Pinto e maconha


No Galinheiro....
O galo perguntou para o pintinho:
- VOCÊ JÁ FUMOU MACONHA?
- Não, nunca fumei... 
- ENTÃO VOU PREPARAR UM PEQUENO
 PRA VOCÊ. 
O galo fez um cigarrinho de maconha e 
o pintinho fumou.
- E AI BROTHER, SENTIU ALGUMA COISA?
- Não sinto nada...
- NÃO É POSSÍVEL, VOU FAZER UM MAIOR. 
E fez um cigarro maior e o pintinho fumou...
- AI, MANO. SENTIU ALGUMA COISA?
- Não sinto nada...
- NÃO ACREDITO, VOU FAZER UM GIGANTE.
E fez um cigarro gigante e o pintinho fumou...
- ENTÃO MANO, SENTIU ALGUMA COISA?
- Não sinto nada..., não sinto meu bico, 
não sinto minhas asas, não sinto meus pés, 
não sinto nada! 

CONCLUSÃO:
"A maconha tira a sensibilidade
 do pinto"
Uaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!.

PANETONE COM ARRUDA

Por conta da descoberta do mensalão dos demopefelistas praticado pelo Governador de Brasília, José Roberto Arruda, cujo recebimento de dinheiro em espécie feito pelo próprio foi justicado por seu advogado como sendo para comprar panetones para os pobres, fiquem sabendo.
O panetone surgiu a partir de uma história de amor. Era o século 15, na cidade de Milão, Itália, quando um jovem se apaixona pela linda filha de um padeiro chamado Toni.
Toni, um sujeito de modos rudes e simples não aceita o relacionamento.
O jovem, para conquistar o futuro sogro e casar-se com sua deusa, consegue trabalhar disfarçado de ajudante na sua padaria.
E, para impressioná-lo, um dia inventa um maravilhoso pão com frutas.
Um pão extremamente delicado e de sabor especial.
Seu formato arrendodado, lembrava a cúpula de uma igreja. O jovem presenteou com o pão o patrão que o adorou.
O sucesso do pão foi imediato.
E ele passou a ser conhecido como o pão da padaria do Toni, depois Pão do Toni e, com o tempo, simplesmente, Panetone.
O jovem conquistou o velho Toni pelo paladar e a mão da sua amada pela persistência.
Pois é. Faltando poucos dias para o Natal, as famílias começam a pensar na ceia natalina, na brincadeira do “amigo oculto”, na troca de presentes.
E um dos prazeres do Natal é a degustação de um bom panetone, de prefência o caseiro, ainda que não seja igual aquele da padaria do Toni.
Acontece que existem panetones de todos e para todos os gostos: com trufa, frutas cristalizadas, gotas de chocolate e, agora, o mais novo dos inventos: panetone com arruda.
A invenção é dele, o ex-senador José Roberto Arruda que um dia, na companhia de um AnTONIo Carlos da Bahia que, se não era dado a fazer pães, sabia como poucos “fabricar” pizzas, de maneira que com ele tudo acabava em pizza.
Foi com o velho pizzaiolo baiano que o inventor da nova iguaria brasiliana violou o painel do senado para favorecer o governo de um “sábio” cuja sapiência, aliada a sua “competência”, fez o Brasil se ajoelhar aos pés do FMI.
O Panetone com Arruda é gigante e seu preço sai por volta de uns 75 a 100 mil reais, segundo reportagens.
Arruda é o atual governador de Brasília.
Foi de lá, da Residência Oficial de Águas Claras, que ele fermentou a massa, cristalizou frutas e adiciou folhas de arruda ao panetone com cara de pizza do PFL.
A arrecadação e o repasse do dinheiro objeto da venda do bolo arrudense é o que já estão chamando de “mensalão dos demos”.
Não que seja recomendado a ninguém fazer Panetone com arruda, muito menos o Panetone do Arruda, mas vale relacionar aqui a receita usada pela vestal e ex-lider de FHC.
Ingredientes: Massa (de manobra dos aliados, entre estes, o PIG). Pega e amaça; 1 xícara de água(s) claras (e agora turvas) morna;1 xícara de farinha do mesmo saco de trigo4 tabletes de fermento biológico fresco para acabarem com a frescura de que só o govermo Lula é corrupto; 200g de manteiga para passar na testa do Arruda e na cara de pau dele já que se botar andiroba o pão fica amargo; 1 ½ xícara de açúcar para acalmar o Agripino Maia... 1 pitada (mas poderia ser uma piada) de e sem sal; 6 gemas – e não as claras, porque lá tudo é feito às escuras... 1kg de farinha de trigo, mas 10 pacotes de notas de 20, 50 e de 100; 1 xícara de água do Rio São Francisco morninha.
Recheio: notas de dinehro; estórias picadas e picantes e generosas doses de folha. Muitas, mas muitas folhas de ARRUDA.
Ao contrário do pão do Toni, ninguém vai querer o Panetone do Arruda.

Aplauso é um recibo e não uma conta. - Artur Schnabel


Pesquisas

Aprendi ao longo do tempo sobre as pesquisas de um modo geral. 


O nome da instituição de pesquisa é o fator principal em jogo em pesquisas.


Todos querem ter um bom nome na praça. 


Quanto mais certa estiver uma pesquisa melhor para o nome da instituição de pesquisa. 


O erro isolado pode ocorrer. E alguém pode ganhar com isso.

A pesquisa influência, mas há também o ditado que diz como é incrível a força que adquire aquilo que tem de acontecer.


As pesquisas dizem a verdade, mas elas podem ser manipuladas. Por volta de 10 de março de 2009, o IBGE informou qual foi o PIB do quarto trimestre de 2009. Não houve nenhuma pesquisa uma semana antes. Houve várias pesquisas uma semana depois. Todas elas foram influenciadas pela forma altamente crítica como a imprensa transmitiu a notícia da queda do PIB provocada pela crise, ridicularizando a idéia de marolinha que Lula tentou transmitir. A crise foi realmente mais séria do que imaginara. Os dados do PIB só não me surpreenderam mais porque em 13 de fevereiro eu fiquei sabendo da queda da receita em Minas Gerais e em Minas foi onde a crise atacou mais fortemente.
Só que no primeiro trimestre a crise já havia acabado e o país já começava a se recuperar. Para a população a percepção da recuperação era o mais importante na avaliação que ela fazia do governo. Recuperação que estatisticamente só seria conhecida quando da divulgação do PIB do 2° trimestre de 2009, ou seja, por volta de 10 de setembro.


Todos os jornais juntos falando mal do presidente e ancorados em dados estatísticos e não há popularidade que sobreviva. Se tivesse havido pesquisa uma semana antes da divulgação do PIB daria para saber o poder da imprensa. Escolher o período da pesquisa é uma das formas mais discretas de as manipular.

Clever Mendes de Oliveira

Verdade

No Brasil, o problema social nunca foi o dos direitos das minorias, mas o dos direitos da maioria.
- Jos? Hon?rio Rodrigues

Vertentes

Um mesmo assunto sempre pode ser abordado com duas ou mais vertentes (linhas de pensamento/raciocínio).

o que se aprende com o tempo, é que um mesmo tipo de projeto, como o bolsa família, vale gás, etc, pode ter duas ou mais intenções. Antigamente estes projetos éram utilizados como moeda de troca, porque os políticos da época davam somente o vale gás (ou algum outro benefício isolado). Agora, no governo PT/Lula/Dilma, o que se vê é um conjunto de ações integradas que tem objetivos correlacionados.

É o bolsa família, a melhoria das escolas e da distribuição de livros, a melhoria dos salários dos professores do ensino fundamental e médio, melhorias nos sistemas de saúde. De forma que os pequenos brasileiros (notadamente os nordestinos), estão tendo melhores condições de vida.

O mesmo ocorre para o jovem, as vagas/infraestrutura para ensino profissionalizante foram praticamente dobradas. 



Criou-se o PROUNI.

Estão sendo abertas 13 universidades novas, e as existentes estão sendo ampliadas para o interior.


Quando cheguei em Macaé/região, não tínhamos nenhuma federal, e somente uma estadual pequena - a UENF, com um único curso e infraestrutura precária. Hoje, depois de 7 anos de governo Lula/PT já temos UFF, UFRJ, estamos ampliando a UENF, etc.


Para ciência e tecnologia nunca tivemos tanto dinheiro e tantos projetos. Praticamente todas as universidades foram renovadas. Centenas de concursos estão abertos.

Formamos alunos para petrobras; os gráficos históricos de funcionários da petrobras demonstram uma queda enorme no número de funcionários no período PSDB/FHC/Serra e agora com PT/LULA/Dilma temos um acréscimo no número de funcionários. E é isto que esta viabilizando as novas descobertas/desenvolvimentos do pré-sal. Para benefício de todos os brasileiros. Ou seja, o PT/Lula/Dilma estão trabalhando a anos num projeto integrado e sistêmico, que inclui apoio a infraestrutura e sistemas, treinamentos, e aos indivíduos; é este projeto integrado (vinculado a uma política de Estado) que tem apresentado este resultado fantástico. Basta olhar os números do péssimo governo do PSDB/DEM/FHC/Serra e comparar com os dados do PT/Lula/Dilma.


Melhorou para todos!
Andre Duarte Bueno

FARRAPOS HUMANOS

Orlando


Às vezes me causa espanto e indagações o que confere a um indivíduo a chamada Lei do Livre Arbítrio e suas consequências e implicâncias.
Livre Arbítrio é a
crença ou doutrina filosófica que defende que a pessoa tem o poder de escolher suas ações.
O Lívre Arbítrio pode ter conotações distintas e implicações amplas e diversas como religiosas, marais, psicilógica e científicas.
Alguns defendem a ideia de que a realização de uma
ação por um agente não é completamente condicionada por fatores antecedentes.
É como se não fosse verdadeiro afirmar-se que tal filho rouba porque o pai era ladrão, ideia que recebe reforço no conhecido adágio popular: “filho de peixe, peixinho é” ou por outro que vai na mesma direção:– “tal pai, tal filho”.
Outros imaginam que o a ação realizada por um agente originou-se na sua própria
vontade. Tal percepção é chamada algumas vezes de "experiência da liberdade".
Quer dizer, nós somos e fazemos o que bem queremos. E somos livres para isso.
Mas me reporto ao início desta crônica.
Diz a Bíblia que Deus criou o homem a sua imagem e semelhança e o criou para ser feliz. Tanto é que o botou para viver no Jardim do Éden, o Paraíso na Terra.
Ainda que tenha sido tentado, e por conseguinte cometido o ato de pecar, Deus não abandona o homem que d’Ele havia se afastado ao comer do fruto proibido.
E para redimi-lo dos pecados, envia o seu próprio Filho ao mundo. E Jesus carrega nas costas o pecado humano até a Cruz e nos purifica no seu Sangue.
É a maior prova de amor jamais dada no mundo por outra pessoa.
Porque então, tanto sofrimento, fome, pobreza, miséria, enchentes, secas, violência e abandono ao qual o homem é submitido e vitimado nas mais diferentes circunstâncias?
Ao ver por diversas ocasiões um andarilho com aspectos acentuados de descontrole mental que perambula à margem da estrada entre Santa Maria e Castanhal, fico a me perguntar sobre o seu passado, já que o imagino sem presente e igualmente sem futuro algum.
O que fez aquele resto de pessoa humana para merecer uma vida tão indigna e degradante?
Aquele rosto desfigurado de um homem que teve um passado qualquer, com uma barba suja e desgranhada me faz pensar na insignificância humana do ponto de vista material.
Ultrajado moralmente e despojados de trages decentes, ele representa todos os esfarrapados, os farrapos humanos a perambular pelas estradas mundanas.
Talvez seja a Lei do Livre Arbítrio que esteja determinando os seus dias e o faça carregar a sua cruz de dor e abandono.
Ou talvez seja o nosso egoísmo, a mesquinharia de uma sociedade que já se acostumou à indiferença porque indiferente que o determina a seguir triste e só na sua busca pelo nada aparente... e por ninguém.