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Pra quem subestimou a inteligência do Glenn na operação da Vaza Jato... tudo é milimetricamente calculado. Não só o que divulgar, mas quando, como, em que sequencia.
Tirou o foco do Moro e destruiu o Dallagnol em 15 dias. E o Moro agora, com sua lambança, vai ter que entregar o que o "raquer" rastaquera tem pro STF. (que não é o mesmo que vazou pro Glenn) mas, de qualquer forma consolida a veracidade de algum material dos caras. Aposto que mais virão, na hora certa. Os diálogos com o TRF-4 mostrando a conspiração aberta contra Lula. E aumentando nossos argumentos para pressionar pelo #LulaLivre
Julian Rodrigues

Recordar é viver

A farsa montada pela quadrilha de Curitiba foi descoberta e revelada mais cedo que Lula imaginou.

"As vezes caio, mas me levanto e sigo em frente, nunca desisto, porque a mão que me
ampara não é a do cão, é a de Cristo"
Vida que segue...

Artigo do dia


O golpe de 2016: a porta para o desastre
Faz três anos, hoje, que a Câmara dos Deputados, comandada por um deputado condenado por corrupção, aprovou a abertura de um processo de impeachment contra mim, sem que houvesse crime de responsabilidade que justificasse tal decisão. Aquela votação em plenário foi um dos momentos mais infames da história brasileira. Envergonhou o Brasil diante de si mesmo e perante o mundo.
A sistemática sabotagem do meu governo foi determinante para o rompimento da normalidade institucional. Foi iniciada com pedidos de recontagem de votos, dias após a eleição de 2014, e com um pedido de impeachment, já em março, com apenas três meses de governo.
A construção do golpe se deu no Congresso, na mídia, em segmentos do Judiciário e no mercado financeiro. Compartilhavam os interesses dos derrotados nas urnas e agiam em sincronia para inviabilizar o governo.
O principal objetivo do golpe foi o enquadramento do Brasil na agenda neoliberal, que, por quatro eleições presidenciais consecutivas havia sido derrotada nas urnas. Para tanto, uma das primeiras ações dos interessados no golpe foi a formação de uma oposição selvagem no Congresso. Seu objetivo era impedir o governo recém-reeleito de governar, criando uma grave crise fiscal. Para isto, lançaram mão de pautas-bomba que aumentavam gastos e reduziam receitas. Impediam também, de forma sistemática, a aprovação de projetos cruciais para a estabilidade econômica do país. E, nos primeiros seis meses de governo, apresentaram 15 pedidos de impeachment.
O ano de 2015 foi aquele em que ganhou corpo essa oposição que atuava na base do “quanto pior, melhor”, e que, insensível para as graves consequências da sua ação para com o povo e o país, inviabilizava a própria realização de novos investimentos privados e públicos, ao impor a instabilidade como norma. Uma crise política desta dimensão paralisou e lançou o país na recessão.
Foi essa verdadeira sabotagem interna que tornou praticamente impossível, naquele momento, atenuar sobre o Brasil os efeitos da crise mundial caracterizada pela queda do preço das commodities, pela redução do crescimento da China, pela disparada do dólar devido ao fim da expansão monetária praticada pelos EUA e, aqui dentro, pelos efeitos da seca sobre o custo da energia.
O golpe foi o episódio inaugural de um processo devastador que já dura três anos. Teve, para seu desenlace e os atos subsequentes, a estratégica contribuição do sistema punitivista de justiça, a Lava Jato, que sob o argumento de alvejar a corrupção, feriu a Constituição de 1988, atingiu o Estado Democrático de Direito e impôs a justiça do inimigo como regra.
A relação mídia-Lava Jato permitiu que a imprensa se transformasse na 4ª instância do Judiciário, só tratando de condenar sem direito de defesa. A lógica política dessa relação está focada na destruição e criminalização do PT – em especial de Lula – e, para isso, utilizaram vazamentos às vésperas das eleições, delações sem provas, desrespeito ao devido processo legal e ao direito de defesa.
O efeito colateral dessa trama foi a destruição dos partidos do centro e da centro-direita, que se curvaram à tentação golpista. Foi isso que permitiu a limpeza do terreno partidário tão necessária para que vicejasse a ultradireita bolsonarista, como uma planta solitária, na eleição de 2018. No entanto, a arma final e decisiva foi a condenação, a prisão e a interdição da candidatura de Lula à presidência a fim de garantir a eleição de Bolsonaro. A ida do juiz Sérgio Moro para o Ministério da Justiça é a constrangedora prova desse dispositivo.
Por isso, o que aconteceu há três anos explica e é causa do que está acontecendo hoje. Há razões mais do que suficientes para que a história registre o 17 de abril de 2016 como o dia da infâmia. Foi quando o desastre se desencadeou; se desencadeou ao barrar os projetos dos governos do PT que tinham elevado dezenas de milhões de pessoas pobres à condição de cidadãos, com direitos e com acesso a serviços públicos, ao trabalho formal, à renda, à educação para os filhos, a médico, casa própria e remédios. Interromperam  programas estratégicos para a  defesa da soberania e para o desenvolvimento nacional, projetos que colocaram o Brasil entre as seis nações mais ricas do mundo e retiraram o país do vergonhoso mapa da fome da ONU.
O golpe resultou numa calamidade econômica e social sem precedentes para o Brasil e, em seguida, na eleição de Bolsonaro. Direitos históricos do povo estão sendo aniquilados. Avanços civilizatórios alcançados no período democrático que sucedeu à ditadura militar vão sendo dilapidados. Conquistas fundamentais obtidas nos governos do PT passaram a ser revogadas. Este processo radicalizou-se com um governo agressivamente neoliberal na economia e perversamente ultraconservador nos costumes. Um governo com uma inequívoca índole neofascista.
O governo Bolsonaro continua se apoiando na grande mentira midiática fundamento do golpe: a de que o Brasil estava quebrado quando os golpistas de Temer assumiram o governo. Esta falsificação dos fatos continua sendo brandida pela mídia e usada maliciosamente para justificar a recuperação que nunca veio e os empregos que não voltaram. Nem vão vir, enquanto durar a agenda neoliberal. A verdade é que o Brasil nunca esteve sequer perto de quebrar, durante o meu governo.
Um país só está quebrado quando não pode pagar seus débitos internacionais. Isto, por exemplo, aconteceu no governo FHC, quando o Brasil teve de apelar ao FMI para fazer frente ao seu endividamento externo e sua  falta de reservas. Em 2005, o presidente Lula quitou inteiramente a nossa dívida com o FMI e, depois disso, nossas reservas cresceram, atingindo 380 bilhões de dólares e tornando-nos credores internacionais.
Situação muito diferente do que acontece hoje, infelizmente, na Argentina de Macri, submetida mais uma vez às absurdas exigências do FMI
A mídia, por sua vez, não parou de construir a lenda de que o governo federal  estava quebrado e os gastos públicos descontrolados. Só faria sentido dizer que o governo federal estava quebrado se não conseguisse pagar suas próprias contas com tributos ou com a contratação de dívidas. Isso não ocorreu no meu governo. O Brasil continuou a arrecadar tributos e a emitir dívida, mantendo a capacidade de pagar suas próprias contas.
É bom lembrar que a dívida pública permaneceu em queda todos os anos, desde 2003, e atingiu o menor patamar  histórico, no início de 2014, antes do “quanto pior, melhor” dos tucanos e dos demais golpistas. Mas, em 2015, a dívida pública subiu. Ainda assim, mesmo com o aumento, a dívida permaneceu abaixo da registrada nas maiores economias desenvolvidas e em desenvolvimento. O problema nunca foi  o tamanho da dívida. Mas, sim, o seu custo, que permanece entre os mais altos do mundo, em razão das taxas de juros e dos spreads abusivos praticados no Brasil, pelo sistema financeiro nacional. O que, aliás, explica seus lucros estratosféricos, mesmo quando o país passa por uma crise.
A mídia insiste, até hoje, em dizer que o meu governo perdeu o controle sobre os gastos, o que também não é verdade. O fato é que que a arrecadação caiu mais rápido do que os gastos. Os gastos cresceram, mas não em função do aumento da folha de salário dos funcionários, que permaneceu constante. É importante ressaltar que o que cresceu foi o valor das transferências sociais – como Bolsa Família e aposentadorias –, o que cresceu foi a oferta de serviços aos cidadãos – em especial saúde e educação. Todos esses dispêndios são fundamentais para resgatar injustiças históricas, reduzir desigualdades sociais e desenvolver o país.
A verdade é que os gastos do governo nunca estiveram descontrolados. Ao contrário, até caíram em termos reais. O que houve foi uma rápida redução das receitas, devido à paralisia que um processo de impeachment provoca nos investidores, que passaram a não ter segurança para criar novos negócios, abrir novas plantas e ampliar investimentos, deprimindo assim a economia e a arrecadação.
O governo Bolsonaro está ampliando um legado de retrocessos do governo Temer, mantendo e até aprofundando a absurda emenda do teto dos gastos, que reduz os investimentos em educação e na saúde; a reforma trabalhista, que abriu portas para a exploração mais brutal e para a leniência com o trabalho análogo à escravidão; a venda de blocos do pré-sal; a redução do Bolsa Família; a extinção para os mais pobres do Minha Casa Minha Vida e do Aqui Tem Farmácia Popular e a redução do Mais Médicos; a destruição dos principais programas educacionais e a dilapidação da Amazônia e do meio ambiente.
Culmina, agora, com a tentativa de  privatização (capitalização individual) da previdência social, com a emenda 06, artigo 201—A, e a retirada das regras da  previdência da Constituição, com o artigo 201, o que permitiria mudanças legais, que não exigem três quintos do Congresso para aprovação.  As mudanças que o governo quer fazer reforçam privilégios de uns poucos e sacrificam os aposentados de baixa renda, as mulheres, os trabalhadores rurais e urbanos, bem como aqueles que recebem o BPC.
Do “quanto pior, melhor” à prisão de Lula, do dia 17 de abril de 2016 – dia da  aceitação do impeachment pela Câmara, ao dia 7 de abril de 2018 – dia da prisão de Lula, o caminho para o Estado de exceção foi sendo pavimentado e as mentiras e falsidades da mídia tiveram um papel fundamental.
Mesmo os que se opõem a Lula mas prezam a democracia se constrangem com o escândalo da sua prisão e condenação ilegal, e já perceberam que ele é um prisioneiro político. Um inocente condenado sem crime, e por isso sem provas.
Lula sintetiza a luta pela democracia em nosso país. Lutar por sua liberdade plena significa enfrentar o aparato neofascista – militar, judicial e midiático – que está destruindo a democracia. Lula é a voz da resistência e carrega o  estandarte da luta democrática. Mesmo preso, é o maior inimigo do neofascismo que nos ameaça.
Lula mostrou ao povo brasileiro, em cada gesto seu que se tornou público, que é possível resistir mesmo nas piores condições. A sua força moral nos fortalece, a sua garra nos anima, a sua integridade nos faz lutar por sua liberdade, que representa também as liberdades democráticas para todos os brasileiros.
Lula está do lado certo da história.  #LulaLivre.

Dilma Rousseff - presidenta honesta derrubada por ladrões do parlamento com a conivência de outros ladrões do judiciário, ministério público, mídia, forças armadas etc
Vida que segue

Jornada Lula Livre

O Sistema faz tudo que pode para impedir que o Estado, aja a favor dos que mais precisam de Saúde, Educação, Segurança etc.
O Sistema - que não chega a 0, 1% da população mundial -, faz tudo para que a maioria absoluta das pessoas vivem a margem dos meios de produção e consumo.
Isso não dá certo, um dia a casa cai.
Vamos lutar contra esse Sistema que derrubou uma presidenta, prendeu a maior liderança popular do país para eleger um despreparado, sem noção presidente do Brasil.
Chegou a hora de mostrar ao Sistema a força da Esperança.
Participe da #JornadaLulaLivre #LulaLivre


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Recado do Lula sobre a prisão de Temer

#RecadoDoLula
#LulaLivre

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Maior central dos EUA e Canadá dão Prêmio a Lula








Hoje quinta-feira (14/03) o ex-presidente Lula recebeu o Prêmio de Direitos Humanos George Meany-Lane Kirkland 2019.

A homenagem foi concedida pela AFL-CIO - Federação Americana do Trabalho e Congressp de Organizações Industriais dos Estados Unidos e Canadá.

"A AFL-CIO as décadas de luta de Lula para avanço dos direitos dos trabalhadores, fortalecimento da democracia brasileira, e sua luta para maior igualdade e justiça social e econômica no mundo", ressaltou em comunicado a entidade.

O prêmio fortalece a candidatura de Lula ao Nobel da Paz e reforça mundialmente a sua condição de preso político.

#LulaLivre
#LulaNobeldaPaz


Clip da Campanha Internacional Lula Livre



You're not alone
Você não está sozinho
#LulaLivre 

Todo mundo quer ser bom, mas da lua só vemos um pedaço
Vida que segue...

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Frase para vida inteira


O o racismo era legal
A escravidão era legal
O holocausto era legal
Provas cabais que moral e ética não tem nada a ver com legalidade. Por isso se preocupe em estar do lado certo da história, mesmo que os poderosos de plantão te tratem como um criminoso, os criminosos são eles, não nós.
Bom dia!
#LulaLivre

Vida que segue...
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#LulaLivre


"Ele tiraram de mim a minha mulher, a convivência com minha família, minha liberdade, e agora me roubaram o direito de ir ao enterro do meu querido irmão [Vavá]. Porém o que eles mais querem, não conseguiriam jamais, que é me roubar o amor do povo e me dobrar à vontade deles. Dona Lindu me ensinou a andar de cabeça erguida"
Lula

Vida que segue...

Lula: e a sopa de letrinhas



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Imagina se invés de M fosse L, invés de O fosse U, invés de R fosse L, invés de O fosse A. Já tinha gente jejuando. 
#TimeLula 

#LulaLivre 
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Esquerda precisa de um 'voucher juízo, por Ricardo Cappelli






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Prestem atenção nestas frases:
 
“O país foi governado nos últimos 30 anos pela centro-esquerda. Agora mudou, é liberalismo, centro-direta conservadora. O problema do Brasil foi a visão social democracia, que quebrou o país. Vamos na direção contrária. O governo gasta demais. Precisamos encolher o Estado.”
 
“Para as pessoas que não conseguirem acompanhar (o liberalismo), para as quais não houve igualdade de oportunidades, a gente dá voucher, voucher saúde, voucher educação...”
 
São palavras de Paulo Guedes, o novo Czar da economia. Nomeou os presidentes do BNDES e da Petrobras. Controlará fazenda, planejamento e indústria e comércio, por enquanto.
 
No Itamaraty Olavo de Carvalho reina absoluto. Na justiça, “Edgar Hoover” prepara sua equipe. Debochando da comunidade universitária, da ausência de provas e da dor da família do Reitor assassinado pela infâmia, Luiz Carlos Cancellier, trouxe a delegada da “Ouvidos Moucos Cancellier” para o núcleo da futura “Operação Juízo Final”.
 
Tudo indica que Deltan Dallagnol está a caminho da chefia da PGR. Faz sentido. Com afirmações místicas orientando nossa diplomacia, um PowerPoint como método probatório é muito razoável. 
 
Somente um milagre natalino será capaz de tirar Lula da prisão até o fim do ano. Se o bom velhinho não ajudar, o destino do ex-presidente a partir de janeiro deve ser uma “cela especial” em algum presídio. Hoover já anunciou: “chefe de quadrilha deve ter tratamento diferenciado.” 
 
Estamos diante de uma alteração do eixo político para a extrema direita. Até quando este sectarismo vai se sustentar ou prevalecer ainda é uma incógnita.
 
A última linha de resistência será a eleição para as presidências da Câmara e do Senado. As duas casas parecem ser as únicas ainda capazes de segurar o ímpeto bolsonarista. Algo como as célebres batalhas de Verdun ou Stalingrado. Se as duas casas caírem, em pouco tempo estaremos todos falando alemão.
 
Perto dos comandantes alemães, o general Vilas Bôas, um nacionalista de direita, parece ser do PT. O liberal social Rodrigo Maia, do DEM, já chamado pelo Príncipe de Orléans e Bragança de “partido de esquerda”, certamente é do PCdoB. Renan Calheiros, coitado, defensor fervoroso de Lula, é líder inquestionável do PCO.
 
Parte da esquerda continua tonta com a blitzkrieg do exército adversário. 
 
O pedaço hegemonista continua no “fantástico mundo de Bobby” planejando a próxima hashtag. Tem certeza que foi vitorioso com a série “A resistência heróica”.  Depois de #NaoVaiTerGolpe #LulaLivre e #EleNao prepara o lançamento pomposo da quarta temporada.
 
Outra parte passou a acreditar em duendes. Sofre de ejaculação precoce. Prepara o anúncio imediato de uma candidatura à presidência catapultada por setores conservadores por cima de um suposto e improvável cadáver do PT. 
 
Ao afrontar a tradição de Rio Branco em nossa política internacional, os novos ocupantes do Planalto parecem estar malucos. Será? Qual será a contrapartida do Tio Sam?
 
Questões contraditórias vão se colocar. Como conciliar represálias à China com os interesses do agronegócio? Como harmonizar o ímpeto liberal com o nacionalismo dos militares que já se declararam contra a privatização da Petrobras? 
 
Como manter uma base no Congresso negando aos políticos participação em postos chaves do governo?
 
O fascismo é uma colcha de retalhos sem unidade programática. Sua união está calcada no ódio ao inimigo comum, petistas ou judeus. No poder, as contradições vão brotando, sua base esfacelando e só lhe restam dois caminhos: o autoritarismo aberto ou a derrota humilhante. 
 
A história ensina como enfrentá-los.
 
Num momento tão grave da vida nacional, a esquerda brasileira precisa se colocar à altura do momento histórico. Em tempos de voucher, um “voucher juízo” seria muito bem vindo.

Quem abandonou quem, cara-pálida?


Por que abandonaram a Frente Ampla? por Ricardo Capelli
O desastre histórico poderia ser evitado? Os que definiram o caminho que nos levou ao atual retrocesso civilizacional irão agarrar-se à tese da inevitabilidade. É um habeas corpus poderoso.
 
Qualquer questionamento será tratado como rebaixamento da discussão, argumento “dor de cotovelo” de uma alternativa hipoteticamente mais correta que jamais poderá ser comprovada. 
 
A crise do capitalismo, os ventos que empurram o mundo para a direita e a facada inesperada serão avocados para sustentar que não havia saída. “Como podem ver, a vitória esmagadora comprova que nada podia ser feito. Qualquer um perderia”. Será?
 
Houve alguma novidade na conjuntura? Milhões se levantaram quando Lula foi preso? Não era previsível uma poderosa onda de direita? Fomos pegos de surpresa? 
 
A falta de governabilidade sobre os fatos é sempre um confortável caminho para justificar o fracasso. Que razões motivaram as decisões que nos levaram ao isolamento?
 
Na eleição nacional, o PT prefere perder liderando a ganhar liderado. Hegemonismo clássico de olho na sobrevivência partidária. Foi coerente com sua história e trajetória. Sai como a maior força da Câmara. Bancada federal e burocracia sobreviveram. “Salvaram-se todos”. 
 
O PCdoB, que tinha como resolução a construção de uma Frente Ampla, aderiu à Frente de Esquerda. Existem algumas hipóteses para a guinada.
 
A primeira é que não foi possível construir a sonhada Frente Ampla. As conversas com atores mais amplos de outros partidos com o objetivo de construir uma  liderança mais ampla para a Frente foram verdadeiras ou apenas rito formal para justificar mais uma adesão ao PT?
 
A segunda hipótese é o pragmatismo imposto pela necessidade de ultrapassar a cláusula de barreira. Neste caso, a opção petista foi conseqüência da não construção ao longo do processo de alternativas ou imposição da realidade objetiva?
 
PDT, PSB e PSOL cresceram bancadas e votações. O PT perdeu deputados, mas manteve a maior bancada. O PCdoB viu sua votação encolher e foi barrado pela cláusula de barreira. 
 
A terceira hipótese é que prevalece entre os comunistas a visão de que não existe caminho para a esquerda sem o PT. Seria necessário o amadurecimento da sigla - que viria com a derrota - para construir junto com os companheiros um novo caminho.
 
O resultado vai fazer aflorar virtudes ou aprofundará a visão hegemonista como instrumento de sobrevivência? Prevalecerá a postura dos governadores petistas que foram contra a candidatura própria ou a aliança entre a bancada e a burocracia partidária, apoiada por Lula?
 
O PSB engavetou nesta eleição o esforço de Eduardo Campos de conferir identidade nacional a legenda. Os socialistas decidiram não ter candidato e não apoiar ninguém em nome de seus projetos estaduais.  É possível pensar interesses estaduais descolados da questão nacional? Bolsonaro promoverá um cerco?
 
Ciro caminhou isolado. O isolamento foi resultado da falta de habilidade do pedetista? Da falta de força? Se fosse um candidato mais “dócil” do PDT, do PSB, do PCdoB ou de outro partido mais amplo, o PT teria apoiado?
 
PT e Bolsonaro foram protagonistas de uma polarização que empurrou o país para o abismo. Lula é vítima da exceção e do arbítrio. Decidiu responder com o fígado mordendo a isca que lhe colocaram ou a derrota sempre foi uma “possibilidade aceitável”? 
 
Numa guerra claramente assimétrica, enfrentar o inimigo de peito aberto é suicídio. Os esquerdistas gritam: “o centro não existe mais! Foi arrebanhado pela direita!” Será? 
 
Um candidato mais amplo apoiado pela esquerda, ou por parte dela, jamais levaria à conformação de forças que se juntou em torno da extrema direita.  Poderia perder da mesma forma? Obviamente que sim. Perder é do jogo. Perder com a política errada, um grave erro.
 
#NaoVaiTerGolpe, #LulaLivre, #EleNao. Esquerdistas cantaram a fantasia da guinada triunfante à esquerda enquanto conduziam o exército para o abismo. Abandonar a Frente Ampla foi um erro histórico.
 
Todos precisam baixar a bola. Ciro cometeu grave erro no segundo turno. Depois de conduzir a esquerda para uma derrota histórica, não tem cabimento o PT querer impor sua liderança.
 
Só uma nova conformação política, ampla, de frente, livre de sectarismos, conseguirá oferecer resistência ao que se avizinha. Contra as sombras, sabedoria, amplitude e firmeza histórica. É o único caminho.
Pitaco do Briguilino: 
O texto apenas pergunta, nada responde. Vou além, o PT tem de continuar sendo o que sempre foi: o único, verdadeiro e grande Partido do Brasil, os outros que se façam Partidos e grandes. Digo mais, Psol, PCdoB, Pstu, PO e demais nanicos de esquerda deveriam era cerrar fileiras e engressar no PT. Pronto, falei!
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Charge





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Recado dominical de Lula



Espero que depois da Copa todos tenham aprendido uma lição:

O ódio, a discriminação e o preconceito não levam a lugar algum. O amor ao próximo e a tolerância com a diversidade é que vão construir um país democrático, generoso e mais justo.

#RecadoDoLula
#LulaLivre

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Há um ano, o juiz (?) sejumoro me condenava a nove anos e seis meses de prisão por "atos indeterminados". 
Ou seja, crimes que ele sequer soube especificar e, sobretudo, provar.
Um processo viciado, conduzido por um espetáculo midiático que culminou em minha prisão politica.
#LulaLivre 
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#LulaLivre #LulaCandidato #LulaPresidente


Simples assim. 
Acontece que a corja golpista, entreguista e sem votos conta com a máfia jurídica-midiática para impedir que o povo soberanamente eleja Lula presidente pela terceira vez.


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