A vida como ela é, as coisas como elas são

O mundo dá muitas voltas, olhe as voltas que o mundo dá. 

Hoje os tucademos, liberais e piguistas estão bem caladinhos no que diz respeito ao "deus mercado" às maravilhas da "iniciativa privada". 

Não ficam indignados, revoltados, estupefactos com os boatos que muitos países desenvolvidos, de 1º mundo pensam seriamente em nacionalizar, estatizar bancos privados. 

E por que este silêncio ensurdecedor?

Muito simples camaradas, é a prática da velha máxima dos liberais: O lucro é nosso da iniciativa privada. O prejuízo é do cidadão, é do Estado.

Quando assentar a poeira e "eles" tiverem garantido o resarcimento do capital, aí partiram com toda força novamente contra o maléfico Estado, exigindo que este privatize novamente os bancos.

No final das contas não há e nem haverá nada de novo, nem de bom que se tire desta crise.

Tudo continua como Dantas, desde que a minoria privilegiada criou o Estado para garantir capital e segurança para ela. O resto é conversa fiada.

O capitalismo não prevalecerá, mas sim o financismo.

E nenhuma nação aplicara o ditado popular: Quem for forte se aguente, quem for fraco se arebente

Assim será, amém!

Nacionalismo e capitalização de bancos


O mundo capitalista, Alemanha à frente, caminha para a nacionalização dos bancos. Nos Estados Unidos, o ex-presidente do FED (banco central americano) Alan Greenspan, responsável em grande parte pela verdadeira fraude financeira praticada pelos bancos em nível internacional, já defende a nacionalização, única saída para a falência generalizada dos bancos e das instituições financeiras do país.

O pacote do presidente Barack Obama (do Partido Democrata), sancionado ontem, foi mal recebido pelos republicanos porque destina recursos para educação, saúde, previdência, ajuda aos Estados e municípios, meio ambiente e infraestrutura - ampliando a base de apoio político e social dos democratas - sem solucionar a questão bancária (herança dos republicanos e "base" que eles defendem).

Estão "mordidos", também, porque o pacote não reduz impostos como os republicanos propunham para além das reduções (35% no pacote) contidas no plano aprovado pelo Congresso americano.

A série de medidas sancionadas por Obama ontem também foi mal recebido pelas bolsas e pelo chamado mercado porque não solucionou a crise bancária e financeira.

Enquanto isso, no pior dos mundos, cresce o protecionismo, começando pela nossa vizinha Argentina que, sem muita saída para a crise, protege-se levantando barreiras ao comércio com o Brasil.

Um péssimo precedente que coloca o MERCOSUL em risco e que deve ser discutido imediatamente pelo Tratado Regional e pelos presidentes dos quatro países membros do bloco (Brasil, Uruguai, Argentina e Paraguai), na busca de saída conjunta para a crise.

Eles - nós precisamos - encontrar uma alternativa para além das decisões que virão em escala mundial e que, tudo indica, ainda estão paralisadas pela gravidade da crise bancária e financeira, não restando outra saída a não ser a estatização dos bancos.

Zé Dirceu

Nacionalismo e capitalização de bancos


O mundo capitalista, Alemanha à frente, caminha para a nacionalização dos bancos. Nos Estados Unidos, o ex-presidente do FED (banco central americano) Alan Greenspan, responsável em grande parte pela verdadeira fraude financeira praticada pelos bancos em nível internacional, já defende a nacionalização, única saída para a falência generalizada dos bancos e das instituições financeiras do país.

O pacote do presidente Barack Obama (do Partido Democrata), sancionado ontem, foi mal recebido pelos republicanos porque destina recursos para educação, saúde, previdência, ajuda aos Estados e municípios, meio ambiente e infraestrutura - ampliando a base de apoio político e social dos democratas - sem solucionar a questão bancária (herança dos republicanos e "base" que eles defendem).

Estão "mordidos", também, porque o pacote não reduz impostos como os republicanos propunham para além das reduções (35% no pacote) contidas no plano aprovado pelo Congresso americano.

A série de medidas sancionadas por Obama ontem também foi mal recebido pelas bolsas e pelo chamado mercado porque não solucionou a crise bancária e financeira.

Enquanto isso, no pior dos mundos, cresce o protecionismo, começando pela nossa vizinha Argentina que, sem muita saída para a crise, protege-se levantando barreiras ao comércio com o Brasil.

Um péssimo precedente que coloca o MERCOSUL em risco e que deve ser discutido imediatamente pelo Tratado Regional e pelos presidentes dos quatro países membros do bloco (Brasil, Uruguai, Argentina e Paraguai), na busca de saída conjunta para a crise.

Eles - nós precisamos - encontrar uma alternativa para além das decisões que virão em escala mundial e que, tudo indica, ainda estão paralisadas pela gravidade da crise bancária e financeira, não restando outra saída a não ser a estatização dos bancos.

Zé Dirceu

Tucademos contra Lula e Dilma

DEMO e PSDB, entraram há pouco com uma representação no TSE contra Lula e Dilma Rousseff, ministra-chefe da Casa Civil por campanha eleitoral antecipada.

Eles pedem que o governo federal seja multado e que o caso seja levado ao Ministério Público Federal para ser analisado.

A ação foi motivada pelo encontro de Lula com prefeitos de vários municípios brasileiros nos últimos dias 10 e 11, em Brasília, em que ele lançou um “pacote de bondades” aos municípios. Para o DEMO, o encontro não passou de uma oportunidade para alavancar a candidatura de Dilma à presidência em 2010: 

- O objetivo principal não era outro senão vincular a criação e a gestão de programas públicos a possíveis candidatos a cargos eletivos do próximo pleito eleitoral -, alega Rodrigo Maia, presidente do DEMO.

Além disso, partidos da oposição se irritaram com as sucessivas citações de Lula à Dilma na frente de ministros e prefeitos. E com a fotomontagem com os dois petistas à venda no local do evento por R$ 30. Maia acrescentou:

- O clima eleitoreiro do evento era tão evidente que os participantes dos encontro poderiam até mesmo levar de recordação fotografias digitalmente montadas com as “estrelas” do evento: Lula e Dilma.

Igualit de araque

Todo cidadão é igual perante a lei", também é direito constitucional. 

Mas na prática, quem não for um FHC -farsante, hipócrita, canalha - sabe que não é bem assim, uns são mais iguais que outros.

E os mais iguais são sempre os que tem $$$$. 

Mais uma CPI engavetada em SP

A base governista na Câmara Municipal de São Paulo enterrou ontem as possibilidades de criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigaria as fraudes na compra de merenda escolar para a rede paulistana de ensino. 

No Colégio de Líderes, ficou acertado pelos partidos que não sai a CPI da Merenda ou nenhuma outra que possa trazer algum inconveniente ao prefeito Gilberto Kassab (DEMO). 

Foram aprovadas três comissões: IPTU, Poluição do Córrego Jurubatuba e da Pedofilia. Continua >>

Traduzindo: Nenhuma CPI que possa revelar as roubalheiras tucademo é aprovada em SP ou qualquer outro estado ou municipio brasileiro governado pela dupra.


Quem o povo prefere?

Essa é a candidata que não "existe", que é "fraquinha", a candidata que a oposição pediu a Deus.

Que fique bem claro.
Serra é a continuidade de FHC.
Dilma de Lula.
Veremos quem o povo prefere.
Lula ou FHC?
Renato Almeida de Albuquerque