Transação suspeita na Ilha do Urubu


Veja que matéria interessante retirada de um badalado site baiano de política. Lá para o meio da matéria aparece o homem do dinheiro de Serra, envolvido com ex-governador da Bahia, Paulo Souto, no negócio sujo que doou uma ilha paradísiaca de US$ 150 milhões na Costa do Descobrimento a um pobre empresário Belga! Tá exlpicado porque Serra meteu o tacão no PSDB baiano e obrigou eles a se juntar com os carlistas, seus inimigos históricos!
PAULO SOUTO ENVOLVIDO EM TRANSAÇÃO SUSPEITA NA ILHA DO URUBU
Autor: Ricardo
Ex-governador é acusado de se meter em transação escabrosa.
O ex-governador da Bahia, Paulo Souto, será alvo de ação popular por conta de uma possível estripulia cometida no apagar das luzes de seu último governo.
Souto é acusado de usar o poder da caneta para entregar um valiosíssimo pedaço de terra do Estado ao megaempresário belga Philippe Meeus, cujo passatempo preferido é se apropriar de áreas paradisíacas no litoral brasileiro.
Segundo a denúncia, o ex-governador consumou a doação da Ilha do Urubu, situada em Trancoso, no dia 20 de novembro de 2006, quando já havia perdido a eleição. Em sua defesa, ele alega que entregou as terras a famílias carentes que ali viviam, mas a história parece ser furada.
O advogado César Oliveira explica que o processo de doação de terras pelo Estado começaria com a verificação da chamada posse vintenária (ocupação pacífica por 20 anos). Segundo ele, as pessoas que receberam os lotes na Ilha do Urubu não cumpriam esse requisito.
Mais: as famílias que receberam os lotes só poderiam vendê-los após cinco anos, mas eles foram alienados um mês depois a um intermediário, por R$ 1 milhão, e este, após três meses, os transferiu ao empresário belga por R$ 13 milhões. A ilha, segundo estimativa, vale nada menos que U$ 150 milhões (preste atenção, aqui se trata de dólares).
O negócio envolve ainda o empresário Gregório Preciato, que já foi sócio, arrecadador e caixa de campanha do governador de São Paulo, José Serra. Segundo César Oliveira, Preciato tinha uma escritura como proprietário da ilha e chegou a obter empréstimo de R$ 5 milhões no Banco do Brasil, apresentando o documento como garantia.
O amigo de Serra movia ação de reintegração de posse contra as famílias que habitavam a ilha e veio a receber R$ 8,5 milhões do governo baiano para desistir da ação, permitindo a “benevolência” de Paulo Souto. Diz Oliveira que Preciato, além de ter faturado a bolada do Estado, também não pagou o empréstimo ao BB.
O fato é que, pouco depois, a Ilha do Urubu já pertencia a Philippe Meeus, um “pobrezinho” que é dono de nada menos que 36 Ferraris e, por conta de sua penúria, foi beneficiado pela fantástica “ação social” do governo Paulo Souto. César Oliveira afirma que “a Bahia vai ficar estarrecida com os detalhes dessa história”.

Desoneração fiscal ajudou os Estados e não a União


Pessoal, está na edição de hoje da Folha de S.Paulo: "Ação fiscal do governo federal ajudou Estados". Como o jornal é alinhadíssimo na oposição ao governo federal, essa notícia publicada nele é insuspeita.

A reportagem tem duas conclusões contundentes, principalmente para a tucanada que se arvorou em defensora da federação nos últimos dias e, em campanha, tem criticado o "centralismo" do governo federal: a desoneração fiscal feita pelo governo Lula diminuiu a receita do IPI, mas não a do ICMS - principal tributo dos Estados (repartido com os municípios); estes não fizeram nada para diminuir a carga de impostos e foram os maiores beneficiados pelas medidas federais.

Fim dessa história? A arrecadação federal foi menor no primeiro semestre em relação ao mesmo período de 2008, mas as receitas estaduais e municipais cresceram em valores nominais. E mais: as conclusões não são do jornal, nem de alguém do governo ou do PT, são do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT).

Seu presidente, Gilberto Luiz do Amaral, em declarações ao jornal, reconhece que os municípios pouco poderiam fazer ante a crise, mas assinala ter sido "notória a passividade dos Estados na questão da desoneração fiscal".
É verdade. Em são Paulo o governador José Serra demorou seis meses para reagir, começar a fazer as primeiras análises sobre a crise e a tomar as primeiras tímidas medidas. De Minas, do governador Aécio Neves, aguarda-se até hoje a primeira manifestação ou medida anticrise. A crise completou um ano no início deste mês.

Unifor Plástica - A arte em evidência

A 15ª edição da Unifor Plástica será inaugurada hoje, no Espaço Cultural Unifor. Na ocasião do evento, será divulgado o resultado dos primeiros colocados em cada uma das categorias do salão. O resultado é aguardado com expectativa pelos artistas continua>>>

Senado

O presidente Lula vive aos sobressaltos, por conta de sua precária maioria no Senado, maioria que nem sempre atende a sua liderança, porque alguns de seus integrantes morrem de medo de gritos e ameaças de colegas do PSDB e do PFL. Daí seu empenho em eleger o maior número de senadores, agora gente com mais garra e coragem que alguns dos que ali estão, para dar apoio ao programa de governo de Dilma Rousseff, se ela for eleita sua sucessora. Claro que a imprensa, sempre contra o governo, acha que ele, ao invés de pretender construir maioria, quer se vingar de muitos que usaram o mandato senatorial para caluniá-lo e a seus principais auxiliares.



Lustosa da Costa

Pig tenta apagar o que fez

José Herculano Reis 

A mídia comprada colocou a crise dentro do Brasil.

Enquanto os Países ricos, mais afetados, campanhas massivas pelo consumo eram deflagradas, a Globo fazia um terrorismo insano aqui dentro, exortando as pessoas a não consumirem e prevendo o apocalipse no Brasil.

Todos os dias o Jornal Nacional levava prá frente das câmeras um incauto acéfalo para declarara que ia comprar um carro, ou uma geladeira, mas que havia desistido por causa da crise...Ou seja, ainda ridicularizava aqueles menos dotados, prá não dizer dementes.

Agora, quando sua intenção fica clara para os isentos e com melhor compreensão, ela tenta desesperadamente apagar o que fez, como se fosse possível....

No mapa dos Países atingidos pela crise, no JN, na América latina aparece apenas o Brasil...Argentina, Chile, Venezuela, México ?...Ora, ora, eles passaram incólumes...Lá, não houve crise...Ridículo, criminoso, podre.

E tem incauto aplaudindo... 

Movimento golpista?...

O comando do PSDB reagiu e classificou como um “movimento golpista do PT” o anúncio de que o presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, Ivar Pavan (PT), aceitou o pedido de impeachment da governadora Yeda Crusius (PSDB). A cúpula do partido deve discutir a situação do governo de Yeda em reunião na próxima semana com o governador José Serra (São Paulo). Líderes do PSDB temem que as denúncias contra a governadora ganhem dimensão nacional e virem munição contra o candidato do partido que disputar a sucessão presidencial em 2010.


PSDB, quem te vê no RS não te reconhece em Brasília.

Tapando o sol com a peneira


Para deputados da oposição, fitas comprovam envolvimento de agentes públicos com propinas e desvio de verbas
A CPI da Corrupção da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul divulgou ontem 25 áudios de ligações telefônicas que supostamente comprovam o envolvimento de agentes públicos no desvio de recursos oficiais e no recebimento de propinas.
Os deputados da base do governo Yeda Crusius (PSDB), que são maioria na CPI, não participaram da reunião, negando quórum para a votação de requerimentos de convocação de testemunhas para depor.
As gravações dos telefonemas foram liberadas pela 3 Vara Federal de Santa Maria, onde tramitam o processo criminal da Operação Rodin, referente ao desvio de R$ 44 milhões do Detran-RS, e a ação de improbidade administrativa ajuizada pelo Ministério Público Federal contra a governadora e mais oito pessoas.
Seguindo a linha do MPF, os deputados oposicionistas entenderam que os termos "documento", "parecer", "escritura" e "fotos", usados pelos interlocutores nos diálogos, eram códigos para não falar em propina.
Em um dos telefonemas, de 29 de outubro de 2007, o deputado federal José Otávio Germano (PP), réu na ação de impro$administrativa, e o ex-diretor da Companhia Estadual de Energia Elétrica Antônio Dorneu Maciel, réu na ação penal, falam de uma suposta audiência do primeiro com a governadora.
Todos os envolvidos nos diálogos negam ter participado do esquema de desvio de recursos e recebimento de propina. Leia mais em O Globo