refinarias Abreu e Lima e de Pasadena, e a corrupção do ex-dirigente da estatal Paulo Roberto Costa. Já é um escândalo mais longo que o desnudamento da Presidência de Collor, de pouco mais de três meses. E, por certo, é o escândalo mais obscuro de todos para a opinião pública, apesar de duas CPIs e vários inquéritos da Polícia Federal com a Procuradoria da República.

Uma de suas faces, porém, está bem nítida. É a obediência à regra fundamental dos escândalos brasileiros de corrupção.




Sem estar sob segredo de Justiça, a investigação sobre as atividades do doleiro Alberto Youssef resultou em razoável quantidade de informações públicas. Mas confusa o bastante para que não se saiba, até hoje, como e quem formou a tal montanha de R$ 10 bilhões que Youssef teria posto no exterior por meios ilegais. O custo da refinaria Abreu e Lima, dezenas de vezes maior do que o previsto, tem números, mas não tem a explicação. Os envolvimentos de políticos na corrupção delatada por Paulo Roberto Costa têm alguns nomes, mas os negócios que se ligariam a esses nomes ficam silenciados.




O elo que reúne todas essas omissões: nenhuma pode ser preenchida sem a revelação, também, do lado corruptor. No qual estão as empreiteiras fortes, como OAS, Odebrecht, Queiroz Galvão, Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa, Engevix, Mendes Júnior, Coesa (da OAS), e por aí em diante. As intocáveis, portanto.

Cliente de Marina não pediram confidencialidade

Cláusula de confidencialidade usada como justificativa pela candidata Marina Silva (PSB) para manter sob sigilo os clientes e valores individualizados de suas palestras não se aplica a todos os seus contratos, que, juntos, somaram R$ 1,6 milhão; ao contrário do que Marina tem dito publicamente, quatro entidades disseram que não assinaram nenhum acordo para tratar como sigiloso o valor pago a ela; candidata disse que mantém em segredo quem lhe contratou e quanto pagou, alegando que a confidencialidade é imposta por seus contratantes. Continua>>>


Conheça os piores Conselheiros sentimentais

Seu ex
Por mais evoluídos que vocês sejam e por mais que a relação tenha acabado numa boa, pedir conselhos sobre seu novo amor ao ex pode ser uma total furada. Em geral ele conhece coisas bem íntimas sobre você, o suficiente para atacar seus pontos fracos e inseguranças, caso desejar, ou mesmo inconscientemente. Além disso, ele inevitavelmente vai se comparar ao atual na hora de lhe aconselhar e você não vai querer repetir uma história que deu errado, não é? Faça o teste: o que seu ex-namorado representa na sua vida?

A ex dele
Ele pode até dizer que ela é superbacana e que hoje eles são bons amigos. Não acredite nisso cegamente. Ela pode até tentar ser sua amiga, mas é fato que ela também conhece muitos segredos dele e, inevitavelmente, irá se comparar com você. Leia: Guia prático para a atual e para a ex

Familiares dele
Qualquer membro desse grupo é suspeito para falar sobre a sua relação, seja para o bem ou para o mal. Os pais dele podem achá-lo perfeito. Já um primo invejoso pode guardar rancores e expor defeitos que você não conhecia e sobre os quais nem gostaria de saber. Além disso, falar da relação de vocês para a família dele pode ser bem estranho.

Amiga biscate
Independente de vocês serem boas amigas evite falar sobre seu novo relacionamento com ela. Pessoas com esse perfil tendem a enxergar sedução e sensualidade em tudo, o que já direciona a opinião para longe da imparcialidade. Leia mais: O comportamento sexual de uma piriguete

Avó ou tia-avó
O problema de gerações é gritante quando se trata de relações. Apesar de muitos idosos terem uma postura mais moderna, há uma grande parcela que ainda pensa de forma antiquada quando o assunto é relacionamentos.

Prima solteirona
Se ela faz o tipo que teve muitos namorados, mas todos fugiram na hora em que a relação ficou séria, cuidado. Se ela ainda for do tipo considerado de gênio difícil, melhor nem tocar nesse tema com ela. A fama de geniosa deve-se, provavelmente, ao jeito de enxergar a vida e as pessoas. Você não quer isso para você, certo?

Amiga rancorosa
Aqui podemos listar qualquer figura feminina que nutra um profundo rancor pelos homens. Em geral, raiva foi causada por uma ou várias decepções amorosas. Desse tipo de pessoa você só terá uma visão distorcida e voltada para o lado negativo, pode apostar.

Amiga recém-separada
Quem acabou de passar por um processo de separação não tem condições de ser um conselheiro imparcial nos assuntos do coração. A chance de projetarem frustrações e tristezas que viveram na própria história são grandes. É sempre mais prudente esperar um tempo para voltar a tocar em assuntos que envolvam parceria e amor.




Independente de sua situação, pedir conselhos é apenas uma forma de aliviar um pouco o fardo de tomar uma decisão difícil, ou mesmo de rever uma postura exagerada. A menos que seja dado por um profissional capacitado, qualquer “opinião” sobre sua vida é superficial, uma vez que só você sabe o que está sentindo. No final, sempre há a opção de seguir ou não o conselho. Ao que parece, a velha frase “se fosse bom não se dava, se vendia” continua valendo.
do Delas

247 - Clientes de Marina não pediram sigilo em contrato

A suposta cláusula de confidencialidade usada como justificativa pela candidata Marina Silva (PSB) para manter sob sigilo os clientes e valores individualizados de suas palestras não se aplica a todos os seus contratos, que, juntos, somaram R$ 1,6 milhão em receita bruta para a ex-ministra. De acordo com a Folha, ao contrário do que Marina tem dito publicamente, quatro entidades disseram que não assinaram nenhum acordo para tratar como sigiloso o valor pago a ela. Marina tem dito que mantém em segredo quem lhe contratou e quanto cada um pagou, alegando que a confidencialidade é imposta por seus contratantes.

A reportagem do jornal procurou 32 entidades para as quais Marina deu palestras desde 2011, após ter deixado o Senado. Das 17 que responderam aos questionamentos da Folha, quatro revelaram não ter existido nenhum acordo de confidencialidade. Destas, apenas a Fundação Dom Cabral se recusou a revelar o valor das duas apresentações, uma em 2011, em Belo Horizonte, e outra em 2012, em São Paulo.




Mas outras três abriram os dados: a Associação Comercial e Empresarial de Minas Gerais pagou R$ 31 mil, a Associação Brasileira dos Profissionais de Recursos Humanos do Rio repassou R$ 5.000, e o Conselho Federal de Contabilidade, R$ 33 mil. Nenhuma delas firmou qualquer tipo de acordo de confidencialidade.

Outras cinco instituições confirmaram o acordo para manter sob sigilo o valor pago, admitindo não ter sido exigência de Marina, mas procedimento interno padrão, e oito entidades disseram que Marina não cobrou pela apresentação. As demais não responderam aos questionamentos ou se recusaram a dar informações.

Procurada, a assessoria da campanha agora afirma que houve contratos sem cláusula de confidencialidade e sustenta que, posteriormente, a empresa de Marina passou a oferecer essa opção por exigência dos clientes. "É compromisso público da empresa de Marina Silva divulgar o mais breve possível a lista de todos os contratantes dos serviços prestados que não se opuserem à divulgação dos dados dos contratos. Para isso, todos os contratantes estão sendo procurados para autorizar formalmente a quebra da cláusula de confidencialidade", informou a assessoria.


Denise: "Que ela continue no governo para ele continuar avançando!"

Paulo Nogueira: O PSDB é hoje uma obsolescência.

Seus líderes foram cegos para enxergar as demandas do Brasil moderno.

Em vez de abraçarem a causa do combate à desigualdade, que é a grande questão nacional, eles se fixaram na velha, gasta, mentirosa, oportunista, hipócrita ladainha da corrupção.

Fizeram-se de virgens sendo marafonas.

Os tucanos foram espetacularmente desmascarados por Luciana Genro no debate da CNBB. As palavras de Luciana a Aécio, enumerando os atos de corrupção do PSDB, entrarão para a história da política nacional.

Compare o discurso pseudomoralista de Aécio com o de Dilma: qual tem mais apelo?

Dilma fixou sua campanha na questão social. Vem mostrando os avanços sociais brasileiros nestes anos do PT no poder.

De certa forma, todas as informações que sustentam estes avanços parecem novas, não porque sejam, mas porque a mídia não cobriu nada, ou por miopia ou por má fé.

Do Bolsa Família ao Mais Médicos, das cotas para negros ao Prouni, do aumento do salário mínimo ao Pronatec, a lista de realizações sociais é, inegavelmente, grande.

Podia ser maior? Claro que sim. Podia e devia. Mas é muito mais do que, excetuado Getúlio Vargas, qualquer outra administração fez contra a iniquidade.

Dilma tem o que mostrar e o que falar.

Melhor ainda para ela, certas coisas nem é ela que diz. São os outros. Nesta semana, por exemplo, a ONU informou que o Brasil deixou o “Mapa da Fome”.

Enquanto isso, FHC se diz chocado ao ler a Veja e deparar com denúncias, como se fosse um Carlos Lacerda.

Ele quer enganar a quem com esse choque de araque? Quer conquistar que votos? Os dos leitores da Veja? Ora, estes já são do PSDB. São os antipetistas viscerais.

O presente está perdido para o PSDB, e o futuro também estará a não ser que o partido se reinvente.

Mas com quem?

Com FHC, com Serra, com Aécio?

Esqueça.

Considere o caso do premiê escocês Alex Salmond, derrotado no plebiscito que decidiu se a Escócia permanecia ou não no Reino Unido.

Salmond, conhecidos os resultados, anunciou que deixaria a liderança de seu partido e renunciaria, consequentemente, à chefia do governo.

É preciso encontrar novos líderes, disse.

No Brasil, os chefes políticos só costumam sair de cena num caixão, e é uma pena.

Serra já deve estar pensando em 2018. Aécio provavelmente logo estará pensando nisso também.

Uma empresa se renova com sangue fresco. Um partido também. O PSDB, neste sentido, é a quintessência do bolor.

Os tucanos pagam “militantes” para fingir que Aécio é popular. Mas este tipo de expediente apenas demonstra que o discurso velho do partido não comove ninguém.

O dinheiro compra até o amor verdadeiro, escreveu Nelson Rodrigues.

Mas não compra votos, e o PSDB parece desconhecer esta verdade indestrutível.