Briguilinas
Ate Fernando Brito não vê que Reinaldo Azevedo é o mesmo?
E que mal há na existência de uma página com essas características? Nenhum! Desde que “Ele” não concentrasse hoje poder de vida e morte sobre a reputação de pessoas num mercado do qual “Ele” decidiu fazer parte.
dos Ultras Doidos do Blogger
Carmen Lucia só não é mais vagabunda, porque é uma puta que faz a diferença
Dilma- querem continuar com a mais perversa desigualdade
A ex-presidente Dilma Rousseff, derrubada por um golpe midiático-jurídico-parlamentar, criticou hoje sexta-feira, 04/11, durante evento em Montevidéu, o que considera um processo que visa "reverter" as conquistas sociais no continente latino-americano.
"Querem reverter todas as conquistas sociais. Me preocupa muito que este seja um processo que tenha uma característica continental", afirmou, em discurso na "Jornada Continental pela Democracia e contra o Neoliberalismo", organizado por centrais sindicais uruguaias.
Dilma disse que há pessoas que querem "continuar com a mais perversa desigualdade" e defendeu os governos de esquerda da região.
"Na América Latina, houve ganhos dos trabalhadores mais pobres, apesar de isso não ter acabado com a desigualdade".
A presidente vítima de um golpe parlamentar será declarada cidadã ilustre de Montevidéu.
Para STF presunção da culpa...só para los otros
Moro mente descaradamente
Moro escreveu que Lula e Dona Marisa, quando o imóvel foi transferido em 2009 da Bancoop para a OAS, pararam de pagar as prestações pelo apartamento 141 do edifício sem que a OAS teria cobrado que seguissem pagando, ou tomado a reserva do imóvel de volta. Mas não foi isso o que aconteceu.
Veja o que diz o juiz de primeira instância paranaense:
Ocorre, porém, que o que afirma Sérgio Moro simplesmente não corresponde à verdade dos fatos. Assim como fez com todos os antigos cooperados que não optaram por assinar um contrato de compra e venda com a OAS para adquirir o imóvel que vinham pagando à Bancoop, a construtora assumiu o imóvel reservado para eles (o 141), diante da não adesão do compromisso.
A OAS ficou com a propriedade do apartamento, e inclusive já vendeu para uma terceira pessoa, tudo devidamente documentado em cartório de registro de imóveis no Guarujá. Ou seja, Lula e Dona Marisa sofreram as sanções previstas por não aderir ao termo de compromisso: a perda de reserva do apartamento 141. Não havia “saldo devido” a ser cobrado. Foi tomado o apartamento que era reservado, como previsto e vendido pela OAS. A interpretação de Moro para o episódio só pode ser falha de cognição ou má-fé.
Ah, mas se o casal Lula da Silva perdeu o imóvel, então eles deveriam ter ido atrás de reaver os pouco mais de R$ 200 mil que já tinham gasto. Aí entra a segunda alegação de Moro que não encontra congruência com a verdade:
“Também não há qualquer registro ou mesmo alegação de que o ex-Presidente e sua esposa teriam recebido de volta os valores já pagos, o que seria o usual se tivessem realizado a opção por desistir do empreendimento.”
Lula e dona Marisa cobraram sim o dinheiro que já tinham gasto, está tudo documentado e já foi entregue pela Defesa do ex-presidente a Sérgio Moro.
O documento entregue ao juiz paranaense mostra que foi solicitada a devolução do dinheiro investido pelo casal na cota-parte adquirida da Bancoop, em 36 parcelas, com um desconto de 10% do valor apurado — nas mesmas condições de todos os associados que não aderiram ao contrato com a OAS em 2009.
Passados aproximadamente oito meses do pedido de restituição formulado, não houve a devolução para Lula e dona Marisa.
Por essa razão, em julho de 2016, o casal ingressou com Ação de Restituição de Valores Pagos em face da OAS e da Bancoop, a qual permanece em tramitação na Justiça e também foi entregue, em cópia, ao juiz Moro. Assim, em sua resposta à acusação, a Defesa de Lula conclui: “Por isso mesmo, é completamente inoportuna a afirmação, no despacho de recebimento da Denúncia, no sentido de que os Defendentes não teriam tomado providências para reaver os valores investidos. A ação cível distribuída desmente tal alegação”.